Pb. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la." ( Jr 1.12)
VERDADE PRÁTICA
Deus faz suas promessas para que experimentemos um relacionamento mais próximo com Ele.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Is 55. 6-13
INTRODUÇÃO
Iniciando o trimestre, a primeira lição traz um panorama geral sobre o assunto, com o título “As Promessas de Deus”. Definir o que são “promessas” é uma excelente forma de contextualizar seus alunos acerca do tema e mostrar-lhes que as promessas de Deus são um convite muito especial para desfrutarmos de bênçãos espirituais extraordinárias. Dentre os privilégios concedidos àqueles que recebem as promessas divinas está o direito de compartilhar de um relacionamento mais próximo com o próprio Deus. Em tempos difíceis, em que muitos têm buscado a face de Deus por motivos superficiais e materiais, desfrutar da comunhão com o Deus da bênção alegra não somente o nosso coração, mas também o do próprio Deus. Nesse sentido, experimentar das promessas divinas requer de Seus servos o compromisso em honrá-Lo acima de qualquer bênção.
Ao criar o homem, o Senhor, na sua infinita bondade e compreensão para com ele, desejava comunicar-se com a sua maior criação. Ainda que a humanidade, na sua maioria absoluta, não desejasse aproximar-se de Deus e da sua Palavra, o Senhor permanece desejando transmitir as suas vontades e os seus propósitos a todos os que nEle creem. Nessa comunicação especial, Deus revela ao homem as suas promessas divinas, as quais têm por finalidade não só demonstrar a sua vontade e poder, como também mostrar ao homem que o ama e que quer o seu bem em todos os aspectos da vida, especialmente no que concerne ao lado espiritual. Por isso, em muitas das suas mensagens, Deus fez grandes e maravilhosas promessas, em primeiro lugar, ao povo eleito, Israel, a nação escolhida para ser a sua representante humana na face da Terra, e também, por amar o mundo (Jo 3.16), Deus fez promessas maravilhosas para toda a humanidade.
As promessas de Deus para Israel tiveram início quando da chamada de Abrão por Deus para que fosse Pai da grande nação israelita. As promessas de Deus para Israel tiveram início quando Deus chama a Abrão e faz-lhe promessas. Em Gênesis, lemos: “Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.1-3). Ao longo do Antigo Testamento, Deus sempre se comunicou com Israel e fez-lhe inúmeras promessas com o propósito de atender ao seu plano especial para com aquele povo, condicionadas à sua obediência. Diz o texto: “Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha. E vós me sereis reino sacerdotal e povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel” (Êx 19.5,6).
I. UM CONVITE DE DEUS
1. Um convite, uma promessa - As promessas conduzem ao propósito de Deus. Quando conhecemos verdadeiramente a Deus, descobrimos que suas promessas conduzem à realização do seu propósito. Deus falou a Abraão que sua descendência ficaria escrava por 400 anos em terra estranha, onde se encheria de bens, para só então tomar posse da terra, Gn 15.13-16. Esse seria um tempo em que o povo de Israel estaria sendo preparado para, no tempo de Deus, assumir-se como nação perante os povos. Deus tinha propósitos em suas promessas para com a descendência de Abraão e as cumpriu quando libertou Israel do Egito (Lv 11.45; 23.42-44; Dt 9.25,26).
Apossar-se das promessas de Deus significa ter a certeza de que tudo quanto nos prometeu, em sua Palavra, há de realizar desde que permaneçamos fiéis ao seu chamado (Tg 1.2; Fp 1.6).
2. É preciso buscar ao Senhor - Na longa peregrinação da fé cristã, as promessas divinas semelham-se ao oásis verdejante e de águas correntes que renova, refrigera e dá alento ao crente cansado. Todo cristão que tem sua alma crestada pelo intenso calor das vicissitudes, encontra, nas promessas divinas, sombra e refrigério contra o estio intempestivo. É ali, à sombra do Altíssimo, que o viajante renova as forças de seu ânimo abatido (Sl 91.1). É o refúgio secreto daqueles que amam o Senhor e confiam incondicionalmente em suas santas, fiéis e preciosas promessas (Sl 90.2). É a morada cercada pelos jardins da bondade e engastada nas fontes da misericórdia; o lar dos incansáveis e triunfantes peregrinos (Sl 23.6).
“Senhor, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração” (Sl 90.1).
3. É preciso se arrepender - Que os iníquos … – Neste versículo nos dizem o que é necessário para buscar a Deus e retornar a Ele, e o encorajamento que temos para fazê-lo. O primeiro passo é o pecador abandonar o seu caminho. Ele deve fazer uma pausa solene e resolver abandonar todas as suas transgressões. Seu mau curso; seus vícios; suas práticas corruptas; e seus companheiros dissipados, devem ser abandonados.
E o homem injusto – Margem: “Homem de iniqüidade”. Esta é uma tradução literal. O endereço é feito para todas as pessoas, pois todas são tais.
Seus pensamentos – A palavra hebraica denota tudo o que é o objeto do pensamento; e a idéia é que o homem deve abandonar seus planos e propósitos de vida. Os pensamentos, à vista de um Deus santo, não são menos importantes que a conduta externa; e ninguém pode obter seu favor que não esteja pronto para abandonar suas opiniões errôneas, seu orgulho e vaidade, seus planos do mal e seus propósitos de vida opostos a Deus.
E que ele volte ao Senhor – o homem, nas Escrituras, é descrito em toda parte como se afastando do Deus verdadeiro. A religião consiste em retornar a ele para perdão, consolo, proteção e apoio. O verdadeiro penitente deseja retornar a ele, quando o filho pródigo voltou à casa de seu pai; o homem que ama o pecado escolhe permanecer à distância de Deus.
E ao nosso Deus – o Deus do seu povo; o Deus do orador aqui. É a linguagem daqueles que encontraram misericórdia. A idéia é que aquele que nos concedeu misericórdia estará pronto para conceder aos outros. ‹Voltamos a Deus. Tivemos experiência de sua compaixão e temos tanta convicção de sua misericórdia transbordante, que podemos garantir a todos os outros que, se eles voltarem ao nosso Deus, ele os perdoará abundantemente. ‘ A doutrina é que aqueles que encontraram favor têm uma profunda convicção da abundante compaixão de Deus e um senso da plenitude de sua misericórdia, que estão dispostos a oferecer a certeza a todos os outros, para que também possam obter plena perdão. Compare Apocalipse 22:17 – ‹E quem ouve, diga: Vem.
VEJAMOS ALGUMAS COMPARAÇÕES DE ISAIAS 55.7:
Que o perverso deixe seu caminho (compare com Isaías 1:16-18; 2Crônicas 7:14; Provérbios 28:13; Jeremias 8:4-6; Ezequiel 3:18-19; 18:21-23,27-32; 33:11,14-16; Oséias 14:12; Jonas 3:10; Mateus 9:13; Lucas 15:1024; Atos 3:19; 26:20; 1Coríntios 6:9-11; Tiago 4:8-10) – ou seja, seu modo de vida. Uma promessa geral de perdão de pecados mediante arrependimento e mudança de vida foi dada a Israel por meio de Salomão (2Crônicas 7:14). A doutrina é amplamente pregada pelos profetas; mas em nenhum lugar é mais distinta e enfaticamente estabelecida do que aqui. A vontade de Deus é perdoar ricamente, se o homem para Ele se voltar. [Pulpit, 1895]
o homem maligno deixe seus pensamentos (compare com Gênesis 6:5; Salmo 66:18; Jeremias 4:14; Zacarias 8:17; Mateus 15:18-19; 23:25-26; 7:21,23; Lucas 11:39-40; Atos 8:21-22; Tiago 1:15).
porque [nosso Deus] é rico em perdoar (compare com Isaías 43:25; 44:22; Ex 34:6-7; Números 14:18-19; Salmo 51:1; 130:7; Jeremias 3:12-13; Lucas 7:47; Romanos 5:16-21; Efésios 1:6-8; 1Timóteo 1:15-16).
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II. AS PROMESSAS E SEUS FUNDAMENTOS
1. A Promessa na Bíblia - As promessas de Deus são um ato de sua soberania. As promessas de Deus registradas nas Escrituras funcionam, em qualquer situação, particular ou geral, como um parâmetro para medir se aquilo que estamos buscando é coerente com o que Deus de antemão prometeu em sua Palavra. O que não couber neste princípio é fruto do egoísmo humano; é para o deleite exclusivo da carne e não para a glória de Deus (Tg 4.1-3).
As promessas de Deus cumprem o propósito de sua soberania. Quando Deus, por exemplo, disse a Israel: “Eu sou o Senhor que te sara” (Êx 15.26), houve antes algumas condições a serem observadas. Ele teve como propósito imediato manter o povo em perfeita saúde durante a vulnerável travessia do deserto. De igual modo, a promessa de cura divina para os dias de hoje não é um fim em si mesmo, mas cumpre o propósito de servir como sinal da manifestação de Deus, produzir saúde para que o seu propósito se cumpra na vida de cada um e trazer glória ao seu nome, para que todos confessem ainda hoje que Jesus é o Senhor (vv.11,12; Mc 16.1 7,1 8; Jo 9.1-7).
2. Deus é infalível - As promessas de Deus são atos de sua suprema autoridade, para cumprir seus soberanos propósitos. Elas não são receitas mágicas que o homem, a seu bel-prazer, lança mão em situações particulares para exigir, decretar ou determinar que as coisas aconteçam a seu modo. Ao contrário, elas estão inseridas no amplo contexto dos propósitos de Deus para a vida humana. Isto significa que devemos compreendê-las sob a perspectiva do cumprimento desses propósitos em nossas vidas, e não para atender os desejos do nosso egoísmo. Daí porque, nesta lição, vamos estudá-las à luz da soberania de Deus.
Deus não falha nas suas promessas, porque Ele não muda: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação” (Tg 1.17). Quando o Senhor promete alguma coisa a uma pessoa, a um povo, ou à sua Igreja, Ele realiza de modo real e inevitável por causa da sua onipotência. Ele disse pelo profeta Isaías: “Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?” (Is 43.13). Nessa pergunta, o Senhor usa a sua dialética para comunicar-se com os seus servos e com a humanidade. Ele quis dizer de outra forma: “Quando eu quero operar, ninguém pode impedir”!
3. Deus zela por sua Palavra - O Senhor falou ao profeta Isaías sobre a infalibilidade da sua santa Palavra com uma argumentação incontestável: “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, mas regam a terra e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei” (Is 55.10,11).
Na inauguração do Templo, em Jerusalém, o rei Salomão fez uma eloquente oração ao Senhor, em gratidão por ter-lhe concedido assumir o lugar do seu pai no reino, conforme o Senhor prometera. Na sua oração, ele assim se expressou: “E pôs-se em pé, e abençoou a toda a congregação de Israel em alta voz, dizendo: Bendito seja o Senhor, que deu repouso ao seu povo de Israel, segundo tudo o que disse; nem uma só palavra caiu de todas as suas boas palavras que falou pelo ministério de Moisés, seu servo” (1 Rs 8.55,56).
Na sua fidelidade, o Senhor garante o cumprimento das constantes promessas da sua Palavra. A Jeremias, o profeta, Ele fez uma declaração solene sobre como cumpre a sua palavra. “Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que vês, Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; por que eu velo sobre a minha palavra para a cumprir” (Jr 1.11,12); ou seja, Deus cuida, zela e vigia sobre o que diz, sobre as suas promessas, para cumpri-las.
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III. TIPOS E PROPÓSITOS DAS PROMESSAS DE DEUS
1. Promessas incondicionais - Alguns exemplos desse tipo de promessas são encontrados na Bíblia: a promessa do nascimento de Jesus, nascido de uma virgem, 740 anos a.C.; o local do nascimento de Jesus, em Belém da Judeia, predito 710 anos a.C. a matança dos bebês de Belém pelo rei Herodes, após este ser enganado pelos magos, 740 anos a.C. Todas são profecias constatadas pela História.
Há, no entanto, profecias que ainda não se cumpriram, mas que certamente se cumprirão, creiam ou não os ímpios, queiram ou não os poderosos da Terra, porque Deus vela pela sua palavra para cumpri-la, assim como Ele disse a Jeremias (Jr 1.12), e ninguém o impedirá (Is 43.13b). o juízo implacável de Deus sobre os ímpios e os que “se esquecem de Deus” (Sl 9.17; Jd 14- 16); a vinda de Jesus em glória, com todos os seus santos, com a sua Igreja, após o Tribunal de Cristo (2 Co 5.10) e as bodas do Cordeiro (Ap 19.7); e outras profecias de caráter escatológico que haverão de ser cumpridas, pois Deus é fiel.
2. Promessas condicionais - Em seguida, nos versículos 2 a 13, após essa declaração de condicionalidade, o Senhor promete nada menos do que dezesseis bênçãos extraordinárias diante de todas as nações, desde que o seu povo escute e obedeça aos seus mandamentos. “E o Senhor te porá por cabeça e não por cauda; e só estarás em cima e não debaixo, quando obedeceres aos mandamentos do Senhor, teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e fazer. E não te desviarás de todas as palavras que hoje te ordeno, nem para a direita nem para a esquerda, para andares após outros deuses, para os servires.” (Dt 28.13,14). Outro texto de grande importância quanto às promessas de Deus ao seu povo é visto em 1 Crônicas, após a oração de Salomão na inauguração do Templo, quando o Senhor disse: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2 Cr 7.14). Deus prometeu três grandes bênçãos sobre o povo diante do Templo se (condição indispensável) eles atendessem as condições postas para cumprirem: humilhassem-se, e orassem, e buscassem a face do Senhor e convertessem-se dos seus maus caminhos, ou más ações e pecados.
3. O propósito das Promessas de Deus - Em grande parte das promessas de Deus contidas na Bíblia, frequentemente encontramos propósitos bem definidos em cada uma delas. Para efeito de focalizar o assunto trazendo mais objetividade, mostraremos os propósitos divinos nos pactos ou nas alianças de Deus com homens chamados por Ele ou com o seu povo. Deus criou o homem com os mais elevados propósitos, e Paulo entendeu esse propósito de maneira profunda (ver Ef 1.3-7).
O pacto de Deus com Adão O primeiro pacto que o Senhor fez com o homem foi com Adão e Eva, no Éden, também chamado Pacto Edênico ou adâmico. Ali, Deus fez dos dois à sua imagem, conforme a sua semelhança e deu-lhes a vida eterna; domínio sobre a natureza, sobre os animais; abençoou-os, garantindo-lhe paz, segurança, alimento saudável; e deu-lhes a determinação de que deveriam crescer e multiplicar-se na Terra, mas estabeleceu responsabilidade e condições para ser abençoado e protegido por Deus.
O pacto de Deus com Noé Em alguns estudos teológicos, esse pacto é chamado de Aliança com Noé, ou “aliança noética”. Após o Dilúvio, Noé teve a missão de Deus de repovoar a Terra. Somente ele e a sua família foram salvos (Gn 7.13) da grande catástrofe mundial após toda a humanidade perecer. Com o fim do Dilúvio, Deus fez um pacto com Noé: “E eu convosco estabeleço o meu concerto, que não será mais destruída toda carne pelas águas do dilúvio e que não haverá mais dilúvio para destruir a terra[...]”. E, como garantia da sua promessa, Deus declarou que iria colocar o seu arco na nuvem do seu pacto com o patriarca (Gn 9.11- 17).
O pacto de Deus com Abrão Abrão vivia em Ur, na região dos caldeus, que hoje corresponde ao Iraque. Deus viu nele um homem que cria nEle, chamou-o e fez-lhe uma promessa tão grande que está sendo cumprida ainda hoje (ver Gn 12.1-3). Para que Deus cumprisse a promessa de fazer de Abrão “uma grande nação” e abençoar os que o abençoassem, bem como amaldiçoar os que o amaldiçoassem, Abrão teve que obedecer, deixando a sua parentela e saindo do seio da sua família e da sua terra para um lugar que ele desconhecia.
O pacto de Deus com os israelitas Depois de libertados do Egito, através da liderança de Moisés, Deus falou ao seu povo no Monte Sinai (Horebe). Relembrando o concerto feito com Abraão, Isaque e Jacó, Deus promete ao seu povo escolhido que lhes daria a terra de Canaã. O povo de Israel, porém, deveria guardar as Leis, os mandamentos e os juízos, alertados que, caso desobedecessem, seriam punidos severamente (Êx 6.3-8; 19.4- 6; 23.20-25). No pacto com o povo eleito, Deus fez uma promessa condicional à obediência ao Senhor: “Agora, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos [...] vós me sereis reino sacerdotal e nação santa” (Êx 19.5,6). E o povo de Israel aceitou o pacto de Deus e as suas condições (Êx 24.3).
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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de apoio, As Promessas de Deus - Elinaldo Renovato, Ed. CPAD
Comentário de Albert Barnes
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