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Pb. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"E o verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." (Jo 1.14)
VERDADE PRÁTICA
A vinda do Filho de Deus em forma humana é um fato presenciado por muitas testemunhas, por isso a negação da sua historicidade não se sustenta.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 1Jo 1. 1-3; 4. 1-3; 2Jo 7
INTRODUÇÃO
0 Senhor Jesus perguntou certa vez, “Quem os outros dizem que é o Filho do Homem?” (Mt 16.13). Ninguém acertou a resposta: “Uns dizem que é João Batista; outros dizem que é Elias; e outros dizem que é Jeremias ou um dos profetas” (Mt 16.14). Somente Pedro acertou, mas Jesus esclareceu que isso só foi possível em virtude da revelação de Deus, e isso mostra que ninguém pode conhecer a Jesus se não for pelo Espírito Santo. O apóstolo Paulo disse: “ninguém pode dizer que Jesus é 0 Senhor, senão pelo Espírito Santo” (1 Co 12.3 - ARC). Foi, então, em tomo da cristologia que muitos manifestaram suas opiniões, cada uma mais exótica e mais excêntrica do que a outra, durante o longo período da história do cristianismo. Desde os primeiros séculos do cristianismo, houve tentativa de resposta para essa pergunta, porém, muitos tropeçaram porque se abeberaram em fontes erradas e estribaram-se em métodos inadequados. Essa busca resultou em grupos religiosos isolados e seus líderes tornaram-se os grandes heresiarcas do passado. Porém, 0 Espírito Santo já tinha falado de antemão pelo ministério do apóstolo Paulo sobre os pregadores de um Jesus estranho aos evangelhos (2 Co 11.4).
I. HERESIAS QUE NEGAM A CORPOREIDADE DE CRISTO.
1. O que é Docetismo? - Os docetistas negavam a realidade da humanidade de CRISTO, dizendo que seu sofrimento e sua morte foram aparentes. Erravam ao permitir que a filosofia gnóstica ditasse o significado dos dados bíblicos. Em última análise, o CRISTO descrito pelos docetistas não poderia salvar ninguém, pois a sua morte, num corpo humano, era a condição prévia para destruir o domínio de Satanás sobre a humanidade (Hb 2.14).
O primeiro movimento a negar que 0 Senhor Jesus veio em carne foi 0 gnosticismo, um sistema eclético-filosófico-religioso que surgiu no primeiro século da Era Cristã. O movimento buscava conciliar toda as religiões e decifrar-lhes o sentido por meio da gnose. Seu período áureo foi entre 135-160 d.C., mas há evidência deles no seu estágio incipiente na época do apóstolo João, em seus últimos dias. O termo gnosticismo provém do grego gnõsis, que significa “conhecimento”.
Os membros desse movimento ensinavam a salvação por meio de um conhecimento místico, e não pela fé em Jesus. Eles eram grupos muito diversificados em suas doutrinas, pois diferiam de lugar para lugar, e em seus períodos. Essa doutrina era nada mais que um enxerto das filosofias pagãs nas doutrinas vitais do cristianismo. Esses movimentos negavam o cristianismo histórico, pois segundo essa doutrina, 0 Senhor Jesus não teve um corpo, isto é, não veio em carne, o seu corpo seria uma mera aparência, que chamavam de corpo docético.
Quando 0 apóstolo João enfatiza que “o Verbo se fez carne” (Jo 1.14) e que “e todo espírito que não confessa isso a respeito de Jesus não procede de Deus” (1 Jo 4.3 - ARC), está respondendo ao embrião desse movimento que já existia em algumas igrejas. É bom lembrar que os escritos joaninos são do final do primeiro século e foram escritos na cidade de Éfeso, então capital da Asia menor, onde surgiu 0 gnosticismo.
2. O que os docetas ensinavam sobre Jesus? - A negação da existência física de JESUS foi a primeira precursora da heresia docética que acossava a Igreja nos séculos I, II e III.
Nos tempos dos pais da Igreja, existiam diferenças, nas duas ramificações da Igreja, quanto ao modo de interpretar as Escrituras. A escola de Alexandria enfatizava a abordagem alegórica. Esses cristãos apegavam-se à defesa da divindade de CRISTO, às vezes deixando sua plena humanidade em segundo plano. A escola de Antioquia enfatizava a abordagem literal à interpretação das Escrituras. Defendiam bem a doutrina da humanidade de CRISTO, mas às vezes o faziam às custas da sua plena divindade.
Devemos ressaltar que a banalização do conceito de heresia, frequente em nos dias de hoje, não deve ser atribuída aos tempos antigos que estamos estudando. Os pais da Igreja encaravam com a máxima seriedade as suas controvérsias contra os hereges, porque entendiam que os próprios alicerces do Cristianismo estavam em jogo nessas questões. Além de serem zelosos pela compreensão correta das Escrituras, os pais da Igreja também eram orientados pela convicção de que a suprema questão em jogo era a própria salvação. Muitas vezes, nessas controvérsias, chegava-se a questionar se o CRISTO, como era apresentado, poderia realmente ser o sacrifício pelo pecado do mundo.
3. O que os principais docetas diziam sobre Jesus? - Estava em frontal oposição à declaração joanina: "Nisto conhecereis o ESPÍRITO de DEUS: todo o espírito que confessa que JESUS CRISTO veio em carne é de DEUS; e todo o espírito que não confessa que JESUS CRISTO não veio em carne não é de DEUS; mas este é o espírito do anticristo..."(1 Jo 4.2,3).
Cerinto, habitante da Ásia Menor, defendia a opinião de que JESUS fora unido a CRISTO, o Filho de DEUS, por ocasião do seu batismo, e que CRISTO abandonou o JESUS terreno antes da crucificação. Acreditava que o sofrimento e a morte de JESUS eram incompatíveis com a divindade de CRISTO.
Outra teoria docética, associada a Basílides, sugeria que ocorreu um engano: que Simão, o Cirineu, fora crucificado em lugar de CRISTO, escapando JESUS, desse modo, da morte na cruz (História da Teologia – Concórdia S/A – Pág18).
Contra as heresias do docetismo, além do apóstolo João, se levantou Irineu, um dos líderes da Igreja antiga. Quanto ao docetismo, aos crentes seus contemporâneos, escreveu ele: "Torna-te surdo quando te falam de um JESUS CRISTO fora daquele que foi da família de Davi, filho de Maria, nasceu autenticamente, comeu e bebeu, padeceu verdadeiramente sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado e morreu verdadeiramente... De que me valeria estar em cadeias, se CRISTO sofreu somente na aparência, como certos pretendem? Esses, sim, não passam de meras aparências" (Documentos da Igreja Cristã – Juerp – Pág.68).
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II. A AFIRMAÇÃO APOSTÓLICA DA CORPOREIDADE DE JESUS
1. "O que era desde o princípio" (Jo 1.1) - O “Logos” da filosofia era impessoal, mas o de João é uma Pessoa. O “Logos” da filosofia não é 0 mesmo de João 1.1. O Verbo Eterno tornou-se a Palavra encarnada quando foi gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria. Isso quer dizer que 0 Verbo se tornou homem perfeito, com corpo, alma e espírito, como descreve a Declaração de Fé das Assembléias de Deus: Em sua natureza humana, Jesus participou de nossa fraqueza física e emocional, mas não de nossa fraqueza moral e espiritual” (Hb 2.17; 4-iS)- Há inúmeras passagens bíblicas que mostram o aspecto humano de Jesus. A introdução do Evangelho de Lucas, nos três primeiros capítulos é uma prova incontestável do Jesus historico. Mas, 0 apostolo João foi enfático ao usar uma linguagem pitoresca na introdução de sua primeira carta (1 Jo 1.1) que dificulta a qualquer pessoa que queira negar a verdadeira humanidade de Cristo, ou seja, negar que Ele veio em carne, pois 0 apóstolo apresenta uma descrição.
2. A reafirmação apostólica (v.1b) - Chama-nos a atenção os três verbos que o apóstolo usa nessa introdução: ouvir, ver e tocar. João está falando de sua experiência com o Verbo encarnado, afirmando categoricamente que Ele esteve e viveu fisicamente entre nós com as seguintes palavras: “0 que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida” (v. íb) - (ARC). O apóstolo usa um tempo verbal para “ouvimos e vimos” (NAA) raro no Novo Testamento e até mesmo na cultura grega antiga que indica uma ação completada no passado, mas com resultados valendo no presente, “denotando os efeitos ainda permanentes do ato de ouvir e ver”.
Parece até uma redundância, “vimos com os nossos olhos”, mas, o propósito disso é mostrar com muita ênfase, sem deixar dúvida nenhuma, que o Senhor Jesus veio em carne ao mundo e pode ser tocado e apalpado pelos que com Ele conviveram (Jo 20.27). A presença do nome de Pilatos no Credo dos Apóstolos é para estabelecer uma data de um fato histórico: a crucificação e a ressurreição de Jesus. Tudo isso aponta a falta de fundamentos sólidos da cristologia dos gnósticos.
3. Uma crença herética (1Jo 4.2,3) - Cerinto (c 100) foi um dos primeiros líderes do antigo Gnosticismo que foi reconhecido como um "Heresiarca" pelos primeiros Cristãos devido aos seus ensinamentos sobre JESUS CRISTO e suas interpretações sobre o Cristianismo. Ao contrário dos ensinamentos da Cristandade ortodoxa, a escola gnóstica de Cerinto seguia a lei Judaica, usava o Evangelho dos Hebreus, negava que o deus supremo tinha feito o mundo físico e negava a divindade de JESUS. Na interpretação de Cerinto, o espírito de "CRISTO" veio a JESUS no momento do seu batismo, guiando-lhe em todo o seu ministério, mas abandonando-o momentos antes de sua crucificação.
Crenças
O relato mais antigos que sobreviveu sobre Cerinto é a refutação ao Gnosticismo de Ireneu, que foi escrito aproximadamente em 170. De acordo com ele, Cerinto era um homem educado na sabedoria dos egípcios e cuja inspiração viria dos anjos.
Cerinto, assim como os ebionitas, usava apenas uma versão do evangelho de Mateus como escritura, rejeitando os demais escritos, principalmente os do apóstolo Paulo, por o considerarem um apóstata da Lei. Esforçava-se para se sujeitar aos usos e costumes da lei judaica e à maneira de viver dos judeus. Venerava a cidade de Jerusalém como se fosse a casa de DEUS. A tradição Cristã antiga descreve Cerinto como um contemporâneo e oponente do apóstolo João, o Evangelista, que escreveu a Primeira Epístola de João e a Segunda Epístola de João para avisar aos menos amadurecidos na fé e doutrina sobre as mudanças que ele estava fazendo nos Evangelhos originais.
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III. COMO ESSAS HERESIAS SE REVELAM HOJE
1. Quanto as nascimento virginal de Jesus - Há em diversos grupos religiosos heterodoxos ou crenças inadequadas idéias ou alguns lampejos dessa falsa identidade de Cristo, apregoada pelos diversos grupos gnósticos. A doutrina de Cerinto aparece na doutrina da Igreja dos Santos do Últimos Dias, cujos seguidores são conhecidos como mórmons. O mormonismo nega o nascimento virginal de Jesus e ensina que Jesus não foi gerado pelo Espírito Santo. O profeta mórmon, Brigham Young, sucessor de Joseph Smith Junior, 0 fundador do referido movimento, escreveu:
Quando a virgem Maria concebeu o menino Jesus, o Pai o havia gerado em sua própria semelhança. Não foi gerado pelo Espírito Santo. E, quem é 0 Pai? Ele é o primeiro da família humana... Jesus, nosso irmão mais velho, foi gerado na carne pelo mesmo indivíduo que estava no jardim do Éden, que é o nosso Pai no céu... lembrem, agora, desde este tempo em diante, e para sempre, que Jesus Cristo não foi gerado pelo Espírito Santo” (Journal ofDiscourses, vol. 1, pp. 50, 51). O grifo é nosso.
Esse discurso tem a repulsa de todos os cristãos, é frontalmente oposto ao ensino bíblico. A Bíblia afirma com todas as letras que o Senhor Jesus foi concebido por obra e graça do Espírito Santo.
2. Quanto à morte e à ressurreição de Cristo - Quanto à morte e à ressurreição de Cristo, existem ainda hoje alguns lampejos gnósticos e de parte dos ebionitas. Estamos falando sobre a morte de Jesus conforme o ensino do islamismo, pois eles ensinam que Jesus não morreu. E o movimento das testemunhas de Jeová, nega a ressurreição corporal de Jesus. Há uma certa semelhança entre o Jesus islâmico do Alcorão e o do gnóstico Basílides. 0 islamismo ensina que Jesus não morreu na cruz. Os muçulmanos afirmam que Jesus era santo e justo, portanto, não faz sentido Deus permitir que alguém como Jesus padeça na cruz. Isso, como se fosse comum os justos terem boa acolhida no mundo (Mt 23.35). Por isso, negam a sua morte com essas palavras:
E por seu dito: ‘Por certo, matamos 0 Messias, Jesus, Filho de Maria, Mensageiro de Allah.’ Ora, eles não 0 mataram nem o crucificaram, mas isso lhes foi simulado. E, por certo, os que discrepam a seu respeito estão em dúvida acerca disso. Eles não têm ciência alguma disso, senão conjeturas, que seguem. E não o mataram, seguramente (Alcorão 4.157).
Nas notas explicativas de rodapé nas edições do Alcorão, lê-se que um sósia de Jesus foi levado à cruz. “De qualquer modo, o Islão mantém firmemente o seu ponto de vista de que Jesus não foi crucificado nem morto, mas sim honrado e levado ao pé do próprio Deus”. Alguns teólogos muçulmanos dizem que Jesus foi pregado na cruz, mas que não morreu lá, teria sim desmaiado; tirado de lá naquele estado, recuperou-se no túmulo com a ajuda das mulheres. Outros dizem que Judas foi confundido com Jesus e crucificado, ou um sósia. Os fatos contra essa posição cristológica do islamismo são esmagadores à luz da Bíblia e da história. Toda essa argumentação não faz sentido algum. A cruz de Cristo sempre foi escândalo para os que perecem (1 Co 1.23). A morte e a ressurreição de Jesus estavam previstas no Antigo Testamento (Is 53.8-10; SI 16.10), cumpriram-se e estão registradas no Novo Testamento (Lc 24.44-46) para a nossa salvação (1 Co 15.3,4). O sacrifício de Jesus Cristo na cruz mostra que 0 homem é completamente incapaz de ir ao céu pela sua própria bondade e força. Negar o sacrifício de Jesus na cruz, ou fazê-lo parecer desnecessário, é uma forma de invalidar a única maneira de 0 ser humano ser salvo.
3. Confirmação histórica - Historiadores não cristãos, judeus e romanos, atestaram a morte de Jesus. Flávio Josefo, historiador judeu do primeiro século da Era Cristã (37 -100), escreveu:
Nesse mesmo tempo, apareceu JESUS, que era um homem sábio, se é que podemos considerá-lo simplesmente um homem, tão admiráveis eram as suas obras. Ele ensinava os que tinham prazer em ser instruídos na verdade e foi seguido não somente por muitos judeus, mas também por muitos gentios. Ele era o CRISTO. Os mais ilustres dentre os de nossa nação acusaram-no perante Pilatos, e este ordenou que o crucificassem. Os que o haviam amado durante a sua vida não o abandonaram depois da morte. Ele lhes apareceu ressuscitado e vivo no terceiro dia, como os santos profetas haviam predito, dizendo também que ele faria muitos outros milagres. É dele que os cristãos, os quais vemos ainda hoje, tiraram o seu nome (Antiguidades Judaicas 18.4.772).
A literatura judaica antiga também menciona a morte de Jesus. Algumas edições do Talmude inseriram uma baraita,17 que diz 0 seguinte:
Na véspera da Páscoa eles penduraram Yeshu. E um arauto saiu adiante dele, durante quarenta dias (dizendo): ‘Ele vai ser apedrejado por praticar feitiçaria e seduzir e desviar Israel. Quem quer que saiba qualquer coisa a favor dele, que venha e peça por ele’. Mas não tendo encontrado nada a seu favor, eles o enforcaram na véspera da Páscoa.
O Talmude é o conjunto da Mishná e Guemará. A Mishná é 0 comentário das Escrituras (Antigo Testamento Hebraico). Está dividida em seis partes ou ordens, do hebraico seder, “ordem”, e estão organizadas em 63 tratados. A Guemará é o comentário da Mishná. Há o Talmude Babilônico e o de Jerusalém. O Talmude foi redigido num período de quase mil anos, entre 450 a.C. e soo d.C. É reconhecido pelos judeus como tendo a mesma autoridade da Bíblia (Antigo Testamento). Esse complexo literário rege a vida judaica até os dias de hoje e, desde longa data, tem exercido forte influência na vida do povo.
O Dr. David Flusser afirma com todas as letras o Jesus histórico e acrescenta ainda: “Uma leitura imparcial dos Evangelhos Sinóticos resulta num quadro que é mais característico de um fazedor de milagres e pregador judeu do que de um redentor da humanidade”; mais adiante, na mesma página, acrescenta: “O Jesus retratado nos Evangelhos Sinóticos é, pois, o Jesus histórico, não o ‘Cristo querigmático’”.
O movimento das testemunhas de Jeová ensina uma ressurreição de Cristo diferente das tradições cristãs. Os teólogos das testemunhas de Jeová também negam, terminantemente, sua ressurreição corporal. Eles ensinam que Jesus não ressuscitou corporalmente e que Deus o materializou para convencer a Tome, provando ser 0 proprio Jesus que estava ali diante dele: “Jesus simplesmente se materializou, ou assumiu um corpo carnal, como os anjos haviam feito no passado . Eles afirmam que Jeová criou outra pessoa com as mesmas características e personalidade de Cristo: “Deus 0 ressuscitou, mas não como humano”. O corpo daquele que foi pendurado no madeiro desapareceu, argumenta ainda que foi por essa razão que Maria confundiu Jesus com o jardineiro em João 20.15.
Quando se revela ou se aponta uma heresia, é responsabilidade nossa refutá-la à luz da Bíblia, do contrário, 0 que estamos fazendo nada mais é do que a propaganda delas; em vez de apologia em defesa da verdade, torna-se um anúncio publicitário em favor da causa delas, ainda que indireta. Qualquer pessoa que lê 0 Novo Testamento, independentemente do seu grau de instrução e de sua familiaridade com a Bíblia não terá dificuldade em entender que 0 Senhor Jesus veio ao mundo como homem: “Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e a humanidade, Cristo Jesus, homem” (1 Tm 2.5). Diante de toda a descrição pessoal de Jesus apresentada nos evangelhos, o testemunho da história e dos historiadores seculares, é praticamente impossível negar 0 Jesus histórico, negar que Ele veio em carne.
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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de apoio, Em defesa da Fé Cristã, Esequias Soares - Ed. CPAD
Dicionário Bíblico Wycliffe
Bíblia de Estudo Pentecostal - Editora CPAD.
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