Pb. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"Agora, pois, minha filha, não temas; tudo quanto disseste te farei, pois toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa." (Rt 3.11)
VERDADE PRÁTICA
Uma mulher virtuosa tem um valor incalculável, por seu caráter e sua disposição de servir a Deus e à família.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: RUTE 3.8-10; 4.11
INTRODUÇÃO
Muito antes de o rei Lemuel escrever acerca da mulher virtuosa em Provérbios 31.10-31, Rute recebeu de Boaz esse honroso reconhecimento — que, aliás, não era individual, mas coletivo: toda a cidade de Belém testificava o caráter elevado e a fibra moral de Rute, certamente corroborados pelo testemunho da sua sogra, Noemi, a quem coube relatar os fatos ocorridos em Moabe, descrevendo a conduta da jovem moabita. É essa mulher que Boaz logo tomará em casamento, fazendo com que uma história que começou com fome e mortes termine com duas grandes celebrações: o casamento dele e Rute e o nascimento do filho do casal, Obede, o avô de Davi. Uma verdade bíblica fundamental aprendemos com o exemplo de Noemi, Rute e Boaz: Deus tem bênçãos para todos, mas só alcançarão essas bênçãos os que confiam nEle e seguem a sua direção, e não a lógica humana, mesmo não sabendo o que lhes reserva o amanhã. Essa é a verdadeira fé (Hb 11.1).
A jornada de Rute ao encontro de seu remidor se assemelha e muito à nossa jornada ao encontro do nosso Senhor! Na verdade, acho que você já descobriu que essa história simboliza o nosso encontro com o nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo! Inicialmente, Rute estava em outra nação, mas tomou a decisão de seguir adiante. Renunciou aos deuses de seu povo, suas próprias feridas, para se unir à Noemi, ao seu povo e ao seu Deus. Independentemente do momento que você esteja vivendo, saiba que existe um lugar seguro onde você pode se abrigar. Esse lugar é debaixo das asas protetoras do nosso Senhor Jesus Cristo. Quando chegou a Belém, Rute sentiu a necessidade de ir à eira respigar. Vimos que, pela direção do Espírito Santo, ela chegou ao local das terras de seu senhor e estava mais perto daquele que ela nem imaginava que um dia o chamaria de esposo! Ela o viu se movimentando na seara; assentou-se em sua mesa farta; tornou-se sua serva. Mas para Noemi, que era uma mulher experiente e cheia do Espírito Santo, o fato de Rute vê-lo todos os dias ainda não era o suficiente. Foi então que orientou sua nora a buscá-lo à noite na eira, no momento em que ele estaria sozinho. Fazendo uma analogia entre o encontro de Rute com Boaz e o encontro do cristão com Jesus, observamos que algumas pessoas vão chegar até a eira, junto com as servas, e ficarão por ali mesmo. De igual modo, será possível desenvolverem um relacionamento com o Senhor da eira, mas se quiserem tê-lo mais perto, não bastará vê-lo nos cultos, no meio dos seus servos ceifeiros; ou ainda se assentarem em sua mesa e saciarem a fome e a sede com a sua Palavra. A nossa alma tem necessidades muito maiores, e uma delas é a de estar a sós com Ele, o Senhor Jesus! Ser serva de Cristo a coloca em um nível de relacionamento muito importante, mas é no tempo gasto aos seus pés que o grau de relacionamento e comprometimento se elevará.
Noemi partiu de Belém com muita provisão, mas na volta, com a alma amargurada, declarou às mulheres que estava vazia. Já Rute chegou vazia em Belém e, pela misericórdia do Senhor, se encheu de tudo aquilo que Deus havia preparado para ela que, sabiamente, escolheu se render ao Deus de sua sogra, o Deus de Israel.
I. O COMPROMISSO DE BOAZ COM RUTE
1. No lugar da bênção - Ela começa deixando claro que tem os melhores interesses de Rute em mente. Mais especificamente, ela sentia que deveria buscar segurança ( , “descanso”) para Rute. é a forma masculina da palavra que Noemi usou em sua oração anterior de bênção a Orfa e Rute (cf. 1.9). Ela havia pedido ao Senhor que provesse , “segurança”, para cada uma delas no lar de um novo marido. Em sua condição deprimida, Noemi considerou que Deus poderia prover essa segurança apenas em Moabe, mas agora ela percebe que a providência divina esteve trabalhando e que sua oração poderia ser atendida de maneira inesperada. Anteriormente, ela havia pedido a Deus que abençoasse as moças e então lhes disse que era incapaz de ser o instrumento de Deus para tornar aquela oração uma realidade (1.11-13). Mas ela percebe que poderia desempenhar uma parte na realização da providência de Deus. Ela falou sobre buscar (observe ) a segurança de Rute, enquanto anteriormente ela havia falado simplesmente sobre as moças encontrarem ( segurança (cf. 1.9). Noemi indicou que tinha Boaz em mente como marido em potencial para Rute (v. 2). Ela o identificou como um parente ( ), talvez deduzindo que isso fazia dele um provável candidato para o casamento. Anteriormente, Noemi referiu-se a Boaz como um , “benfeitor” (2.20). Esse é o termo que Rute usa mais tarde, quando confronta Boaz junto à eira (3.9). Aparentemente, na visão do Israel antigo sobre a solidariedade em família, ser um parente fazia da pessoa um benfeitor em potencial dos membros carentes da família.
2. A iniciativa de Noemi - Ralph Gower (2021, p. 96) diz que o joeiramento costumava ser feito com o uso de um garfo de cinco pontas, chamado de peneiro, e uma pá, chamada de pá de joeirar. O garfo era usado primeiro, colocando-o no monte e atirando a mistura de grãos e palha para o ar. O grão mais pesado caía, enquanto a palha era soprada pelo vento. Gower acrescenta que, quando o que restava era pequeno demais para ser apanhado pelo garfo, a pá era usada com o mesmo propósito. Quanto às características da eira, escreve Gower (ibid., p. 94): A eira podia ser qualquer superfície dura, compactada. Podia ser de pedra amaciada (como era provavelmente a eira de Ornã, o jebuseu, 1 Cr 21.18-26), ou de terra compactada. As eiras de terra eram muitas vezes cobertas de grama e acabavam sendo um lugar ideal para armar uma barraca. Estas eram chamadas de “eiras de verão”. No caso, a eira de Boaz parece ser mais rústica, pois ele deitou-se aos pés de um monte de cereais, e não numa barraca (Rt 3.7), o que parece estar mais consentâneo com a descrição feita por Yamauchi e Wilson (ibid., p. 566), que se referem simplesmente a um local elevado, aberto ao vento, próximo dos portões da cidade, já que, naturalmente: “As fazendas israelitas ficavam do lado de fora das muralhas da cidade ou aldeia, onde, infelizmente, eram vulneráveis a saqueadores durante a época da colheita” (ibid., p. 102).
3. Respeitando o processo - Uma vez que pessoas em período de luto às vezes usavam roupas de luto e não se banhavam nem usavam cosméticos (Gn 38.14, 19; 2Sm 12.20; 14.2), as roupas e a aparência de Rute comunicariam que seu período de luto havia acabado e que ela estava disponível para se casar novamente (Bush, 1996a, p. 152). Depois de fazer essas preparações, Rute deveria descer até a eira. Contudo, não deveria confrontar Boaz imediatamente. Em vez disso, ela precisaria esperar até que ele terminasse sua refeição e se preparasse para a noite. Somente então é que Rute deveria se aproximar de Boaz, descobrir as pernas dele e deitar-se ao seu lado (v. 4). Então Boaz diria a Rute o que fazer em seguida. Rute garantiu a Noemi que seguiria suas instruções (v. 5).
Contudo, aqui no capítulo 3, onde Noemi a envia a Boaz para propor-lhe casamento, Rute usa um termo mais elevado para descrever-se porque agora está ciente da posição de Boaz como parente próximo do seu marido falecido. O termo vê uma serva como trabalhadora, enquanto concentra-se no gênero. Consequentemente, pode ser usado para enfatizar subserviência, enquanto pode ser usado para chamar a atenção para a vulnerabilidade de um servo e a necessidade de proteção. Uma vez que concentra-se no gênero, também é o termo preferido quando se quer destacar que uma serva está apta para se casar ou é casada. O uso que Rute faz do termo é apropriado, pois ela está prestes a propor casamento a Boaz. A declaração seguinte de Rute a Boaz parece um pouco enigmática: “Estende a tua capa sobre a tua serva” (v. 9). No relato metafórico presente em Ezequiel 16.8, Deus estende seu manto (literalmente, “asa”) sobre a Jerusalém nua como um ato de proteção e como precursor do casamento. Assim, as palavras de Rute podem ser tomadas como uma proposta de casamento idiomática. O uso que Rute faz do termo , “asa”, pode fornecer uma ligação intertextual com a oração de Boaz em 2.12. Naquela ocasião, ele pediu ao Senhor que recompensasse Rute pela dedicação dela a Noemi, observando que Rute havia buscado refúgio debaixo das “asas” do Deus de Israel. Ao referir-se aqui à “asa” de Boaz, Rute estava sugerindo que Boaz tinha a oportunidade de ser instrumento de Deus para que sua oração anterior pedindo bênção se realizasse ao prover segurança a ela.
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II. O CASAMENTO ENTRE BOAZ E RUTE
1. Concluindo o negócio - Boaz demonstrou ser um homem de atitude, como se espera de todo homem, principalmente daquele que aspira ao casamento e à constituição de família. O natural é que toda mulher espere casar-se com um homem que seja líder, que expresse virilidade, uma das características da masculinidade, que, como afirma o pastor Douglas Baptista (2023, p. 73), não se restringe apenas à capacidade de realizar o ato sexual, mas também é sinônimo de vigor físico e força moral. Tudo isso, como aponta Baptista, é visto na expressão bíblica “Esforça-te, pois, e sê homem” (1 Rs 2.2). A força moral de Boaz foi demonstrada no seu autocontrole, não tocando em Rute na noite anterior, e agora se mostraria presente também na forma como conduziu todo o processo de definição do resgate da moabita. Todo homem deve ser preparado para tomar iniciativas na vida, principalmente quando o assunto é casamento e vida conjugal.
Boaz assegurou a Rute que no outro dia iria procurar seu parente mais chegado e exigir dele um posicionamento. Esse parente já sabia que Noemi havia retornado de Moabe, sabia também que pela lei ele deveria redimir (pagar a dívida de seu falecido irmão e suscitar sua memória), mas ele se fez de desentendido. Boaz então prometeu que iria procurá-lo. Pela lei, Rute tinha o direito de procurar aquele homem e exigir dele um posicionamento, mas ela não o fez, antes foi aos pés de Boaz e ele se encarregou de esclarecer imediatamente a questão. Assim fará o nosso Deus; Ele se responsabilizará pelas conversas que precisamos ter com certo alguém, conversas difíceis e delicadas. Existem pessoas que têm recursos, que têm até mesmo o dever moral de se posicionar, de firmar um compromisso, têm o dever de fazer o bem para o próximo e não o fazem. Deixemos nossa causa aos pés do Senhor sabendo que o nosso trabalho é descansar nEle! Com Ele nossa causa é ganha, pois se esperamos por alguém que haja com justiça em nosso favor, e se isso não acontecer, o Senhor nos redimirá, visto que em suas mãos está todo poder!
2. Resgate e lei do levirato - Estamos presumindo que, uma vez que um parente concordasse em comprar a terra, ele estaria então obrigado legalmente a comprar Rute e o restante da propriedade de Elimeleque também (v. 5, 9-10). A fraseologia do versículo 5 favorece essa visão, pois Boaz parece indicar que comprar o direito da terra acarreta comprar Rute. De fato, ele usa uma forma verbal qatal ( , Qere), com um sentido de futuro perfeito (“você terá comprado”) ou performativo (“por meio disso você compra”). Se esse for de fato o caso, por que Boaz inicialmente mencionou apenas a terra? Talvez porque, ao fazer com que a transação parecesse ser um simples acordo sobre a terra, Boaz desse ao parente mais próximo uma oportunidade de abrir mão de sua opção de modo a se preservar. Contudo, se esse for o caso, como podemos explicar a disposição inicial do parente mais próximo de comprar a terra? Ele não sabia sobre Rute ou sobre os costumes relacionados ao resgate? É de se pensar que ele soubesse (veja 3.11) (Bush, 1996a, p. 229). Bush argumenta que adquirir Rute era uma obrigação moral, mas um ato voluntário. De acordo com ele, “o resgatador mais próximo poderia sem dúvida planejar discretamente ignorar a responsabilidade familiar voluntária de se casar com Rute” (Bush, 1996a, p. 244). Contudo, ao conduzir a transação num fórum público e confrontar o parente em relação à sua obrigação moral e sua necessidade de se preservar, Boaz o forçou a rejeitar a oferta totalmente ou a incluir Rute no acordo. De um modo ou de outro, Rute seria cuidada e a herança de Elimeleque, mantida intacta.
3. O registro público - A não ser pelo fato de que finalizou a transação, o significado do ritual da sandália não é claro. Em algum ponto a prática cessou, pois o autor (ou um editor) sentiu a necessidade de explicar a importância do ritual (v. 7) antes de relatá-lo (v. 8). Embora esse ritual tenha alguma semelhança com o que é descrito em Deuteronômio 25.9, uma comparação mais detalhada revela que as diferenças marcantes entre os dois superam quaisquer semelhanças superficiais que possa haver. Como observado, Deuteronômio 25.5-10 refere-se a um irmão sobrevivente que produz descendência para seu irmão falecido por meio da coabitação com sua cunhada, um cenário que não está em vista em Rute 4. Se o irmão se recusasse a se casar com sua cunhada, ela deveria tirar a sandália do irmão e cuspir no rosto dele. Nada semelhante a isso acontece em Rute 4, em que um parente tira sua própria sandália e a entrega a outro, simbolizando a transferência do direito de resgate.
Sl.60:8 – “Moabe é a minha bacia de lavar; sobre Edom, lançarei o meu sapato; alegra-te, ó Palestina, por minha causa.”
Este salmo nos fala da excelência das promessas de Deus e das vitórias que obtemos quando estamos alicerçados em sua Palavra.Lançar o sapato, no versículo acima, significa retomar a posse dos bens perdidos. Edom andou errante, mas Deus aqui se compromete em resgatá-lo.
Era costume em Israel que, quando alguém cedia seu direito de terras ou possessão a um parente, tirava o sapato e o entregava ao parente como testemunho do acordo.
Deut.25:9,10 – “Então sua cunhada se chegará a ele na presença dos anciãos, e lhe descalçará o sapato do pé, e lhe cuspirá no rosto, e protestará, e dirá: Assim se fará ao homem que não edificar a casa de seu irmão; e o seu nome se chamará em Israel: A casa do descalçado.”
Naquela época, as dívidas da viúva eram seladas em um rolo de livro e o parente mais próximo, remidor, não poderia abri-lo até que provasse estar habilitado para resgatar e pagar pelas dívidas. Só depois disso ele saberia o quanto lhe custaria. O parente mais próximo, percebendo que, em vez de uma viúva, duas teriam que ser resgatadas, eximiu-se da sua responsabilidade alegando a sua incapacidade de recursos, mas Boaz assumiu e cumpriu com o papel de resgatador!
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III. A REMISSÃO DA LINHAGEM DE DAVI ATRAVÉS DE RUTE E BOAZ
1. O nascimento de Obede - As mulheres da cidade louvaram ao Senhor e pronunciaram uma bênção sobre a criança. Em termos literários, as palavras delas se colocam em contraste com a fala de Noemi quando ela retornou para Belém (cf. 1.20-21) (veja Van Wolde, 1997b, p. 109-111). Em resposta à pergunta das mulheres (1.19), Noemi exigira ser chamada por um novo nome, Mara (“Amarga”), explicando que o Senhor havia ativamente se oposto a ela e a deixara de mãos vazias ao tirar-lhe o marido e os filhos. Aqui, no final da história, as mulheres refutaram sua declaração, destacando que o Senhor demonstrara ser seu benfeitor, não seu inimigo, ao prover alguém para cuidar dela na sua velhice. Além do mais, Noemi não retornou para Belém de mãos vazias, pois a sempre leal Rute, que era superior a sete filhos, a acompanhou.
As mulheres caracterizaram a criança, em sua capacidade de protetora, como alguém que sustentaria a vida de Noemi na sua idade avançada. A expressão , literalmente “restaurar vida”, normalmente se refere, em outros locais, a livramento (Jó 33.30; Sl 35.17), preservação (Lm 1.11, 16, 19) ou salvaguarda (Sl 19.7 [port. v. 8]) da vida física de alguém, embora possa também descrever encorajamento emocional (Pv 25.13). Talvez as duas nuances se apliquem aqui. Quando Noemi ficasse velha, vulnerável e fraca demais para cuidar de suas próprias necessidades básicas, a criança lhe proveria abrigo e alimento, assim como lhe traria alegria e satisfação.
Quando as vizinhas de Noemi a viram segurando a criança, elas a chamaram de Obede, que significa “aquele que serve”.
Noemi está calada nessa cena final; podemos apenas imaginar o que ela estaria pensando. A observação de Sakenfeld é perpicaz quanto a isso: “Pelo fato de Noemi não falar nas cenas finais do livro, não sabemos o que ela pensou ao tomar a criança em seus braços. Não devemos imaginar que Boaz, Rute e Obede pudessem simplesmente substituir Elimeleque, Quiliom e Malom.
2. Boaz, um tipo de Cristo - Bom, sabendo que o amor de Boaz por Rute simboliza o amor de Jesus por você, um amor sem acepção, um amor que não julga o seu passado, mas que já perdoou e pagou todas as suas dívidas, um amor redentor que muda a história, eu gostaria de lhe perguntar: Você já decidiu abandonar Moabe (o mundo) e seguir em frente a Belém (casa do Pai)? Saiba que o Senhor está esperando por você? Ele quer lhe dar alegria verdadeira, capaz de fazê-la esquecer as tristezas que o mundo e a vida lhe causaram. Não importa o que aconteceu. Com Jesus é possível ser feliz de novo! Volte hoje para a casa do Pai, volte a ter comunhão e intimidade novamente. Jesus a ama incondicionalmente! Volte a exercer o seu chamado! Faça uma oração ao seu Pai, que está de braços abertos para recebê-la! Procure ajuda de alguém que anda com Jesus e que possa ajudá-la nessa volta à casa do Senhor. Para você que ainda não convidou Jesus para ser o Salvador e o Senhor da sua vida, esse é o momento oportuno. Através desse projeto, pudemos conhecer a trajetória de duas mulheres que muito nos ensinaram sobre comunhão e intimidade com Deus; sobre como Ele cuidou dessas mulheres em situações de amargura, solidão e tristeza. E o mais incrível é Jesus sendo revelado a nós como resgatador em analogia com Boaz, que foi o resgatador de Rute. Em João 1.12, encontramos algo precioso: “Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome”; ou seja, ao receber Jesus, você se torna filho de Deus! Também no livro em Romanos 10.9,10, vemos que você é o agente em confessar ou não Jesus como seu Salvador; é algo pessoal: “A saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação”.
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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de Apoio, O Deus que governa o mundo e cuida da família - Pr. Silas Queiroz, Editora CPAD.
Livro A História de Rute, Robert B. Chisholm Jr - Ed. Cultura Cristã
https://manaain.blogspot.com/2008/11/o-pacto-do-sapato.html
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