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sábado, 1 de junho de 2024

LIÇÃO 10 - DESENVOLVENDO UMA CONSCIÊNCIA DE SANTIDADE.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 


                    TEXTO ÁUREO

"Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor." (Hb 12.14)


                    VERDADE PRÁTICA

Na jornada para o céu, devemos estar conscientes a respeito da necessidade de ter uma vida santa para nos encontrarmos com o Senhor.


        LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 1Pe 1. 13-21



                        INTRODUÇÃO 

O apóstolo Pedro mostra que a proposta de Deus para aqueles que são chamados a viver a nova vida com Cristo é desenvolver uma vida de santidade (1 Pe 1.15). Esse ato envolve o desenvolvimento de uma consciência de santidade, que pode ser visto como um processo crescente espiritual que nos conduz a cada dia a um viver maduro e santo. Isso, por sua vez, resultará no grande projeto divino, cujo destino final é sermos semelhantes a Jesus Cristo (Rm 8.29).  A consciência de santidade faz com que vivamos no presente século como luzeiros de Cristo (Fp 2.15), exercendo nossa influência de sal e luz. É preciso ter a presença do Espírito Santo de Deus na vida para ser santo, pois santidade não se trata de uma ação apenas humana, e é dEle que vem a capacidade necessária para vivermos da forma como Deus planejou para nós (Gl 5.16). Quem tem consciência de santidade sabe ter postura de salvo neste mundo e sabe como conviver com os salvos em Cristo, tendo comunhão com cada um, fortalecendo assim a unidade do Espírito Santo pelo vínculo da paz (Ef 4.3). Somente um crente com essa consciência poderá amar as pessoas, encorajar a quem precisa e considerar o próximo (Hb 10.24). Um cristão que vive a consciência de santidade por meio da Palavra e do Espírito Santo de Deus terá um viver perseverante na fé, não oscilando nem cedendo diante das lutas, problemas e desafios que essa vida nos propõe, bem como os desejos pecaminosos da carne. Ele segue sua jornada até o fim, sabendo que a cada passo que está dando Deus o está lapidando e moldando para, no futuro, ser como Jesus é (2 Tm 2.19; 1 Pe 1.2; Ef 1.5,11; 2 Co 3.18; Fp 3.21; 1 Jo 3.2). 


                I.   A PERSPECTIVA BÍBLICA DA SATIFICAÇÃO

1.  Santificação no Antigo Testamento     -    Santificação no Antigo Testamento deve ser vista como separação tanto de pessoas como de lugares e coisas para o serviço sagrado.

Separar daquilo que é comum ou imundo: “para fazer diferença entre o SANTO e o profano e entre o imundo e o limpo” (Lv 10.10).
O profano é alguém que se mostra indiferente no que diz respeito ao sagrado (Ez 22.26), aquele que usa o sagrado em comunhão com o pecaminoso. O crente deve tomar cuidado para não estar em comunhão coma trevas, pois é templo, morada do ESPÍRITO SANTO.
O verbo hebraico qadash, “ser SANTO, ser santificado, santificar, ser posto à parte”, é o mais usado no Antigo Testamento, aparece 830 vezes, incluindo os seus derivados, e cuja ideia central é separar do uso comum para o serviço de DEUS, consagrar (1 Sm 7.1).
Tinham um código de leis próprio;
Comiam de comidas diferentes dos outros povos.
Foram chamados para serem diferentes dos demais e exemplo para eles. Deveriam mostrar a diferença entre servir e não servir a DEUS.


2.   No Novo Testamento   -   2Co 6.17,18 “Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso”.

O conceito de separação do mal é fundamental para o relacionamento entre DEUS e o seu povo. Segundo a Bíblia, a separação abrange duas dimensões, sendo uma negativa e outra positiva:
(a) a separação moral e espiritual do pecado e de tudo quanto é contrário a JESUS CRISTO, à justiça e à Palavra de DEUS;
(b) acercar-se de DEUS em estreita e íntima comunhão, mediante a dedicação, a adoração e o serviço a Ele.

No NT, DEUS ordenou a separação entre o crente e
(a) o sistema mundial corrupto e a transigência ímpia (Jo 17.15,16; 2Tm 3.1-5; Tg 1.27; 4.4);
(b) aqueles que na igreja pecam e não se arrependem de seus pecados (Mt 18.15-17; 1Co 5.9-11; 2Ts 3.6-15); e
(c) os mestres, igrejas ou seitas falsas que aceitam erros teológicos e negam as verdades bíblicas (ver Mt 7.15; Rm 16.17; Gl 1.9; Tt 3.9-11; 2Pe 2.17-22; 1Jo 4.1; 2Jo 10,11; Jd vv.12,13).

De igual modo a santificação é um requisito para todo crente em CRISTO. As Escrituras declaram que sem santificação ninguém verá o Senhor (Hb 12.14).
(4) Os filhos de DEUS são santificados mediante a fé (At 26.18), pela união com CRISTO na sua morte e ressurreição (Jo 15.4-10; Rm 6.1-11; 1 Co 130), pelo sangue de CRISTO (1Jo 1.7-9), pela Palavra (Jo 17.17) e pelo poder regenerador e santificador do ESPÍRITO SANTO no seu coração (Jr 31.31-34; Rm 8.13; 1Co 6.11; 1Pe 1.2; 2Ts 2.13).
(5) A santificação é uma obra de DEUS, com a cooperação do seu povo (Fp 2.12,13; 2Co 7.1). Para cumprir a vontade de DEUS quanto à santificação, o crente deve participar da obra santificadora do ESPÍRITO SANTO, ao cessar de praticar o mal (Is 1.16), ao se purificar “de toda imundícia da carne e do ESPÍRITO” (2Co 7.1; cf. Rm 6.12; Gl 5.16-25) e ao se guardar da corrupção do mundo (Tg 1.27; cf. Rm 6.13,19; 8.13; Ef 4.31; 5.18; Tg 4.8) e ao fugir da idolatria (1 Co 10.14; Gl 5.20; Ap 22.15).
(6) A verdadeira santificação requer que o crente mantenha profunda comunhão com CRISTO (ver Jo 15.4), mantenha comunhão com os crentes (Ef 4.15,16), dedique-se à oração (Mt 6.5-13; Cl 4.2), obedeça à Palavra de DEUS (Jo 17.17), tenha consciência da presença e dos cuidados de DEUS (Mt 6.25-34), ame a justiça e odeie a iniquidade (Hb 1.9), mortifique o pecado (Rm 6), submeta-se à disciplina de DEUS (Hb 12.5-11), continue em obediência e seja cheio do ESPÍRITO SANTO (Rm 8.14; Ef 5.18).


3.    A Santidade exigida pela Palavra   -   1Pe 1.2 “Eleitos segundo a presciência de DEUS Pai, em santificação do ESPÍRITO, para a obediência e aspersão do sangue de JESUS CRISTO: graça e paz vos sejam multiplicadas”.   Esses termos não subentendem uma perfeição absoluta, mas a retidão moral de um caráter imaculado, demonstrada na pureza do crente diante de DEUS, na obediência à sua lei e na inculpabilidade desse crente diante do mundo (Fp 2.14,15; Cl 1.22; 1Ts 2.10; cf. Lc 1.6). O cristão, pela graça que DEUS lhe deu, morreu com CRISTO e foi liberto do poder e domínio do pecado (Rm 6.18); por isso, não precisa nem deve pecar, e sim obter a necessária vitória no seu Salvador, JESUS CRISTO. Mediante o ESPÍRITO SANTO, temos a capacidade para não pecar (1Jo 3.6), embora nunca cheguemos à condição de estarmos livres da tentação e da possibilidade do pecado, mas somos sempre perdoados ao nos arrependermos e pedirmos perdão a DEUS (1 Jo 1.9).    A verdadeira santificação requer que o crente mantenha profunda comunhão com CRISTO (ver Jo 15.4), mantenha comunhão com os crentes (Ef 4.15,16), dedique-se à oração (Mt 6.5-13; Cl 4.2), obedeça à Palavra de DEUS (Jo 17.17), tenha consciência da presença e dos cuidados de DEUS (Mt 6.25-34), ame a justiça e odeie a iniquidade (Hb 1.9), mortifique o pecado (Rm 6), submeta-se à disciplina de DEUS (Hb 12.5-11), continue em obediência e seja cheio do ESPÍRITO SANTO (Rm 8.14; Ef 5.18).

(7) Segundo o NT, a santificação não é descrita como um processo lento, de abandonar o pecado pouco a pouco. Pelo contrário, é apresentada como um ato definitivo mediante o qual, o crente, pela graça, é liberto da escravidão de Satanás e rompe totalmente com o pecado a fim de viver para DEUS (Rm 6.18; 2Co 5.17; Ef 2.4,6; Cl 3.1-3). Ao mesmo tempo, no entanto, a santificação é descrita como um processo vitalício mediante o qual continuamos a mortificar os desejos pecaminosos da carne (Rm 8.1-17), somos progressivamente transformados pelo ESPÍRITO à semelhança de CRISTO (2Co 3.18) crescemos na graça (2Pe 3.18), e devotamos maior amor a DEUS e ao próximo (Mt 22.37-39; 1Jo 4.10-12, 17-21).

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                II.   A SANTIFICAÇÃO E SEUS ESTÁGIOS

1.  A realidade da santificação    -    Pelo aspecto bíblico, a santificação é definida como ato, estado e processo de se tornar santo (Rm 6.19-22; 1 Ts 4.1-7); é realizada na vida do salvo pela ação do Espírito Santo (2 Ts 2.13; 1 Pe 1.2). Fazendo uma junção de Bíblia e Teologia, a santificação trata-se do processo que conduz o cristão gradualmente a ser transformado conforme a imagem de Cristo Jesus. Isso quer dizer, ser como Ele é no seu caráter, modo de agir, pensar e conduta (Mt 5.48). O Espírito Santo age em nossas vidas de modo pedagógico, aplicando em nossos corações aquilo que Jesus ensinou (Jo 16.13). Por meio do ensino da Palavra, somos conduzidos a um viver santo. Quando a pessoa aceita a Cristo como Salvador, arrependendo-se e confessando os seus pecados, a partir de então começa a ação contínua e ininterrupta da ação divina no seu ser, em sua vida, e isso vai perdurar até o dia quando chegar ao Céu.


2.  Três estágios da santificação   -   O primeiro é chamado de santificação posicional, que surge de imediato no momento da conversão, quando a pessoa manifesta verdadeiro arrependimento, confessa seus pecados e reconhece Jesus Cristo como único salvador. Prontamente, a pessoa passa a ser declarada justa diante de Deus, sendo separada do pecado para viver em Cristo Jesus. O segundo estágio da santificação é denominado de santificação progressiva. Depois de ter aceitado a Cristo Jesus como Salvador e Senhor, já estando posicionado em Jesus, o cristão agora vai seguir sua peregrinação para o Céu, desenvolvendo a santificação a cada momento de sua vida. É nesse ponto que ele produzirá o fruto do Espírito (Gl 5.22,23). Para que esse estágio tenha sucesso, é preciso voltar-se constantemente para o estudo da Palavra de Deus, viver em oração e obediência, assim o cristão será transformado cada dia mais e mais. O terceiro estágio é chamado de santificação final, definitiva, futura ou consumada. Ela é assim chamada porque fala da chegada do crente ao Céu, agora, já transformado, quando o mortal já se revestiu da imortalidade (1 Co 15.53,54). O que foi traçado por Deus para que fôssemos iguais ao seu Filho teve o seu propósito alcançado (Rm 8.29), pois foi removido todo o pecado do crente e ele está perfeito em santidade. Esse tipo de perfeição nunca se alcançará enquanto estivermos neste mundo e em um corpo carnal. Passando pelos três estágios, ao chegar no final, o cristão será igual a Jesus (1 Jo 3.2). Essa promessa é bíblica; agora ele viverá na eternidade, na presença de Deus, sem qualquer corpo de pecado, que estava sujeito à tentação ou desejo maléfico, mas agora terá um corpo glorificado e santo. O cristão que passar pelos dois primeiros estágios alcançará o nível de vida perfeita. Não se trata de um carma, e sim do resultado de viver a Palavra de Deus fielmente e em santidade. É importante analisar que a primeira santificação, a posicional, é o fundamento para as outras duas, o que mostra que se trata de algo interligado e contínuo. Viver os estágios da santificação é sofrer beneficamente os impactos desse processo que resultará em uma transformação gloriosa, nos colocando em condição final de estar diante do Deus Poderoso, que é santo, santo, santo (Is 6.3). A santificação na vida do cristão está em andamento, refinando cada vez mais nosso relacionamento com Cristo para alcançar a santidade completa e final.


3.   O alvo da santificação    -   De que meios os crentes podem dispor para sua santificação?

A fé (At 26.18; 15.9).
Obediência à Palavra (Jo 17.17; Ef 5.26; Sl 119.105).
Rendição ao ESPÍRITO SANTO (Jo 16.13).
Compromisso pessoal. Na experiência inicial da santificação, que tem lugar na conversão, DEUS separa o crente como vaso escolhido para o Seu uso e glória. Mas chega uma hora na vida de todo seguidor sincero do Senhor JESUS CRISTO em que ele, mediante um ato de profundo compromisso pessoal, se separa para qualquer serviço que DEUS queira que faça. Nessa ocasião, ele se afasta das coisas do mundo da carne e se dedica à vontade perfeita de DEUS para sua vida. O indivíduo recebeu JESUS CRISTO como seu Salvador, mas agora O coroa como Rei e Senhor da sua vida. Este é um ato real de santificação. Paulo se refere a isto em Rm 12.1-2).
Rendição da vida em definitivo a DEUS constitui a suprema condição para a santificação prática. E isso envolve a entrega de todos os nossos membros à vontade dEle; “Nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniquidade; mas oferecei-vos a DEUS, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a DEUS, como instrumentos de justiça” (Rm 6.13). Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Assim como oferecestes os vossos membros para a escravidão da impureza e da maldade para a maldade, assim oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação (Rm 6.19).

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                        III.   O JULGAMENTO DO DEUS SANTO

1.   O Deus Santo    -   Quando pensamos na santidade de Deus, logo vem a nossa mente a ideia de santidade moral. Mesmo os não cristãos estão familiarizados com o conceito da santidade de Deus como o Seu caráter moral e consequentemente a conduta do Seu povo, a igreja. Mas existe um outro aspecto da santidade de Deus que os cristãos não costumam enfatizar e que os incrédulos nem sabem que existe. Este conceito se refere à santidade de Deus como Sua absoluta grandeza e superioridade, que O faz totalmente distinto e acima de todas as coisas. Na visão que o profeta Isaias teve da majestade de Deus, os serafins clamavam: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Isaías 6.3). Este é o único atributo usado nas Escrituras que descreve Deus no superlativo, pois na gramática hebraica uma palavra é enfatizada pelo uso da repetição. Por isso, este aspecto da majestade santa de Deus qualifica todos os outros atributos de Deus que já abordamos ou iremos abordar nesta série. Deus não é simplesmente amor, mas amor santo. Deus não somente é justo, mas possui uma justiça santa. A Bíblia fala de Deus como santo em sua essência. Por meio desse atributo, pode-se compreender e descrever a perfeição absoluta de Deus como ser divino. Em Levítico 19.2 lemos: “Fala a toda a congregação dos filhos de Israel e dize-lhes: Santos sereis, porque eu, o SENHOR, vosso Deus, sou santo”. Por meio desse versículo, cada israelita tinha o padrão certo para viver em santidade.


2.   Santidade exigida a todos os crentes    -   Do Antigo ao Novo Testamento encontramos inúmeras exortações sobre a necessidade de termos uma vida santa. Por exemplo, o apóstolo Pedro, citando o Antigo Testamento, escreve: “Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem; pois está escrito: Sejam santos, porque eu sou santo” (1 Pedro 1:15,16). O mesmo apóstolo também escreve que a Igreja é “geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido” (1 Pedro 2:9).     Mesmo após termos sido regenerados, a velha natureza pecaminosa ainda continua em nós. Então existe uma guerra constante entre o Espírito e a carne. Enquanto o Espírito gera em nós desejos e propósitos regenerados, habilitando-nos a amar aquilo que agrada a Deus e guiando-nos em uma vida em conformidade com sua Palavra; a carne busca, a todo custo, nos prender em suas concupiscências perversas e nos precipitar em suas obras pecaminosas.  O cristão não deve pensar que a santificação é requisito para a salvação, isso porque só pode buscar a santidade aquele que já está em Cristo Jesus. Quando ele se dispõe a viver em santidade, faz isso mediante a consciência que tem do amor e da graça de Deus que foi manifestada por meio de Cristo em seu favor, por isso compreendemos que a santidade não pode ser imposta.


3.   Santidade e justiça de Deus    -   Um Deus santo, amoroso e justo é o equilíbrio perfeito de um Deus que tem compaixão e misericórdia, mas que não se esquece da gravidade e das consequências do pecado. Um Deus que não mima seus filhos, mas que os faz passar pela Obra de Redenção de Cristo na cruz. Olhar para Deus como santo e justo é entender na essência a sua real natureza e caráter. Esses atributos o definem, conforme se analisa nas Sagradas Escrituras. Falar da justiça de Deus é falar de sua retidão, equidade, imparcialidade. Assim como é o padrão de santidade para o seu povo, também o é na retidão e verdade. Como Deus é justo, Ele nunca deixará o mal e o pecado impunes, pois não tolera o mal. Para o cristão, é salutar compreender a dimensão da santidade e justiça de Deus, para que possa voltar-se para Ele em total arrependimento, confessar os seus pecados para desenvolver uma vida de santidade por intermédio de seus ensinamentos e, como resposta à sua misericórdia e graça divina, tendo-o como o padrão a ser seguido, porque escrito está: “Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pe 1.16).





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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

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Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de Apoio, A Carreira que  nos está proposta - Comentarista Pr. Osiel Gomes, Editora CPAD.

https://www.ibmaranata.org.br/post/atributos-de-deus-deus-%C3%A9-santo

https://ebdnatv.blogspot.com/2024/05/escrita-licao-10-cpad-desenvolvendo-uma.html

https://estiloadoracao.com/necessidade-de-termos-uma-vida-santa/



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