Seja um Patrocinador desta Obra.

SEJA UM ALUNO ASSÍDUO NA EBD. Irmãos e amigos leitores, vc pode nos ajudar, através do PIX CHAVE (11)980483304 ou com doações de Comentários Bíblicos. Deste já agradeço! Tenham uma boa leitura ___ Deus vos Abençoe!!!!

sábado, 22 de junho de 2024

LIÇÃO 13 - A CIDADE CELESTIAL.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II




                TEXTO ÁUREO

"Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos, o Salvador, o Senhor Jesus Cristo." (Fp 3.20)


                VERDADE PRÁTICA

A cidade celestial é o alvo de toda a nossa jornada que iniciou com o Novo Nascimento e se consumará com a entrada pelos portões celestiais.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Ap 21.9-14; 22.1-5



                INTRODUÇÃO

O destino final da jornada do peregrino que vive neste mundo é o Céu de glória. Paulo esclarece que o nosso alvo é a Cidade Celestial, por isso disse: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20, ARA). Ao falarmos sobre a Cidade Celestial, abordamos um tema que se firma por meio da revelação de Apocalipse 21, no qual se trata da Nova Jerusalém, que é descrita como a cidade do destino e morada de todos os crentes que viveram neste mundo com os olhos firmados em Cristo e suas promessas, como Ele mesmo falou: “[...] vou preparar-vos lugar” (Jo 14.1,2). Quando Jesus voltar, nessa sua Segunda Vinda, Ele nos levará para a nossa Cidade Celestial e ali estaremos para sempre com o Senhor (1 Ts 4.17).  Essa Cidade Celestial é descrita por João com uma beleza sem igual. Nela, Jesus será a grande luz, de modo que não precisará nem do Sol e nem da Lua, pois para sempre Deus estará nela e conosco. Lá, a cura do corpo e da alma será completa, razão por que se fala da árvore da vida. Na Cidade Celestial, viveremos para sempre sem qualquer pecado, pois nela não entrará coisa imunda (Ap 21.15); ela é santa e dos santos. Portanto, são todas essas grandiosas bênçãos que os salvos em Cristo desfrutarão quando chegarem à Cidade Celestial. Desde agora podemos antever tudo isso pelos olhos da fé e ver o quanto será maravilhoso quando atravessarmos o Jordão e entrarmos no Céu, grande gozo sentirão os redimidos. Na verdade, podemos asseverar que, ao lermos o Livro do Apocalipse, ainda que tenha seus aspectos simbólicos e poéticos, o que gera diversas interpretações hermenêuticas, somos conscientes de que tudo se tornará realidade, pois foi o que Cristo nos prometeu (Mt 8.11). 


                I.   O PARAÍSO ETERNO

1.  O que é o Paraíso?    -    A palavra paraíso no Antigo Testamento vem do hebraico pardes. Dependendo da tradução bíblica, essa palavra foi traduzida como “bosque”, “jardim”, “mata” ou “pomar”. Essa palavra é derivada de uma antiga palavra persa para “jardim cercado”.     Essa palavra hebraica para paraíso aparece originalmente no Antigo Testamento apenas em três ocasiões (Neemias 2:8; Eclesiastes 2:5; Cantares 4:13). Mas em todas elas seu significado indica literalmente um jardim ou pomar.    O Jardim do Éden sempre foi considerado como o primeiro paraíso. Por esse motivo a Septuaginta traduz sua designação hebraica com a palavra grega paradeisos, que literalmente significa “paraíso”. Mas curiosamente a palavra paraíso jamais é aplica no Antigo Testamento no sentido escatológico, isto é, como designação da morada do povo de Deus após a morte (estado intermediário) ou após a ressurreição (estado eterno).

                      

No Novo Testamento a palavra paraíso traduz o grego paradeisos. Assim como no Antigo Testamento, essa palavra também ocorre somente três vezes (Lucas 23:43; 2 Coríntios 12:4; Apocalipse 2:7). Mas em todas essas ocorrências a palavra paraíso é usada no sentido escatológico, seja em seu estado intermediário, seja em seu estado final.

Senhor Jesus Cristo usou essa palavra enquanto estava crucificado (Lucas 23:43). Ele disse ao ladrão que naquele mesmo dia eles estariam juntos no paraíso. Obviamente então o significado de paraíso nesse contexto implica no lugar de bem-aventurança para onde vão as almas dos redimidos imediatamente após a morte.  A segunda aplicação da palavra paraíso no Novo Testamento foi feita pelo apóstolo Paulo. Falando na terceira pessoa, ele diz ter tido uma experiência de ser arrebatado até o paraíso. Lá ele ouviu palavras inefáveis que não lhe foi permitido repetir (2 Coríntios 12:2-4). Nesse caso novamente a palavra paraíso significa o céu com sua glória. Esse é o local da morada de Deus juntamente com seus anjos e com os santos que já morreram. Na mesma passagem o apóstolo usa a expressão “terceiro céu” como sinônimo de paraíso.

No livro do Apocalipse está a única passagem bíblica em que a palavra paraíso é aplicada como referência principal ao lugar preparado por Deus para o seu povo após a consumação dos séculos (Apocalipse 2:7). Essa passagem traz a maravilhosa promessa de que Cristo dará de comer da árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus ao que vencer. Esse texto fala das bênçãos da salvação em toda sua plenitude, quando Deus habitará com seu povo por toda eternidade.


2.   O que é a Cidade Eterna?    -   Ela é a Nova Jerusalém mencionada por João em Apocalipse. É nessa cidade eterna que todos os salvos redimidos irão morar quando Jesus vier buscar o seu povo. Essa cidade, à luz de Apocalipse 21, será glorificada, por isso se diz que descerá do Céu. Ela é descrita como maravilhosa e bela, isto é, cheia de glória. Ao fazer menção sobre sua beleza, o autor faz uso de palavras buscando exprimir sua realidade aos mortais, razão pela qual menciona ruas de ouro puro, muralhas de jaspe, adornada de pedras preciosas e de muitas pérolas. Já mencionamos que nessa cidade não haverá necessidade de luz do Sol ou da Lua, pois o Cordeiro será a sua lâmpada e a glória de Deus iluminará. Tais expressões são usadas para deixar claro que nessa cidade não haverá qualquer resquício de escuridão espiritual, pois a luz divina é maior, Jesus Cristo iluminará eternamente.  Ao fazer menção aos doze portões da Cidade Eterna, cada um deles nomeando as doze tribos de Israel, João expressa, em seu aspecto simbólico, que por causa do sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário, os santos terão acesso a ela (Ap 22.14). Devemos sempre procurar ler e meditar no livro do Apocalipse, pois, ainda que seja um livro poético e simbólico, cremos que seu cumprimento será totalmente literal. Ele nos mostra que a realidade espiritual que há de ser revelada transcende a tudo que possamos imaginar, o que o mortal sem a mente de Cristo jamais compreenderá (2 Co 12.3). Isso está presente nesse último livro para nos inspirar e encorajar a seguir nossa jornada sem temer, pois grandes coisas maravilhosas nos aguardam no futuro. Era a esperança nessa cidade espiritual que estimulava os crentes da Antiga Aliança (Hb 11.14,16), como também os santos da Nova Aliança (Fp 3.20).


3.    Quando a eternidade começará?    -   Deus não tem começo e nem fim; Ele está além do tempo. Por isso é descrito como Alfa e Ômega (Ap 1.8), de modo que jamais um simples ser mortal poderá com seu finito raciocínio falar sobre o começo de Deus, pois sua eternidade está fora de análise no aspecto temporal. Quando nos voltamos para a questão do começo da eternidade, estamos falando sobre isso em relação aos salvos em Cristo e às promessas que Deus tem para eles em relação à sua eternidade, o que envolve a escatologia cristã, tratando do assunto pertinente às últimas coisas. Nós que somos mortais recebemos a imortalidade e uma vida eterna por causa da vida que vivemos em Cristo Jesus, quando a mortalidade não terá mais poder sobre a imortalidade. A nossa imortalidade começou no momento que passamos a estar em Cristo Jesus, recebendo a vida eterna (Jo 5.24), porém, sua concretização se dará no futuro, quando Cristo se manifestar (1 Co 15.53,54). Paulo esclarece isso muito bem em 2 Timóteo 1.10: “[...] e manifestada, agora, pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho” (ARA).

Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube






                II.   O ETERNO E PERFEITO ESTADO

1.  O estado perfeito à luz da doutrina bíblica   -   Isso se dará após a vinda do Senhor Jesus. Veja o que João escreve em Apocalipse 20.6:

“Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos”.

Essa dispensação é conhecida como “milênio” ou a “era do reino”. Nesse tempo, os santos em Cristo receberão a autoridade sobre as nações conforme lemos em Apocalipse 2.26,27:

“Ao vencedor, que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações, e com cetro de ferro as regerá…”.

Nestes textos podemos contemplar aquele tempo, em que iremos reinar com nosso Senhor Jesus, quando Ele vier e estabelecer Seu reino aqui nessa terra por um período de mil anos. Ele será o Rei dos reis, porque nós, seremos seus reis sobre os reinos desse mundo. Por isso, o Senhor nos fala de maneira tão clara em Lucas 19, sobre a Parábola das Dez Minas – versículos 11 a 27. Aquele que for fiel no pouco, ainda, mesmo assim, receberá autoridade sobre “dez cidades” – (v.17). Toda ideia de governo que existe nesse mundo, é uma perspectiva de algo mais elevado que existe na mente de Deus. Toda forma de governo que existe, tem sua projeção a partir da mente de Deus. Quando olhamos para o universo, vemos que existe uma forma de governo e de harmonia que sustenta todas as coisas em seus devidos lugares. O universo obedece a uma ordem divina para se manter em seu perfeito estado de funcionalidade indescritível. Esta ilustração do governo de Deus no universo ilustra como no tempo do milênio, Deus trará Seu reino por meio de Cristo, e Ele nos confiará esse reino por um determinado tempo. 


 2.   O estado perfeito à luz de Apocalipse 22.1-5   -    (Apocalipse 22:1) As palavras “então ele me mostrou” introduzem uma nova seção. Ainda assim esta seção forma um todo com a anterior, pois ainda trata da cidade. João consegue ver “um rio de água da vida”. Este rio é uma imagem do Senhor Jesus (cf. Ap 21,6). O rio também fala da vida eterna que os filhos de Deus agora já podem desfrutar (João 7:38).


A água é “clara como cristal”. Não há poluição alguma; a água é totalmente pura, sem nenhuma mistura com outra coisa. Isso também não é possível, pois a origem dessa água é “o trono de Deus e do Cordeiro”. O trono fala de um reino, de autoridade. Onde quer que Deus e o Cordeiro tenham autoridade, há lugar para a vida em maravilhosos riachos refrescantes. A morte e a maldição não têm chance de perturbar o prazer da vida. A vida pode ser aproveitada ao máximo.

O que João vê nos faz pensar na cena de Ezequiel 47:1-12. Mas ainda há uma grande diferença. Ali se trata de um rio literal na Jerusalém terrestre, ao passo que aqui se trata da Jerusalém celestial com uma apresentação simbólica dos assuntos.

(Apocalipse 22:2) Então a atenção é atraída para “a árvore da vida”. Fica “no meio da sua rua”, que é a rua da cidade, e ao mesmo tempo nas duas margens do rio. É uma árvore, embora esteja em vários lugares ao mesmo tempo. Isso não deve ser explicado logicamente. Enfim, esta árvore da vida é uma imagem do Senhor Jesus.

Bem no início da Bíblia você também lê sobre a árvore da vida (Gn 2:9). Deus colocou a árvore da vida no meio do paraíso. Bem ao lado dela Ele colocou a árvore do conhecimento do bem e do mal. Você não nota mais nada da árvore do conhecimento do bem e do mal aqui. Aqui vemos apenas a árvore da vida. Aqui o Espírito Santo conecta o começo e o fim da Escritura um com o outro.

Em Gênesis 2 há menção de duas árvores. Lá também é mencionado um rio, que se dividiu e se tornou quatro nascentes. Aqui, porém, há apenas uma árvore e um rio. Aqui não há mais menção da responsabilidade do homem. O homem não pode ser tentado por satanás no reino da paz, como no paraíso. Afinal, Satanás está preso durante o tempo do reino da paz (Ap 20:1-3). Portanto, apenas a árvore da vida está aqui. O homem pode comer dele o tempo todo, para desfrutar da bênção contínua do reino da paz.

Indica uma dependência contínua do Senhor Jesus. Ele dá poder para andar naquela rua e dá refrigério, independentemente do lado do rio em que a pessoa vive. A igreja poderá desfrutá-lo de uma nova maneira “todo mês” dos mil anos, pois os frutos serão para os habitantes da cidade.

As folhas da árvore são para a cura das nações da terra. Todos os conflitos e desentendimentos serão encerrados pelo Senhor Jesus. Não haverá mais guerra, todas as feridas serão curadas.

(Apocalipse 22:3) “Não haverá mais maldição” nesta situação maravilhosa, pois o Senhor Jesus reina. A bênção do Seu governo está ligada e nenhuma maldição. A maldição é resultado do pecado. Tudo o que tem a ver com o pecado não terá chance de exercer sua influência na nova Jerusalém. Também a remoção da maldição faz você pensar no começo quando a maldição entrou no mundo (Gn 3:17). Aqui foi tirado. Dessa forma, a condição final é a contrapartida da condição inicial em todas as visualizações. Na verdade, o pecado ainda será encontrado na terra, mas não na cidade.

Novamente a ênfase é colocada no trono de Deus e do Cordeiro como fonte de bênção. Desfrutar da bênção não significa que nenhum serviço está sendo feito. Os crentes que formam a nova Jerusalém são aqui chamados de “servos”. Esse não é um nome para pessoas oprimidas, mas um título para pessoas voluntariamente obedientes. Eles querem servi-lo por amor a quem foram comprados (que é Deus) e por quem foram comprados (que é o Cordeiro). Servir aqui também não significa fazer trabalho escravo, mas significa servir no sentido religioso, servir como sacerdote em um culto. Este é o maior privilégio do homem.

Nota-se também que está escrito que servirão “a Ele” (singular), enquanto se refere a duas Pessoas: Deus e o Cordeiro. Isso indica que Deus e o Cordeiro são um só Deus. Você encontrou essa forma de escrever sobre Deus e o Senhor Jesus também nas cartas escritas por João. Às vezes você não sabe se ele está falando de Deus ou do Senhor Jesus. Isso não importa, pois com ambas as Pessoas trata-se de Deus.

(Apocalipse 22:4) Além de estar cercado de bênçãos e da possibilidade ilimitada de desfrutá-las, existe um privilégio ainda maior. Esse privilégio é ver a face de Deus e do Cordeiro. Isso significa que haverá livre acesso e relacionamento com Deus e o Cordeiro. É a recompensa para aqueles que são puros de coração (Mateus 5:8). Externamente, Seu Nome estará “em suas testas”. É a proclamação aberta de que são adoradores de Deus e do Cordeiro (cf. Ap 13,16; Ap 17,5).

(Apocalipse 22:5) Não haverá mais necessidade de fontes de luz natural na cidade (Ap 21:23). Deus, que é luz (1Jo 1,5), expulsou todas as trevas. O que João já havia anunciado em sua primeira carta como o princípio da vida nova – que o crente, em relação à vida nova que recebeu, anda na luz (1Jo 1,7) –, tornou-se então realidade para a ordem celestial das coisas.

Não é possível que a escuridão volte. Na nova Jerusalém, que é formada por homens que têm todos a nova e eterna vida no Filho que é a vida eterna, será dia para sempre. Também depois do reino milenar de paz essa situação não mudará. Reinaremos com Cristo para sempre. Depois do reino de paz, nosso governo com Cristo não cessará, embora a forma de governo realmente mude (1Co 15:24). O reino do Senhor Jesus como Filho do Homem durará mil anos. Como Filho de Deus Ele reinará para sempre, sem deixar de ser Homem.
Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube







                III.   O ESTADO FINAL DE TODOS OS SANTOS

1.   O que todo crente salvo deve esperar?    -     A vitória contra o pecado é uma promessa que o cristão tem da parte de Deus quando submete sua vida às orientações da Palavra, vivendo sob o controle do Espírito Santo (Rm 6.13; Gl 5.16). Esse viver na sujeição do Espírito traz a produção do fruto do Espírito: amor, alegria, paz, paciência, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gl 5.22,23). É promessa bíblica também que o crente pode aguardar a participação no Corpo de Cristo quando se arrepende de seus pecados, passando a ser nova criatura (2 Co 5.17). Depois de crer em Jesus Cristo como enviado de Deus, recebendo a vida eterna (Jo 3.16), passando a ter perdão de pecados, comunhão desenvolvida com Cristo pela transformação espiritual, o fruto do Espírito sendo produzido em nossa vida, o desfrutar do gozo da salvação neste mundo, a vitória contra as tentações e o pecado, o viver pela orientação das Escrituras, a participação no Corpo de Cristo, resta tão somente a concretização da glória futura segundo as promessas bíblicas, quando passaremos a viver em um estado de perfeição eternal. É isso que todo crente salvo espera: “Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça” (2 Pe 3.13; Ap 21.1,27).


2.   Viveremos todos em unidade    -   No futuro, quando Deus por seu poder renovar todas as coisas, isto é, a criação, se realizará uma unidade perfeita, de modo que todos os seus servos o servirão (Ap 22.3). Jesus disse que muitos virão do Oriente e do Ocidente, assentando-se junto à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no Reino dos Céus (Mt 8.11; Rm 15.9; Lc 13.29; At 10.45). Não importa a cultura, a origem dessas nações, o viver em Cristo desfaz tudo (Gl 3.28), produzindo a mais perfeita unidade, de modo que a reconciliação geral de tudo plenamente se realizará, pois esse é o plano de Deus. Biblicamente falando, no seu aspecto metafórico, entende-se que, ao falar da Nova Jerusalém que desce do Céu, João a descreve como uma cidade, mas está falando da Igreja de Cristo, que é um Corpo que reúne os salvos de todas as nações da terra, os quais foram lavados pelo sangue de Deus (Ap 5.9). Não haverá mais intriga, divisões, contendas ou desavenças, pois o pecado já foi banido e não tem espaço na nova Cidade Celestial. A união será perfeita, sem barreiras culturais e sociais, e todos viverão na comunhão com o Pai Eterno, adorando-o para sempre, pois desde o momento em que fomos salvos, o Senhor nos chamou para a comunhão (1 Co 1.9).


3.  Finalmente em casa   -   A parada final do cristão, depois de concluir sua jornada de fé, é o Céu de glória; essa é a esperança de todos os salvos. Como a Bíblia descreve a eternidade em Apocalipse 21–22, uma nova criação tanto da natureza como da humanidade redimida, um lugar sem dor, pecado, sofrimento ou maldição, mas de vida plena, é o anelo do coração do salvo e promessa de Deus. Quando terminar nossa jornada aqui, viveremos no Céu, onde a presença de Deus será permanente e eterna. Jesus deixou claro que deveríamos viver neste mundo sabendo que a nossa casa eternal é o Céu (Jo 14.1.2). Paulo incentiva os crentes a entender que a sua pátria é o Céu (Fp 3.20). Desejamos o Céu por herança porque, além de ser uma promessa bíblica, a ausência com o amado de nossa alma para sempre será desfeita, pois enquanto estivermos neste corpo estamos separados dEle (2 Co 5.8). Ao chegarmos ao Céu, estaremos finalmente em casa, pois habitaremos para sempre com o Senhor. Ele será o nosso Deus e nós seremos o seu povo (Ap 21.3,4). Quando todos estivermos lá é porque todas as promessas foram cumpridas e as lutas chegaram ao fim, então nos alegraremos e diremos: finalmente chegamos em casa.






Ajude esta obra...
Código do PIX
Banco Mercantil do Brasil
Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube





AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Saulo Marafon

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

FACEBOOK: JOSÉ EGBERTO S. JUNIO

   CANAL YOUTUBE.:    https://www.youtube.com/@pb.junioprofebd7178       Toda semana tem um vídeo da Lição. Deixem seu Like.

 Siga-nos nas redes sociais... Tenha um bom estudo bíblico.

 ** Seja um Patrocinador desta obra: chave do        PIX 11980483304        

Chave do PIX
Banco Mercantil do Brasil





               





         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de Apoio, A Carreira que  nos está proposta - Comentarista Pr. Osiel Gomes, Editora CPAD.

https://estiloadoracao.com/paraiso-significado-na-biblia/

https://www.celebrandodeus.com.br/artigo/as-tres-dimensoes-do-reino-de-deus/

https://bibliotecabiblica.blogspot.com/2015/09/significado-de-apocalipse-22.html#google_vignette


Pb. Junio | Prof° EBD - YouTube









Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu feedback

Compartilhem!!!!