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sexta-feira, 11 de abril de 2025

LIÇÃO 03 - A VERDADEIRA ADORAÇÃO.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 


                        TEXTO ÁUREO

"Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade." (JO 4.24)


                        VERDADE PRÁTICA

Adorar significa viver em total rendição a Deus, entregando-nos plenamente a Ele.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: João 4. 5-7, 9, 10, 19-24



                    INTRODUÇÃO

A adoração a DEUS é um estado constante em nosso espírito “recriado” (ligado a DEUS pelo novo nascimento, através do ESPÍRITO SANTO), não sendo determinada por momentos de louvor, mas uma vida de comunhão com o ESPÍRITO SANTO; neste capítulo 4, a palavra adoração aparece 10 vezes indicando-nos, a necessidade de atentarmos mais para esse fato tão importante. A verdadeira adoração exige serviço na obra de DEUS e dedicação em obedecer à vontade de DEUS e ganhar almas (esta é a prioridade da Igreja, a evangelização), além disso, uma vida de comunhão com o ESPÍRITO SANTO. Uma vida de JEJUM e regada com muita oração e estudo da Bíblia.
Devemos lembrar-nos de que DEUS é ESPÍRITO e aqueles que desejam adorá-lo devem fazê-lo em ESPÍRITO e em Verdade, ou seja, dispensando os estímulos externos; com um coração sincero e temente a DEUS (A adoração é a expressão máxima da oração).
Jamais devemos confundir a adoração com o louvor, pois:
HÁ MUITA DIFERENÇA ENTRE LOUVOR E ADORAÇÃO.
- Louva-se a DEUS pelo que ELE fez ou faz, mas adora-se a ELE pelo que ELE é;
- O louvor é um agradecimento a DEUS, a adoração é um engrandecimento de DEUS;
- No louvor precisa-se da participação de outras pessoas e às vezes de instrumentos musicais, a adoração é individual e nasce dentro de nós, em nosso espírito ligado ao ESPÍRITO SANTO.


                    I.    O ENCONTRO EM SAMARIA E DUAS PRECIOSAS LIÇÕES

1.    A necessidade de passar em Samaria    -    Em João 4, versículo 4, o texto declara que “era-lhe necessário passar por Samaria”. Jesus sabia do conflito de séculos entre os judeus e os samaritanos. Por isso, essa compulsão pode ser entendida de dois modos: primeiro, Jesus estava física e emocionalmente cansado Jo 4.6); em segundo lugar, Jesus obedecia à voz do Espírito em sair da Judeia naquela hora e descer para a Galileia. Ao tomar caminho para Samaria, Ele evitou entrar na cidade. 

No seu trajeto, Jesus deparou-se com uma pequena cidade chamada Sicar, também chamada Siquém, que ficava a menos de 1 quilômetro do poço de Jacó. Sicar era um povoado da região norte de Samaria e, hoje, em seu lugar, provavelmente, está uma cidade chamada Askar, situada a cerca de 2,5 quilômetros de Samaria.

 Esse poço havia sido aberto e cavado por Jacó; havia, ali, uma nascente interminável de água potável, que pode ser encontrada até os dias de hoje. Naquele tempo, os samaritanos vinham para tirar água desse povo, e Jesus sabia da tensão racial existente entre judeus e samaritanos. Por isso, judeus e samaritanos não se comunicavam. Porém, mais forte que as tensões raciais e políticas entre os dois povos, Jesus tinha uma missão a cumprir naquela terra propiciada pelo encontro com a mulher samaritana que viera apanhar água no “poço de Jacó” Jo 4.6-7). 

Nesse encontro inusitado entre Jesus e aquela mulher de Sicar, inicia-se uma conversação sobre o lugar de adoração a Deus. Para aquela mulher, o culto a Deus deveria ser realizado sempre no monte Gerizim, e não em Jerusalém. Mas Jesus mostrou à mulher samaritana que não importa o lugar físico para se adorar a Deus, mas, sim, que a verdadeira adoração deveria ser feita “em espírito e em verdade” Jo 4.23).

A mulher samaritana aproveitou para se rir um pouco daquele judeu que, segundo pensava, fora forçado a mostrar franqueza e amabilidade por causa da intensa sede que sentia, e de não ter condições de conseguir água. Surpreendeu-se, no entanto, por Ele não se mostrar embaraçado; pelo contrário, suas palavras é que a deixaram intrigada: “Se tu conheceras o dom de DEUS, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.”


2.     A necessidade do ser humano   -       Ao assentar-se junto àquela fonte, Jesus teve a oportunidade de demonstrar a sua perfeita humanidade, ou seja, o verbo divino feito carne Jo 1.14), pois Ele estava cansado da viagem e, então, sentou-se Jo 19.28; Hb 4.15). O poço de Jacó ficava a aproximadamente 800 metros da vila de Sicar. As famílias da vila vinham pegar água, levando-a em vasilhas de barro para as suas casas.

Jesus, que está acima de todas as diferenças existentes entre os homens, por esse motivo diz àquela mulher que a água que ela veio tirar do poço podería secar, mas Ele podia oferecer-lhe a “água viva” (v. 10). Jesus era o cumprimento de sua missão evangelizadora e aproveitou a oportunidade no encontro com a mulher samaritana para revelar sua missão de dar “água viva” aos sedentos espirituais.

 É interessante notar a habilidade de Jesus no uso de figuras re presentativas como a água para falar de um outro tipo de AGUA que sacia a sede de uma só vez. Afinal, ninguém precisa beber duas vezes dessa ÁGUA, porque a fonte não é de um poço material, mas, sim, o próprio Deus.

 A água natural é mencionada aqui como símbolo das fontes de prazer que há aqui na terra, e que só proporcionam satisfação momentânea. A totalidade da vida humana se compõe de desejos intermitentes que recebem apenas parcial satisfação: anseios e saciedade, enfado e novos desejos fortes se seguem num círculo vicioso. Realmente, nunca houve verdadeira satisfação para os desejos humanos; a alma humana nunca se aquieta, senão em DEUS. As fontes da terra podem oferecer satisfação temporária, mas é somente depois de o homem ter achado a DEUS que ele pode declarar ter satisfação completa e eterna. JESUS ensina à mulher que a água no poço de Jacó jaz sem vida ou movimento nas profundidades, enquanto a água celestial que ele oferece, embora fique nas profundezas da personalidade humana, não fica parada ali; vem brotando à  superfície, revelando sua presença aos outros, fluindo com mais e mais força até  que, na vida do porvir, o indivíduo recebe a plenitude desta bênção.

A fonte fica no indivíduo. O prazer do mundano depende das coisas externas; a
Fonte da satisfação do cristão está dentro dele, independe das circunstâncias. A
vida eterna, no Evangelho de João, é vinculada à fé em JESUS (Jo 3); provém da
ação de comer da sua carne e beber do seu sangue (Jo 6); é dádiva direta da parte
dEle (Jo 10; 17). Neste capítulo, é considerada como resultado da vida do ESPÍRITO no homem, o fruto da vida espiritual, que é diferente da vida humana em qualidade, permanência e maturidade.


3.    O lugar de adoração a Deus    -     A primeira grande verdade que aprendemos acerca da verdadeira adoração é a declaração de Jesus à mulher: “Deus é Espírito ” Jo 4.24). Ele não está dizendo que Deus é um espírito entre muitos outros. Cristo afirma que Deus é Espírito invisível e divino em oposição ao ser humano. Ele é doador de vida e desconhecido para os homens, a não ser que Ele decida se revelar. “Deus nunca foi visto por alguém” (Jo 1.18). Jesus aclarou na mente da samaritana que adorar o Pai em espírito e em verdade significa muito mais do que a necessidade de lugares específicos, como Jerusalém e Gerizim. Jesus apontava para um tempo em que a adoração não estaria focada em um santuário físico, mas a presença de Deus seria sentida em toda a terra. Quando Jesus diz: “Deus é Espírito , essas palavras indicam que Deus é de natureza espiritual. Se a obra da regeneração fala da nova natureza recebida do Espírito Santo, entendemos, então, que o novo nascimento é a base para a adoração. Jesus usou a metáfora da água representando o Espírito Santo que era, sem dúvida, a promessa do batismo com o Espírito Santo Jo 7.38,39).

Jesus, ainda, declarou que a água viva que daria aos sedentos seria uma experiência pessoal e intransferível para a pessoa que a bebesse.

 Essa água viva jorraria de uma fonte inesgotável, “mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna” (Jo 4.14). O Filho de Deus apresenta uma nova perspectiva da adoração, visto que a presença de Deus não estaria confinada e focalizada num lugar, mas estaria dimensionada em todo lugar onde houvesse adoradores verdadeiros. Muito mais do que uma adoração formal e ritual, a adoração teria essencialmente um caráter espiritual, porque o que importa é que os adoradores reconheçam que “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (4.24).






                II.    O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DA VERDADEIRA ADORAÇÃO

1.   A adoração   -      Inicialmente, a mulher samaritana entendeu a metáfora da água como algo literal. Ela sabia que a única água que saciava a sua sede era a do poço de Jacó. A promessa de Jesus, do Espírito e da vida eterna, apenas significa que ela não teria mais de vir ao povo para tirar água Jo 4.15). Mas Jesus explica seus argumentos e a mulher samaritana fica espantada com tudo quanto Ele disse. Quando ela perguntou sobre o real lugar da adoração Jo 4.20,21), a porta para compreender o que Jesus estava ensinando foi aberta. Ele mostrou que as vindicações quanto aos lugares de adoração, o monte do Templo em Jerusalém e o monte Gerizim, tiveram sua importância histórica, mas que “os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade” Jo 4.23). A partir de então, não prevalecería o privilégio de raças, sejam judeus, sejam samaritanos, mas, sim, “[...] todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome” Jo 1.12). Jesus confirmou esse argumento dizendo: “Mulher, crê-me que a hora vem em que nem neste monte [Gerizim], nem em Jerusalém adorareis o Pai” Jo 4.21).


2.   Jesus e a verdadeira adoração   -    Os discípulos ficaram admirados ao ver que JESUS contrariava a convenção social falando com uma mulher (veja v. 9). Mas o respeito por seu mestre evitou que o interrogassem abertamente. Desimpedida do seu cântaro, a mulher retirou-se a toda pressa para a cidade, como prova do seu propósito de retornar, pois estava determinada a obter a água viva daquele momento em diante. Ela fez mais do que JESUS pediu, e não foi ter com um só homem, mas aos homens da cidade com a notícia de sua maravilhosa experiência. Ela não tinha a presunção de ensiná-los, mas colocou um pensamento em suas mentes, por meio de uma pergunta tentadora: Será que esse não é o CRISTO? Os homens ficaram suficientemente impressionados para irem com ela ao poço.

31-38. Enquanto isso os discípulos insistiam com JESUS para que comesse, mas ele declinou dizendo que tinha um alimento que eles desconheciam. Este, ele explicou, era fazer a vontade de DEUS (v. 34). Ele a fizera na ausência deles, e a fizera à luz da cruz, onde concluiria a obra que lhe fora confiada por DEUS (cons. 17:4; 19:30). Seu ministério era tanto semear como colher.
Quatro meses até à ceifa talvez fosse a espera normal no reino natural, mas levantando seus olhos os discípulos veriam terras que já branquejam (os samaritanos que se aproximavam), resultado de sua sementeira (4:35). No trabalho espiritual, o semeador e o ceifeiro costumam ser pessoas diferentes, que juntas se regozijam pelo que seus esforços combinados realizaram (vs. 36, 37). Aqui em Samaria e em muitas outras situações, os discípulos, embora não fossem os semeadores, seriam os colhedores. Outros talvez inclua JESUS e a mulher de Samaria. Num certo sentido até Moisés pode aqui ser incluído, sendo humanamente responsável por implantar a semente da expectação messiânica no coração da mulher.
39-42. Aqui somos informados do fruto que CRISTO e a mulher puderam colher, como semeador e colhedor. Muitos creram no Senhor por causa do testemunho da mulher. Isso provocou um convite para que ficasse no meio deles, no que CRISTO consentiu por dois dias. Durante esses dias, outros que teriam ouvido o testemunho da mulher e se inclinariam a crer em JESUS, tomaram-se crente em pleno desenvolvimento por causa do que receberam através da sua palavra, isto é, dos lábios de JESUS (v. 42). Salvador do mundo – uma grata confissão, uma vez que significava que tanto samaritanos como judeus poderiam ser salvos.

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                        III.      A ADORAÇÃO BÍBLICA

1.   O conceito bíblico de adoração    -     Jesus disse à mulher samaritana que Deus procurava os verdadeiros adoradores. Mas quem são os “verdadeiros adoradores”? O apóstolo Paulo parece ter entendido que a verdadeira adoração é aquela que se oferece a Deus pelo Espírito (Fp 3.3). Na história do encontro de Jesus com a mulher samaritana, foi o diálogo que promoveu a compreensão sobre a adoração. Portanto, antes de tudo, adoração é diálogo, ou melhor, um momento de conversa e comunhão íntima com Deus. Na Língua Portuguesa o significado da palavra “adoração” tem o sentido de “atribuir mérito ou valor a alguém”. 

O Salmo 96 faz parte de uma coletânea de outros salmos que eram utilizados nas festividades e que celebravam a entronização de Deus (Tahweh); geralmente, eram hinos cantados durante as Festas de Ano Novo em Israel. Mas o que chama a atenção no Salmo 96 é o convite à toda a terra para louvar e adorar ao Senhor, criador de todas as coisas. Adorar a Deus significa, essencialmente, reconhecer e exaltar a Deus por tudo o que Ele é. Em outra ocasião, Jesus teve um encontro com alguns religiosos, fariseus e escribas, quando estes acusaram os discípulos de não cumprirem a lei e a tradição dos anciãos. Jesus respondeu àqueles homens ao citar o profeta Isaías 29.13: 

 Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim e, com a boca e com os lábios, me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído.

 Na língua grega do Novo Testamento, duas palavras definem o sentido de adoração. A primeira palavra é latreia, que diz respeito à submissão de quem trabalha para outrem. A segunda palavra grega é proskuneo ou proskunein, que significa adorar ou adoração. Ao deparar-se com o questionamento da samaritana, Jesus usou o termo proskumin para aclarar a mente daquela mulher sobre o tipo de culto tradicional que se fazia em Jerusalém e no monte Gerizim, declarando, dessa forma, que somente “em espírito e em verdade” se podería adorar a Deus Jo 4.23). Quanto ao termo latreia, do grego do Novo Testamento, o culto implica serviço para Deus. Paulo empregou a palavra latreia com o sentido de culto a Deus (Rm 12.1). Na raiz da palavra latreia existe a referência com o culto que se faz a um ídolo, que difere do culto feito a Deus. 

Quando somos desafiados por Paulo a entregar nosso corpo a Deus em sacrifício vivo, santo e agradável, significa, de fato, fazer uma oferta genuína, verdadeira e essencial a Deus com tudo que somos, inclusive o nosso corpo físico. Naturalmente, o sacrifício do corpo em adoração a Deus não implica nenhuma mutilação física, e sim não colocar as necessidades do corpo em primeiro lugar. Se o nosso corpo é templo do Espírito Santo, deve ser exclusivo para servir a Deus.


2.   Adoração como ato de rendição a Deus   -   A ideia primária da palavra adorar, proskuneo, no Novo Testamento, significa beijar com um gesto de dobrar os joelhos ou de prostrar-se com a testa no chão, ou inclinar-se sobre os pés de quem é submisso. Isso é o mesmo que dizer: Reconheço a minha inferioridade e a sua superioridade e coloco-me a sua inteira disposição. Diante de Deus não pode haver simulação de adoração, porque é impossível enganá-lo. Uma das práticas da adoração é quando dobramos os joelhos diante de Deus, que está em seu trono da graça, em total rendição.

 A  palavra traduzida por adorar, tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento, tem o sentido básico de “prostrar-se”. No hebraico bíblico, temos a palavra hawah, a qual sugere o que encontramos em Efésios (3.14): “Por causa disso, me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”. Entende-se, portanto, que o ato de se prostrar, curvar-se, render-se, ajoelhar-se significa, na adoração, uma atitude interior de gratidão, de submissão e de humildade.


3.   Adoração como ato de serviço a Deus    -      Servir a Deus tem uma relação direta com a adoração, ou seja, o ato de servir é um ato espontâneo que reconhece a soberania do Senhor em nossa vida. O serviço que fazemos para Deus requer nossa entrega total de nosso corpo em sacrifício vivo, porque não servimos a dois senhores (Mt 6.24). No encontro de Jesus e o Diabo no monte da tentação, o Inimigo pediu que o Filho de Deus o cultuasse; Ele o rebateu com veemência dizendo: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a Ele servirás [ou darás culto]” (Mt 4.10). 

Se no Antigo Testamento o Tabernáculo de Moisés e, posteriormente, o Templo de Salomão eram o lugar de adoração do povo de Israel, no Novo Testamento esse culto foi transformado em adoração pelo sacrifício eficaz de Jesus Cristo na cruz. Por esse motivo, quando oferecemos a Deus a adoração com o nosso corpo, fazemos dele um templo santo, e toda a nossa força, inteligência, potencialidade física e capacidade que temos são ofertados ao Senhor em atitude de adoração e serviço.


4.   Uma experiência interior de adoração   -     As palavras “em espírito” (Jo 4.23) indicam que essa adoração tem caráter íntimo. Não se trata de lugar físico ou geográfico, mas da parte mais recôndita do nosso ser, a nossa alma. A palavra “espírito” não se refere ao Espírito Santo, mas ao espírito humano. Significa que uma pessoa deve adorar a Deus intimamente, isto é, interiormente, com  atitude de um coração sincero. A palavra “verdade” é uma referência às Escrituras que revelam a Deus (Jo 14.6). 

E a nossa necessidade interior que nos induz a reconhecer que só Deus pode supri-las. Devemos reconhecer a magnificência do Todo-Poderoso, além da sua presença imanente nessa relação. Portanto, a adoração verdadeira implica uma atitude interior que propicia ao crente o conhecimento íntimo de Jesus Cristo, como Senhor e salvador de nossas almas.







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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias

Livro de apoio - E o Verbo se fez Carne, Pr. Elienai Cabral -  Ed. CPAD


Comentário Bíblico Moody

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