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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

LIÇÃO 01 - QUANDO AS HERESIAS AMEAÇAM A UNIDADE DA IGREJA.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                                TEXTO ÁUREO  

"Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos." (Jd 3)


                            VERDADE PRÁTICA  

Heresias são crenças e práticas contrárias ao pensamento bíblico que distorcem os pontos principais da doutrina bíblica.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Atos 20. 28-31; 1Pedro 3. 15-16; 2Pedro 2. 1-3




                    INTRODUÇÃO  

As principais doutrinas da fé cristã precisam ser preservadas e os crentes são chamados para essa responsabilidade. Esses pontos são inegociáveis e jamais devemos ceder um milímetro se quer. Os treze capítulos seguem uma estrutura didática: os fundamentos bíblicos, as heresias relativas a cada ponto doutrinário, a reação da igreja e a refutação aos argumentos de seus heresiarcas e seus seguidores. Não partimos diretamente dos grupos religiosos, mas dos temas teológicos, para comparar e mostrar as diferenças entre ortodoxia e heresia à luz da Bíblia.

As seitas e as heresias são hoje um dos maiores problemas da Igreja de CRISTO. Elas tentam a todo custo impedir o avanço do evangelho de JESUS CRISTO. Os números são assustadores. Nunca se viu um crescimento tão grande das seitas em todo o mundo, e a Igreja precisa estar armada contra isso. As seitas geralmente chegam primeiro que o Evangelho. Trabalham como nunca, se empenham até mais que muitos dos filhos da luz. Esta é a realidade com que se defrontam a antiga União Soviética e muitos outros países do mundo, alheios por muito tempo ao Evangelho. Quando abrem as portas para CRISTO, recebem todos os meses milhões de Testemunhas de Jeová, mórmons e uma infinidade de outras seitas, dispostas a ganhar almas para o reino das trevas. Como se isso não bastasse, crescem muito nos países desenvolvidos e multiplicam-se como nunca nos Estados Unidos, país cujo berço firma-se no cristianismo protestante. Esta é também a realidade do Brasil. Não obstante crescer o cristianismo e a Igreja de CRISTO encontrar até motivos para se orgulhar, vemos que uma parte considerável da sociedade caminha para o secularismo. A mais preocupante realidade é que muitos intelectuais, jornalistas, artistas e outros formadores de opinião estão se abrindo para essas seitas, dando espaço - como nunca se viu antes - para o espiritismo, a     Nova Era, a maçonaria e as Testemunhas de Jeová. É explícita ainda a campanha pró-espiritismo e Nova Era que as emissoras de televisão, vêm desempenhando em suas novelas, utilizando-se do melhor meio possível de imputar idéias anticristãs ao nosso povo. As estratégias dessas seitas inovam-se a cada ano, enquanto a maioria dos cristãos permanecem desinformados acerca de assuntos elementares e importantes a respeito das seitas. Natanael Rinaldi, Paulo Romeiro e o ICP (Instituto Cristão de Pesquisas) já escreve sobre o assunto há muitos anos. Precisamos estudar suas origens, seus fundadores, as mudanças que sofreram no decorrer do tempo, o perfil de seus membros, seus métodos de divulgação, estratégias para convencer novos adeptos. 

Outra característica muito importante é que devemos usar todas as refutações que são citadas pela Bíblia. Não ousamos dizer nada contra uma seita que não seja condenado pela Bíblia. Por isso é indispensável que você tenha às mãos a Bíblia Sagrada e possa pesquisá-la. Presenteie um livro sobre seitas e heresias a um amigo, um adepto de alguma seita, sedento da verdade. Isso fará com que os resultados sejam mais abrangentes e o nome de DEUS glorificado extensivamente por meio de cada leitor.


                I.    AS AMEAÇAS DOS LOBOS VORAZES  

1.   Os cuidados  pastorais (At 20.28)    -    Atos 20 relata a terceira viagem missionária do apóstolo Paulo. 0 propósito de Paulo nessa viagem não foi plantar igrejas, mas formar obreiros para a seara do Senhor, servir no campo da educação cristã. Ele criou uma escola teológica em Éfeso, esteve três meses ensinando na sinagoga. Por causa da resistência de uma ala dos judeus ele conseguiu espaço numa espécie de sala de conferência da cidade, de propriedade de um certo homem chamado Tirano, onde deu continuidade ao curso de teologia e passou a lecionar por dois anos (At 19.8-10).

A mensagem de Atos 20 foi dirigida, originalmente, aos líderes de Éfeso e continua valendo para todos os cristãos em todos os lugares e em todas as épocas. Os anciãos, mencionados no v. 17, mais adiante, são chamados de bispos (At 20.28). Nessa passagem, ao dizer que eles foram constituídos pelo Espírito Santo para “apascentardes a igreja de Deus”, mostra que eles eram pastores. A função primordial do pastor é alimentar, guiar e proteger o rebanho (Lc 15.4-6), usando uma linguagem metafórica, isso quer dizer, proteger das heresias, como fizeram Moisés e Davi (Êx 3.1; SI 78.70-72). Os cuidados pastorais são ensinos de Jesus (Mt 7.15-20). 


 2.   "Depois da minha partida" (V.29)     -   A declaração de Paulo de que “lobos” penetrariam na igreja, “não poupando o rebanho” (Atos 20:29), pode soar para o leitor moderno como se ele quisesse dizer que o “rebanho” como um todo seria destruído. No entanto, nem a palavra para “poupar” (pheidomai) nem o contexto apóiam esse entendimento. O ponto da declaração de Paulo era que os lobos não hesitariam em atacar o rebanho; eles não mostrariam qualquer piedade para com o rebanho, nenhum escrúpulo no tratamento das ovelhas que eram membros daquele rebanho.

Dois exemplos mostrarão que esse entendimento do verbo “poupar” está correto. Primeiro, quando Paulo escreveu em Romanos 11:21 que “Deus não poupou os ramos naturais”, ele não quis dizer que Deus removeu todos os ramos naturais (os judeus) da “oliveira” do povo de Deus. Em vez disso, ele quis dizer que Deus não lhes mostrou qualquer favor especial ou condescendência pelo fato de serem judeus; ser um “ramo natural” não os isentou de serem removidos da “árvore”. Da mesma forma, o ponto de Paulo em Atos 20:29 era que os lobos não iriam isentar o rebanho de seus ataques cruéis. Paulo não quis dizer que eles iriam destruir completamente o rebanho.

Em segundo lugar, na tradução do Antigo Testamento em grego, temos a única outra ocorrência na Bíblia do verbo grego para “poupar” sendo usado junto com a palavra para “rebanho” (poimnion). Na parábola que Natã contou a Davi para ilustrar quão maligno havia sido seu pecado contra Urias e Bate-Seba, Natã falou de um homem rico que “poupou tomar de suas próprias ovelhas e de seus próprios rebanhos” (2 Sam. 12:4 LXX). Aqui, o significado óbvio é que o homem rico poderia ter tirado uma ovelha de um de seus próprios rebanhos, mas em vez disso roubou a cordeira de outra pessoa. Da mesma forma, o sentido das palavras de Paulo em Atos 20:29 era que os lobos não se absteriam de tomar ovelhas do rebanho. Ele não quis dizer que os lobos assumiriam todo o rebanho.

O discurso de Paulo aos anciãos de Éfeso em Atos 20 não ensina que haveria uma apostasia da igreja cristã em nível mundial, quer logo depois da morte dele, quer em qualquer momento futuro. Longe de ensinar essa “grande apostasia”, o discurso de Paulo deixa bem claro que, embora indivíduos se desviariam e falsos mestres surgiriam, a igreja como um todo permaneceria. Assim, a alegação de grupos como as Testemunhas de Jeová e os Mórmons de que a igreja cristã deixou de existir na terra por uns dezessete ou dezoito séculos e precisou ser “restaurada” nos tempos modernos é contrária ao ensino das Escrituras.


3.    A origem dos falsos mestres (V.30)    -   Os internos são os que estão em nosso meio nas igrejas. Eles ousam questionar a doutrina e certos pontos doutrinários até mesmo nos nossos púlpitos. Uma declaração de fé não deve ser de autoria particular, pois ela expressa 0 pensamento e a vida diária da igreja ou da denominação de uma determinada época. A nossa Declaração de Fé das Assembléias de Deus no Brasil serve como proteção contra as falsas doutrinas e contribui para a unidade do pensamento doutrinário da igreja para “que digais todos uma mesma coisa” (1 Co 1.10) e para a instrução dos novos convertidos. Mas, o que se vê, com certa frequência, é que tais ensinadores se posicionam como alguém que tem autoridade sobre a igreja e não dão 0 mínimo respeito ao nosso documento, a Declaração de Fé. A situação dos outros, os externos, é mais grave, pois muitos deles se posicionam acima das Escrituras, sem o menor pudor espiritual. Usam as redes sociais para “corrigir” a Bíblia e discordar abertamente dos profetas e dos apóstolos bíblicos.

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                        II.    O QUE É APOLOGÉTICA 

1.   Definição (1Pe 3.15)    -    A Apologética Cristã é a defesa da fé cristã diante dos ataques dos ateus e críticos, da pretensa ciência, pois a verdadeira ciência não contradiz a Bíblia, 0 mesmo, diga-se da história, da filosofia, da ética, das outras religiões e teologias. Uma avaliação histórica pode revelar quatro funções da Apologética: defender a fé cristã dos grupos heterodoxos e heresias, refutar  erros que se opõem aos ensinos bíblicos, persuadir os contradizentes para que eles se convertam ao evangelho e vindicar a aceitabilidade do cristianismo pelas autoridades do mundo. Trata-se de uma defesa com argumentos e fundamentação bíblica, respondendo às objeções contra a fé cristã. Os dados históricos revelam a importância e o papel da Apologética Cristã na vida da igreja, tanto na construção do pensamento teológico cristão como nas questões atuais da sociedade. Quando Jesus disse: “Ame o Senhor, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e com toda a sua força” (Mc 12.30) e acrescentou o termo “entendimento”, que não aparece em Deuteronômio 6.4-6, de cujo texto Ele retirou essa declaração, estava ensinando que devemos amar a Deus com 0 coração e a mente, uma fé lógica e racional. Dizia Agostinho de Hipona: “creio para entender”, baseando-se na parte final de Isaías 7.9, em que a Septuaginta usa a expressão: “se não o crerdes não compreendereis” (porém, o Texto Massorético afirma: “se não o crerdes, certamente, não ficareis firmes”). Isso foi, mais tarde, defendido por Anselmo de Cantuária. A Apologética mostra que o cristianismo é racional, os dados da revelação podem ser explicados de maneira metódica e sistemática, portanto, são aceitáveis.


2.    A que defesa Pedro se refere? (V16)    -    Quanto ao ataque aos cristãos, o apóstolo Pedro tratou sobre 0 assunto. Ele nos ensina a defender o evangelho com essas palavras: “pelo contrário, santifiquem a Cristo, como Senhor, no seu coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que pedir razão da esperança que vocês têm” (1 Pe 3.15). O termo “responder”, na expressão “preparados para responder”, no texto grego, é apologia. Uma tradução mais precisa seria “preparados para [uma] defesa”, como aparece na Versão Espanhola: “para presentar defensa” (Reina-Valera’6o); e, nas versões inglesas: to make a defense, “para fazer uma defesa” (ESVA 2016); to give a defense, “para dar uma defesa” (HCSB, NKJV), to make your defense, “para fazer sua defesa” (NRSVUE). Convém ressaltar que a primeira epístola de Pedro trata do sofrimento do cristão em razão da sua fé em Jesus. Ela foi dirigida a judeus e não judeus convertidos à fé cristã dispersos nas diversas províncias do Império Romano: Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia (1 Pe 1.1), para ensiná-los a viverem num mundo de perseguição e encorajá-los a se manterem firmes em Jesus (4.12-16). Esse texto sagrado não tem prazo de validade, continua valendo como guia espiritual para os nossos dias. A Apologética Cristã apresenta a resposta a todo sistema anticristão. O centro desse debate é Deus, seu Filho Jesus Cristo e a Bíblia. Essa resposta, segundo 0 apóstolo Pedro, deve ser “com mansidão e temor” (1 Pe 3.15 ARC), mesmo àqueles que nos criticam e blasfemam contra a nossa maneira de viver: “com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam mal de vocês, fiquem envergonhados esses que difamam a boa conduta que vocês têm em Cristo” (v. 16).


3.   por que devemos combater as heresias? (3.16)    -   Os primeiros cristãos enfrentaram os movimentos que ameaçavam os fundamentos do cristianismo. Essa ameaça vinha dos grupos religiosos sectários e dos críticos intelectuais judeus e pagãos, tanto no campo doutrinário como também contra os cristãos. O apóstolo Paulo prega e defende o evangelho: “alguns proclamam Cristo por inveja e rivalidade, mas outros o fazem de boa vontade. Estes o fazem por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho” (Fp 1.15,16). Os primeiros discursos apologéticos apostólicos foram apresentados pelo apóstolo Paulo em Listra, durante a sua primeira viagem missionária (At 14.15-20) e, no Areópago, em Atenas, por ocasião de sua segunda viagem (At 17.22-31).

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                    III.    O QUE SÃO HERESIAS? 

1.   Seitas e Heresias    -      O Novo Testamento grego usa um só termo para “seita” e “heresia”, é a palavra hairesis, traduzida por “seita” em Atos;2 e por “heresias”.3 A Septuaginta emprega o vocábulo no sentido de “escolha” ou “eleição” (Gn 49.5; Lv 22.18,21). Significa também uma inclinação ou preferência filosófica ou escola de pensamento, tomar para si mesmo uma escolha. O significado dessa palavra é complexo. Agostinho de Hipona disse que era “inteiramente impossível, ou em todo o caso a cousa mais difícil” definir “heresia”.


2.    "Hairesis" no Novo Testamento   -   É verdade que 0 cristianismo foi também chamado de “seita”, mas, por pessoas que estavam do lado de fora e por pessoas que não conheciam a verdadeira natureza da fé cristã e que se opunham ao evangelho de Cristo (At 24.5,14; 28.22). A primeira referência ao termo “heresia” com o sentido moderno de erro doutrinário, aplicado aos que abandonaram a verdadeira fé para seguir grupos sectaristas com doutrinas peculiares, encontramos em 2 Pedro 2.1. Os pais da igreja usavam o termo hairesis ou haeresis (latim) para designar a teologia dos grupos religiosos heterodoxos, que rejeitavam a tradicional doutrina dos apóstolos, como Irineu de Lião; Tertuliano de Cartago; Agostino de Hipona (354-430); entre outros. Seitas são grupos religiosos isolados que expõem uma doutrina rejeitada pela patrística e pelos reformadores do século XVI e contraria o pensamento dos apóstolos. A doutrina sectária é contra a ortodoxia cristã sobre Deus, 0 mundo, o homem e a salvação. As seitas são uma ameaça ao cristianismo histórico e um problema para as igrejas. Hoje estão bem aparelhadas para o combate da fé cristã. Apresentam-se, muitas delas, com uma estrutura organizacional de provocar admiração em qualquer empresa multinacional, parecendo um império, como as testemunhas de Jeova e os mórmons.


3.   Heresias de perdição (2Pe 2.1)    -   1. Uma sentença decretada. Pedro finaliza o verso 3 dando um alento aos fiéis que clamam por justiça. O tempo dos falsos mestres está terminando; o destino deles é certo: a condenação final. Ninguém poderá livrá-los da sentença do Justo Juiz, porquanto hão de pagar o preço pelos seus falsos ensinamentos e pelas vidas que desviaram da verdade. Em sua Palavra, Deus sempre deu a conhecer a sentença sobre os impostores religiosos (Ap 21.8). No Julgamento Final, nem mesmo o fato de dizerem que profetizaram, expulsaram demônios ou fizeram maravilhas no nome de Deus será suficiente para livrá-los. Jesus lhes dirá: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mt 7.23). 2. O Deus de justiça. O apóstolo comprova a certeza da severa condenação divina com base em três condenações anteriores: a rebelião angelical, a geração pré-diluviana e as cidades de Sodoma e Gomorra: “(…) se Deus condenou os anjos que pecaram lançando-os no inferno; se Deus condenou o mundo antigo destruindo-o pelo dilúvio, e se Deus condenou as cidades da planície reduzindo-as a cinzas, então é absolutamente certo que os falsos mestres também receberão a sua condenação” (Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento). Esta passagem enaltece a justiça e a imparcialidade de Deus. Ele é amor, mas é também justiça (Sl 50.6). De modo claro, essa passagem das Escrituras confronta os falsos ensinos que negam a ideia do inferno e da punição eterna para os pecadores. Nesse sentido, o universalismo — linha teológica que afirma que todos os homens estão destinados à salvação eterna — não encontra qualquer respaldo no texto sagrado. 3. O livramento dos justos. Pedro contrasta a condenação dos ímpios com o livramento dos justos. Ele recorda que Deus guardou a Noé e sua família, e livrou a Ló. Evidentemente, isso é uma prova do favor divino em benefício dos pecadores arrependidos. O perdão de Deus está disponível àqueles que abandonam o pecado e passam a viver inteiramente para Ele, mediante a graça. Por essa razão, não é possível conceber a ideia segundo a qual a salvação é uma ação divina incondicional, sem a necessária correspondência por parte do homem. A condição da salvação é estar em Cristo, permanecendo fiel à sua Palavra. Isso pressupõe fé e arrependimento dos pecados.






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Saulo Marafon.

Pr. Local: Pr. Selmo Pedro.

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias

Livro de apoio, Em defesa da Fé Cristã, Esequias Soares -  Ed. CPAD

Dicionário Bíblico Wycliffe

Bíblia de Estudo Pentecostal - Editora CPAD.

https://www.mentesbereanas.info/atos-2029-30-ensina-esse-texto-uma-apostasia-total-da-igreja/

https://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2019/lbj-2019-03-11.htm


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sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

LIÇÃO 13 - AS PROMESSAS DE DEUS SÃO INFALÍVEIS.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                TEXTO ÁUREO

"Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria? (Nm 23.19)


                VERDADE PRÁTICA

As promessas de Deus são infalíveis porque Deus e sua Palavra sempre cumprem um propósito.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Salmos 102. 25-27; 2Pedro 3. 8-13 



                                INTRODUÇÃO 

s homens fazem muitas promessas, mas nem sempre as podem cumprir. A razão é simples: todos os homens, na sua condição natural, são falhos, limitados nas suas fraquezas humanas. Não há homem perfeito que nunca falhe. A Palavra de Deus é realista nesse sentido. Está escrito: “Na verdade, não há homem justo sobre a terra, que faça bem e nunca peque” (Ec 7.20). Parece uma contradição para muitas pessoas não haver quem não peque. A Palavra de Deus, contudo, revela-nos que há dois tipos de pecado: pecado para a morte e pecado que não é para a morte. Está escrito: “Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. Toda iniquidade é pecado, e há pecado que não é para morte” (1 Jo 5.16,17). 

Pecado para a morte é todo aquele que é cometido contra a Palavra de Deus de modo explícito e que, se não for confessado e deixado com arrependimento, infalivelmente produz a morte espiritual, o que equivale à condenação eterna.   

Por outro lado, pecado que não é para a morte é todo aquele que é cometido, às vezes, até de modo inconsciente. Há ocasiões que alguém faz acepção de pessoas sem perceber. Um velho pastor, homem de Deus, santo, de vida irrepreensível, de vez em quando fazia acepção de pessoas no púlpito quando apresentava os visitantes, tratando diferentemente e com privilégio aqueles que se vestiam bem, enquanto que normalmente os que se vestiam de maneira mais simples. Como jovem obreiro, eu achava aquilo estranho, mas essa atitude do pastor, sem a intenção de exaltar um e humilhar o outro, é pecado de acepção de pessoas (Tg 2.9), mas certamente não leva à morte espiritual. 

Quando, no entanto, vemos como o Senhor é revelado na sua Santa Palavra, percebemos que Ele jamais falha. Ele é Deus, é onipotente, onipresente e onisciente, atributos exclusivos dEle. Ele também é imutável; por isso, jamais falhará nas suas santas promessas tanto as do Antigo quanto as do no Novo Testamento. 


                    I.   DEUS É INFALÍVEL 

1.   A infalibilidade de Deus   -   A Bíblia tem vários versículos que falam sobre infalibilidade de DEUS e sua Palavra, como:

  • Hb 6:18 e Tito 1:2: DEUS não pode mentir intencionalmente 
  • Jo 8:32: DEUS é a verdade absoluta e não pode errar sem querer 
  • Tg 1:17: DEUS não muda, nem suas perfeições, nem seus propósitos e promessas 
  • Salmos 18:30-35: DEUS cumpre o que promete e é um escudo para os que o procuram 
  • 2Samuel 22:31: As promessas do Senhor sempre se cumprem 

A fidelidade é uma das características mais citadas e enaltecidas na Bíblia. DEUS é fiel à sua palavra e cumpre tudo o que promete. 

A expressão teológica "infalibilidade bíblica" descreve a crença de que a Bíblia é isenta de erros em temas de fé e prática. 


2.    Uma promessa infalível   -  Assim, Pedro nos exorta a ter cuidado diligente 3 áreas da vida cristã enquanto esperamos o retorno de nosso Senhor.

SEJA DILIGENTE NO CUIDADO PESSOAL (v. 14)

Se você saísse nas ruas entrevistando as pessoas com a seguinte pergunta, “O que você faria se soubesse que amanhã seria o último dia da existência deste mundo?” Que tipos de resposta você acho obteria?

Algumas pessoas iriam responder: “Eu entraria em pânico.” Outras pessoas responderiam: “Eu ‘aproveitaria’ cada momento.” E por ‘aproveitar’ o que muitas pessoas querem dizer é se envolver com todo tipo de dissolução ímpia. Outros diriam: “Eu gastaria todo o meu dinheiro.” O que para mim não duraria muito tempo, então eu teria que encontrar outra coisa pra fazer. 🙂

Eu pergunto a você, “Qual seria sua resposta a essa pergunta? Será que sua atitude seria diferente da atitude daqueles que não conhecem a Deus?”

Pedro nos dá aqui uma ordem forte para nos empenharmos, fazermos todo esforço, reunirmos toda a nossa diligência para estarmos preparados para o iminente retorno de Cristo. A forma em que este imperativo se encontra sugere urgência e prioridade no cuidado com a nossa piedade pessoa. De fato, o verbo usado por Pedro aqui faz parte da expressão encontrada em 2 Pedro 1:5 onde o apóstolo nos exorta a reunirmos toda a nossa diligência para desenvolvermos a virtudes da vida cristã (fé, virtude, conhecimento, domínio próprio, perseverança, piedade, fraternidade, amor) necessárias para que sejamos ativos e frutíferos no pleno conhecimento de Cristo.

Aqui Pedro destaca dois aspectos que devem caracterizar a vida pessoal dos crente enquanto esperam o retorno de Cristo: PAZ  e PUREZA.

A descrição cataclísmica do terrível Dia do Senhor das nos vv. 10–13 não foi dada para perturbar os crentes. Isso deve sim causar terror naqueles que não conhecem a Deus, mas o crente deve demonstrar em sua vida uma paz que é fundamentada tanto na segurança da sua salvação em Cristo, como na sua diligência em viver uma vida pura.

Por esta razão, Pedro também inclui em sua exortação ao cuidado pessoal o aspecto da pureza. Não apenas devemos ser achados por Cristo em paz, mas também “sem mácula e irrepreensíveis.” Há duas considerações importante a fazer a respeito destes termos.

Primeiro, os mesmo termos são usado no sentido oposto para se referir a falsos mestres como “nódoas e deformidades” em meio aos crentes verdadeiros (2 Pedro 2:13). Então, Pedro está nos exortando ao seguinte: “Observe a vida daqueles que não temem a Deus, que vivem em práticas libertinas, daqueles espalham falsos ensinos, e viva uma vida diametralmente oposta à deles.” Ao invés de ‘aproveitarmos’ a vida para nos regalarmos e satisfazermos os desejos da nossa carne pecaminosa, nós crentes devemos fazer todo esforço para ter uma vida caracterizada por pureza moral.

Em segundo lugar, os mesmos termos são usado em 1 Pedro 1:19 para descrever a Cristo, nos verdadeiro Mestre, como o Cordeiro “sem defeito e sem mácula.” Então a implicação do uso destes termos por Pedro é que não basta ao crente simplesmente ter uma conduta moral melhor do que a daqueles que não temem a Deus. Mais do que isso, é preciso que os crentes tenham uma conduta moral em conformidade com o caráter de Cristo. Falsos mestres não são o padrão pelo qual a nossa vida será medida, Cristo é.


SEJA DILIGENTE NO CUIDADO COM OS PERDIDOS (v. 15).

Falsos mestres no período em que Pedro escreveu esta carta consideravam o fato de que Jesus ainda não havia retornado depois de mais de 30 anos que a promessa havia sido feita como lentidão ou atraso. Pedro aqui nos convoca a enxergar a aparente demora do retorno de Cristo por um outro ângulo. Considere este tempo entre os dois adventos de Cristo como uma demonstração da paciência de Deus e de sua disposição para salvar pecadores. Imagine se Jesus tivesse retornado na semana anterior à sua conversão. Você não teria sido salvo! Você só foi salvo porque Deus pacientemente esperou pelo tempo em que você chegaria ao arrependimento dos seus pecados e à fé em Cristo. Deus está sendo paciente porque ele quer que todos aqueles a quem Ele escolheu antes da fundação do mundo sejam salvos.

SEJA DILIGENTE NO CUIDADO COM A PUREZA DOUTRINÁRIA (vv. 16–18)

Pedro terminou o versículo anterior afirmando que Paulo, como seu companheiro de ministério, também havia ensinado a respeito das coisas que ele ensina nesta epístola. 

Há algumas coisas importantes a observarmos no verso 16. Primeiro, enquanto muitos teólogos hoje negam que Paulo tenha escrito pelo menos parte das epístolas que levam o seu nome, Pedro traz uma afirmação incontestável de os escritos de Paulo estão em pé de igualdade com os profetas do AT (ou seja, “as demais Escrituras”). Isto segue naturalmente do fato que Pedro havia afirmado no verso anterior que Paulo não havia escrito segundo sua própria sabedoria, mas “segundo a sabedoria que lhe foi dada.”

O custo do desleixo com a pureza doutrinária é alto demais, pois nos deixará instáveis, “descaídos de nossa firmeza” na verdade como aqueles que foram enganados pelos falsos mestres (v. 16). No começo da epístola Pedro descreve os crentes a quem ele escreve como aqueles que estão “certos da verdade…e nela confirmados” (2 Pe 1:12). Agora, ele faz uma apelo final para que eles não percam esta firmeza por conta de negligência no cuidado com a pureza doutrinária. Seja diligente no cuidado com a pureza doutrinária, primeiramente, protegendo-se.

3.    A Palavra infalível de Deus    -  

  Ao tratar da infalibilidade da Palavra de DEUS, ousadamente expressou-se Carl F. Henry: “Há apenas uma única coisa realmente inevitável: 

é necessário que as Escrituras se cumpram”. O que isso significa? Simplesmente que a Bíblia é infalível; as suas palavras hão de cumprir-se de maneira inexorável. Aliás, a infalibilidade da  Escritura acha-se estreitamente ligada à sua inspiração e inerrância; somente um livro divina
 e singularmente inspirado poderia ser absolutamente infalível.
Tudo o que a Bíblia diz, cumpre-se; tudo o que promete, realiza-se; tudo o que prevê, acontece. A Palavra de DEUS não pode voltar vazia; antes, faz o que lhe apraz.
O que é a infalibilidade. E a qualidade, ou virtude, do que é infalível; é algo que jamais poderá falhar. Assim está escrito no Dicionário Teológico, de Claudionor de Andrade (CPAD), acerca da infalibilidade da Palavra de DEUS:
Doutrina que ensina ser a Bíblia infalível em tudo o que diz. Eis porque a Palavra de DEUS pode ser assim considerada: l) Suas promessas são rigorosamente observadas; 2)
Suas profecias cumprem-se deforma detalhada e clara (haja vista as Setenta Semanas de Daniel); 3) O Plano de Salvação é executado apesar das oposições satânicas. Nenhuma de suas palavras jamais caiu, nem cairá, por terra.
A Bíblia dá testemunho de sua infalibilidade. Muitas são as passagens que atestam a infalibilidade das Sagradas Escrituras. Isso significa que elas realmente são a Palavra de DEUS. Se Ele não mente nem volta atrás, porque seria diferente a sua Palavra? Vejamos o que os profetas e apóstolos disseram acerca da doutrina da infalibilidade da Bíblia.
Moisés. “Quando o tal profeta falar em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou o tal profeta; não tenhas temor dele” (Dt 18.22).

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                II.    DEUS NÃO MENTE NEM SE ARREPENDE 

1.   Deus não mente nem se arrepende   -   Deus é santo (Isaías 6:3), e essa qualidade torna impossível que Ele minta. A santidade de Deus é a Sua perfeição moral e ética, ou seja, a Sua integridade absoluta que O diferencia de todas as Suas criaturas. A santidade de Deus está, portanto, relacionada à Sua transcendência. Deus não se conforma a nenhum padrão de pureza; Ele é o padrão. Deus é absolutamente santo, a saber, Ele possui uma pureza infinita e incapaz de ser mudada. Por causa de Sua santidade, quando Deus fala, Ele não pode mentir e nunca o fará. Ele nunca engana, distorce ou deturpa o que diz ou faz. Mentir é contra a Sua natureza.

Como Deus não pode mentir, a Palavra de Deus, a Bíblia, é completamente confiável (1 Reis 8:56Salmo 119:160). "Toda palavra de Deus é pura; ele é escudo para os que nele confiam" (Provérbios 30:5). O caráter de Deus e as comunicações que procedem do Seu caráter são mais puras do que qualquer coisa que este mundo possa produzir: "As palavras do Senhor são palavras puras, prata refinada em cadinho de barro, depurada sete vezes" (Salmo 12:6).

A base da promessa de Deus a Abraão em Gênesis 12 era a natureza imutável de Deus; isto é, o sólido atributo da verdade de Deus torna tudo o que Ele diz totalmente confiável: "Pois, quando Deus fez a promessa a Abraão, visto que não tinha ninguém superior por quem jurar, jurou por si mesmo,  dizendo: Certamente, te abençoarei e te multiplicarei" (Hebreus 6:13-14). O texto continua com a afirmação de que "é impossível que Deus minta" (Hebreus 6:18).

Se Deus pudesse mentir, Ele não seria transcendente; de fato, seria como nós — a humanidade tem uma reputação de esconder, deturpar e distorcer a verdade. Mas "Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?" (Números 23:19).


2.   Deus se arrependeu?     -   Em Gênesis, vemos que, por causa da corrupção e da violência no mundo, Deus disse que mandaria terrível juízo sobre a humanidade durante cerca de 120 anos, através de Noé, e mandou que o patriarca construísse uma grande arca para salvação dele e da sua família, bem como para preservação da vida dos animais e aves terrestres (Gn 6.3,14; 1 Pe 3.20). Diz o texto: “E viu o Senhor maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então, arrependeu-se o Senhor de haver fe homem sobre a terra, e pesou-lhe em seu coração. E disse o Se Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito” (Gn 6.5-7). 32 A grande catástrofe hídrica ocorreu, segundo cálculos aproximados, cerca “de seis a sete mil anos antes de Cristo”.  


3.   Uma aparente contradição   -   No texto de Gênesis 6, na maioria das versões bíblicas, está escrito que “arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a te E que Deus disse: “porque me arrependo de os haver feito” (Gn 6.6,7). Mas, no texto de Números, diz que: “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?” (Nm 23.19). O que entendemos pela Palavra de Deus é que Ele não se arrepende como o homem! O homem arrepende-se de coisas erradas, de pecados, enganos ou equívocos. O “arrependimento” de Deus quer dizer que Ele muda de plano, de resposta, em função das ações ou reações do homem. Deus não faz nada errado para arrepender-se como o homem. A palavra “arrependimento” no hebraico do Antigo Testamento é nachum, com o sentido de “entristecer-se”, e também shuwb, que quer dizer “voltar-se” e “mudar”. 34 Assim, com base nessa referência linguística, podemos dizer que o Senhor ficou triste por haver criado o homem e mudou de plano em relação à humanidade, resolvendo destruir a humanidade sobre a terra (Gn 6.17) e preservando apenas Noé e a sua família para, depois da grande catástrofe, repovoar a terra com o homem e os animais.


Explicação do meu amigo Coop. Dênis 

*Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria Ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria? " (Nm 23 19)*


 Deus é longanimo para cumprir com sua palavra mesmo que por nossa visão muitas das vezes que tardia Ele e poderoso para fazer cumprir e realizar toda sua palavra no tempo determinado, para que assim posso ser realizada em toda sua plenitude e assim cumprir com o seu propósito.

 NEle não há mentira e nem arrependimento, então não há motivo para que tenhamos dúvidas ou medos. As incertezas e temores são frutos das nossas insegurança e pouca confiança em Deus, mas isso não impede nosso Deus de realizar e cumprir com sua palavra, por que ele é zeloso e fiel para manter o que nos foi prometido mesmo diante de nossas fraquezas


*Deus infalível e imutável* 


  Deus Ele é muito antes a existência:  onipotência, onipresença, onisciência seu tempo é algo que não pode ser contado um Deus imutável, que não pode ser concentrado NEle   falha alguma 


 *Deus que não mente e nem se arrepende* 


 A Bíblia revela em vários livros e passagens que ele foi fiel e poderoso para sustentar com toda sua palavra e conforme tudo que Ele disse assim se fez   palavra por palavra por que NEle não há arrependimento nem dúvidas 

 Acredito que na vida de muitos hoje que tiveram promessa proferidas por Deus puderam experimentar dessa veracidade

Deus onisciênte de todas as coisas tem o tempo determinado para a realização das suas promessas para que assim alguns não se percam mais consigam chegar ao arrependimento


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                        III.    AS INFALÍVEIS PROMESSAS DE DEUS 

1.   Um plano glorioso    -    Ao longo dos séculos, o homem busca obter maior expectativa de vida com os avanços da medicina e dos novos recursos científicos e tecnológicos à disposição da humanidade. Há uma busca pelo outrora falado “Elixir da Longa Vida”, visando vencer a realidade da velhice e da morte. Mas, até aqui, o envelhecimento e a morte são realidades inexoravelmente vivenciadas pelo homem por causa do pecado. Graças a Deus, porém, a expectativa de vida eterna existe, como provisão divina, para o homem que nEle crê, bem como na missão salvífica de Jesus Cristo: “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho” (1 Jo 5.11). Jesus fez-se homem para morrer pelo homem a fim de que “todo aquele que nele crê” viva eternamente: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). A vida eterna é um dom de Deus para o homem: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23). Por isso, para ter a vida eterna, é indispensável crer em Jesus como Salvador pessoal. Está escrito: “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece” (Jo 3.36).


2.   A eternidade    -  No capítulo 5, já nos referimos à “Promessa Ímpar” da Salvação em Cristo Jesus. Os libertos por Cristo do poder do pecado, do mundo e do Diabo são gratos a Deus por essa promessa maravilhosa. Os incrédulos, materialistas e seguidores da falsa teoria da evolução não creem em Deus, nem nas suas palavras e muito menos nas suas promessas. Deus, contudo, deixou a maravilhosa promessa da vida eterna. Diz a Bíblia: “Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai. E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna” (1 Jo 2.24,25). 

No plano de Deus para a redenção do homem perdido, Deus definiu que a vida eterna seria trazida por Jesus Cristo, nosso Senhor. Jesus disse: “E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará das minhas mãos. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las das mãos de meu Pai. Eu e o Pai somos um” (Jo 10.28-30). Essa é uma das grandes promessas de Deus, ou, na verdade, a maior promessa de Deus, mediante Cristo, para a salvação do pecador. João 3.16 é visto como “o texto áureo da Bíblia” quando Jesus disse: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).


3.   Esperança forjada na promessa infalível de Deus    -   Vida eterna não é ter a expectativa de viver para sempre aqui. Pelos avanços da medicina preventiva e curativa, o homem pós-moderno pode alcançar grande longevidade e qualidade de vida desde que siga os cuidados orientados pelos profissionais da saúde. Contudo, essa longevidade de vida está limitada. Alguns vivem 90 anos; outros ultrapassam os 100 anos, mas jamais alguém viverá para sempre aqui na terra. Os cemitérios e os crematórios estão sempre lotados. A vida eterna é obtida quando a pessoa aceita a Jesus Cristo como o seu Salvador e passa a viver de acordo com a vontade do Senhor, conforme a sua santa Palavra, em obediência e santidade (Hb 12.14; 1 Pe 1.15). Assim, a vida eterna, conforme a Bíblia, tem início quando a pessoa nasce de novo em Cristo Jesus (Jo 3.3).

 João define muito bem o que é a vida eterna: “E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3). Ou seja: vida eterna é conhecer o Senhor “como o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo”, enviado por Ele. Não há outra explicação. O salvo em Cristo Jesus passa a ter a vida eterna desde o dia da sua conversão verdadeira; ele até tem a vida humana na terra, mas, após a morte física, passa para o outro lado da vida e começa a usufruir do Paraíso de Deus por meio da experiência de vida eterna com o Senhor Jesus Cristo na eternidade, aguardando a ressurreição dentre os mortos até que venha o arrebatamento da Igreja (cf. 1 Ts 4.13-17). 





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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias

Livro de apoio, As Promessas de Deus - Elinaldo Renovato, Ed. CPAD

Dicionário Bíblico Wycliffe

Bíblia de Estudo Pentecostal - Editora CPAD.

https://profdiegoramos.wordpress.com/2015/08/05/esperando-o-retorno-do-senhor-com-diligencia-exposicao-de-2-pedro-314-18/

https://www.gotquestions.org/Portugues/pode-Deus-mentir.html


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