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Pb. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"Mas ele, estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus." (At 7.55)
VERDADE PRÁTICA
A Igreja foi capacitada por Deus para enfrentar um mundo que é hostil à sua fé e valores.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Atos 6. 8-15; 7. 54-60
INTRODUÇÃO
Todos nós gostamos de ler sobre a vida de homens e mulheres que, de alguma forma, impactaram as suas gerações com a sua vida e testemunhos. Temos na História da Igreja muitos exemplos que são inspiradores. Eles certamente nos emocionam, impactam e também nos desafiam. Lembro-me de como o livro Heróis da Fé, escrito pelo missionário pentecostal Orlando Boyer, teve impacto no início de minha fé.1 Ao ler, por exemplo, a história de D. L. Moody, não pude conter as lágrimas.1 2 Somam-se a eles os nomes de mulheres também extraordinárias. Quem não se emociona com o testemunho de Susanna Wesley, mãe do gigante e pai do metodismo, John Wesley? O que dizer de Betsy Moody, sobre quem o seu notável filho, D. L. Moody, disse publicamente ter feito por ele “mais do que qualquer outro ser na Terra”?
8 E Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.
E Estevão ...
Embora Estevão tinha sido escolhido pela igreja como um funcionário líder leigo, logo ficou evidente que DEUS tinha planos maiores para sua vida. Ele veio através das fileiras, como tem tantos grandes pregadores e líderes da igreja desde então. Como um líder leigo ele era um homem cheio de fé e do ESPÍRITO SANTO ( Atos 6: 5-A ), e agora impulsionado pelo poder vivificador do ESPÍRITO e uma paixão para a evangelização de seus companheiros, ele é visto fazendo grandes maravilhas e sinais (v. 8b ). Escritório temporais de Estevão na igreja colocou em contato com os pobres, os doentes e os que sofrem, seja de possessão demoníaca ou não, da congregação, e, assim, ampla oportunidade para o abastecimento por meio milagrosas tais necessidades de muitas das pessoas como não poderia ser cumprida pelo Tesouro temporal. Cheios de fé (alguns ler "graça"), e assim dando crédito ilimitado para as promessas de DEUS para as pessoas, e do poder energizante do ESPÍRITO de DEUS ( Atos 1: 8 ), Estevão foi habilitado para testemunhar grandes milagres de cura, expulsão demônio, e transformações espirituais e morais entre os povos que servia. As possibilidades de cheia do ESPÍRITO SANTO e liderança fiéis leigos na igreja são bastante ilimitado. No entanto, este serviço espiritual não foi sem o seu preço.
Em Estêvão: O Primeiro Apologista do Evangelho, a ênfase recai sobre a defesa da fé cristã. E o personagem escolhido para protagonizar esta obra é um diácono que não somente foi o protomártir (primeiro mártir) do cristianismo, como também o primeiro grande apologista do evangelho, um pregador a quem o Senhor Deus usou para mudar a História da Igreja. À luz das informações disponíveis em Atos dos Apóstolos, faço uma análise da pregação contemporânea, valendo-me de muitos outros dados relevantes, que foram selecionados a partir de uma pesquisa exaustiva.
CURIOSIDADE:
De maneira geral, os cristãos hebreus eram judeus majoritariamente bilíngues, que falavam o aramaico (ou hebraico) e o grego; eles faziam questão de usar o Antigo Testamento hebraico. Os cristãos helenistas, por sua vez, eram judeus vindos de Antioquia, Alexandria e outras partes da diáspora ocidental, os quais, em sua maioria, falavam apenas o grego (cf. BRUCE, 2017a). Alguns eruditos sugerem “que a palavra ‘helenista’ não se refere exclusivamente ao judeu que falava grego em vez do aramaico, mas a um judeu que vivia como um grego” (TENNEY, p. 82). Embora usassem “a tradução grega do Antigo Testamento hebraico, a Septuaginta” (RADMACHER, p. 769), os helenistas respeitavam, e muito, o texto veterotestamentário original.
I. ESTÊVÃO E A IGREJA QUE TEM SUA FÉ CONTESTADA
1. Aprendendo com Estêvão - Um fato que logo se destaca na narrativa lucana sobre Estêvão é que ele não se limitou a cuidar da parte social da igreja. O seu testemunho também se estendeu para a esfera evangelística, esta com muito mais notoriedade e visibilidade. A Bíblia diz que “Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo” (At 6.8). Foi essa capacidade de demonstrar o evangelho tanto em palavras como em obras, no poder do Espírito Santo, que causou grande impacto na comunidade judaica de Jerusalém.
Satanás nunca verá seu território invadido e seus súditos perdido sem uma batalha. Esta nova atividade de um cristão helenista especialmente voltada para os mais liberais judeus helenistas das sinagogas era particularmente perigoso para a causa do inimigo. É surpreendente que esta oposição surgiu entre os helenistas. Possivelmente eles foram incitados pelos governantes do Sinédrio.
2. A fé sob ataque - Aqueles mencionado aqui, os membros dos quais atacaram Estevão, são a sinagoga dos Libertines , que consiste em libertos dos descendentes romanas de prisioneiros feitos por Pompeu (Crisóstomo); cireneus , composto por membros de Cirene, capital da Líbia superior em África, um -fourth parte de qual cidade era judeu; alexandrinos , composta por povos de Alexandria, no Egito, dois quintos de qual cidade era judeu, ou cerca de 100.000 pessoas, e o lugar da tradução do Velho Testamento em grego (a Septuaginta); Cilícia , composta de pessoas da província da Cilícia, na Ásia Menor, que foi a casa do Paulo e da residência de muitos judeus (veja Atos 15:23 , 41 ); e Ásia, com os membros da província da Ásia, na Ásia Menor, onde muitos judeus fanáticos residiu (v.9 ).
Não é possível combinar a sabedoria e ao ESPÍRITO com que Estevão pregou e fundamentado com esses judeus helenistas na sinagoga judaica ou sinagogas, eles recorreram aos meios sujos de empregar alguns homens perversos para fazer seu trabalho sujo de trazer falso testemunho contra ele perante o Sinédrio (v. 12 ; cf. Atos 17: 5 ); e, assim, por esses meios que tinham o arrastou para o átrio e falsamente acusado por testemunhos destinados a inflamar a ira e prejudicar os julgamentos dos governantes (v. 13 ).3. A disputa com Estêvão - A sabedoria de Estêvão era superior à dos grandes filósofos gregos e à dos sábios judeus, os quais “não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava” (At 6.10). Ao pregar e defender o evangelho nas sinagogas, “Estêvão não dependia de sua própria sabedoria, mas da unção e dos dons do Espírito. Não é de admirar, pois, que todos os argumentos deles caíssem por terra!” (HORTON, 1983, p. 76). Cumpriu-se na vida desse diácono-apologista, por antecipação, a profecia de Jesus Cristo alusiva aos dias que antecedem à Segunda Vinda: “eu vos darei boca e sabedoria a que não poderão resistir, nem contradizer todos quantos se vos opuserem” (Lc 21.15). Deus, portanto, permitiu que Estêvão, como protomártir da Igreja, enfrentasse perseguição e resistência similares às que os salvos hão de experimentar nos últimos dias. Nas Escrituras, a palavra “sabedoria”, de modo geral, alude à prudência, inteligência, juízo e bom senso em todas as ações (Lc 2.52; Cl 4.5). No caso da sabedoria do alto ou celestial, trata-se de uma habilidade sobrenatural pela qual se aplica corretamente o conhecimento adquirido (1 Rs 3.16-28; Pv 3.13-15; Mt 21.23-27; 22.15-22).
Estêvão era cheio da sabedoria do alto, a qual, segundo o célebre pregador e escritor A. W. Tozer (1897–1963), é
“um tipo de batismo com o Espírito da verdade que sobrevém a homens e mulheres tementes a Deus. Essa sabedoria é sempre associada à justiça e à humildade; nunca é encontrada desassociada da piedade e da verdadeira santidade de vida” (TOZER, p. 270). Há diferença entre a sabedoria terrena e a celestial. A primeira vem por meio de vivência, contato e convivência com os sábios, experiência, contemplação da natureza, etc. A segunda provém do Senhor (Pv 2.6; 2 Co 1.12; 2 Pe 3.15), especialmente por meio de meditação na Palavra de Deus (Sl 119.99,100) e ação direta do Paráclito em nossa vida (1 Co 2.4,5,13).
Sabedoria do alto é
“mais do que mera inteligência. Enquanto esta se refere à habilidade de resolver problemas de forma correta pelo uso da razão e experiência, aquela refere-se à inteligência divina. […] Isso explica a descrição de ‘sabedoria’ que Tiago chama de terrena e natural (Tg 3.15). Esta é a motivação que produz um ‘sentimento faccioso’, o qual normalmente cria ‘inveja amargurada’. A sabedoria lá do alto, por outro lado, é ‘pura’ (v. 17)” (SHEDD, p. 43).
4. A falsa narrativa - A Bíblia diz que “Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo” (At 6.8). Foi essa capacidade de demonstrar o evangelho tanto em palavras como em obras, no poder do Espírito Santo, que causou grande impacto na comunidade judaica de Jerusalém. Motivados pela inveja, os adversários de Estêvão passaram a propagar muitas coisas negativas sobre o seu ousado testemunho. Isso, contudo, não o intimidou, pois “não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava” (At 6.10). Não podendo calar a Estêvão, procuraram logo uma narrativa falsa para minar o seu testemunho e credibilidade. Assim, acusaram-no de “proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus” (At 6.11).
De forma ardilosa, criaram uma narrativa em que Estêvão era posto como um adversário de Moisés. Justo González observa que essa é a primeira vez que esses líderes hostis à igreja conseguem trazer o povo para o lado dele. Nos levantes anteriores, não eram bem-sucedidos nos seus intentos porque a igreja tinha “a simpatia de todo o povo” (At 2.47, NAA). A falsa narrativa, entretanto, conseguiu influenciar o povo e colocá-lo contra Estêvão. Mesmo o acusando falsamente, o povo tinha de reconhecer que ele era um homem justo, puro e santo: “Olhando para ele, todos os que estavam sentados no Sinédrio viram que o seu rosto parecia o rosto de um anjo” (At 6.15, NVT).
II. ESTÊVÃO E A IGREJA QUE DEFENDE SUA FÉ
1. Deus na história do seu povo - Estêvão, Paulo e especialmente os apologistas do segundo século tiveram importante papel ao demonstrar que o evangelho é equilibrado, e não fanatizador. Ademais, eles defenderam a fé cristã ante o próprio judaísmo, um tipo de perseguição que começou, como vemos em Atos dos Apóstolos, ainda no primeiro século, quando o protomártir da Igreja e, posteriormente, o apóstolo dos gentios notabilizaram-se como pregadores eloquentes e hábeis argumentadores.
Não por acaso, o Senhor Jesus disse ao pastor da igreja em Esmirna: “Eu sei as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus e não o são, mas são a sinagoga de Satanás” (Ap 2.9). Em quase todas as sete igrejas da província da Ásia mencionadas em Apocalipse, havia pessoas falsas, enganadoras, que diziam ser alguma coisa, mas que não o eram (cf. vv. 2,20; 3.9,17). Em Esmirna, assim como em todas as outras cidades onde havia igrejas cristãs, os crentes eram blasfemados (cf. 1 Co 4.13), isto é, sofriam acusações levianas dos falsos judeus a serviço do Diabo. Alguns grupos não chamavam os salvos em Cristo apenas de antissociais, ateus e canibais, mas também de desagregadores da família, por levarem pessoas a mudar de religião (cf. Mt 10.34-36); imorais, por celebrarem a festa do amor antes da Ceia do Senhor (cf. 1 Co 11.17-21); e, ainda, desleais ao imperador, em razão de chamarem Jesus Cristo de único Senhor e Salvador.
No século II, cresceu sobremaneira a perseguição romana ao cristianismo; isso, porém, já ocorria nos dias dos apóstolos, nos quais apenas Estêvão e Paulo podem, a rigor, ser considerados apologistas. Embora Pedro tenha escrito o texto áureo da apologética cristã (1 Pe 3.15), notabilizou se mais como pregador pentecostal, e não como grande defensor da fé. Tiago, que morreu como mártir nos primeiros anos da Igreja, e João eram pastores. Quanto a Tiago, irmão do Senhor, pelo que se depreende de algumas passagens neotestamentárias (At 15.13; 21.18; Gl 1.19; Tg 1.1), foi um líder notável e pastor-presidente da igreja em Jerusalém em seus primeiros anos. Além de disputar com os que se lhes opunham, contestando as suas calúnias, os defensores do evangelho costumavam escrever apologias — e não tratados doutrinários —, o que os distinguia dos teólogos.
Nem todo teólogo era um apologista, mas todo apologista, necessariamente, era um teólogo, pois precisava conhecer profundamente as doutrinas fundamentais do cristianismo a m de defendê-las. À luz de Mateus 5.11,12 e Tiago 1.5-12, eles defendiam a Igreja de acusações “motivadas pelo ódio por Cristo que não é para ser visto como estranho ou exagerado. Antes, as acusações servem para serem consideradas como bênçãos” (BINGHAM, p. 35).
2. Corações endurecidos - SEMPRE RESISTIS AO ESPÍRITO SANTO. A história de Israel retrata um povo que repetidamente rebelou-se contra DEUS e a sua Palavra revelada. Ao invés de se submeterem às normas da sua lei, os israelitas se voltaram para os caminhos e modo de vida das nações ímpias ao seu redor. Mataram os profetas que os chamavam ao arrependimento e que profetizavam a respeito da vinda de CRISTO (vv. 52,53). É isto o que significa resistis ao ESPÍRITO SANTO . Da mesma forma o Israel de CRISTO, sob o novo concerto, deve estar consciente da sua tendência de proceder como o Israel de DEUS do antigo concerto. As igrejas de CRISTO podem desviar-se dEle e da sua Palavra e recusar-se a dar ouvido à voz do ESPÍRITO SANTO. Acontecendo isto, elas incorrerão no juízo divino: o reino lhes será tirado (ver Rm 11.20-22; Ap 2,3).
Estêvão prossegue em sua narrativa (como deduzimos pela linha de pensamento) mostrando que, como o templo, assim o serviço no templo tinha de acabar, e que seria a glória de ambos darem lugar para a adoração do Pai em espírito e em verdade. Este novo tipo de adoração seria estabelecido no Reino do Messias, sem as cerimônias pomposas da antiga lei. Tudo que ele havia acabado de dizer, Estêvão aplicaria mais exatamente ao seu propósito vigente. Mas ele percebeu que não aceitariam. Eles seriam pacientes em ouvir a história do Antigo Testamento (método de aprendizagem muito comum), mas se Estêvão lhes falasse que o poder e a tirania que exerciam tivessem de diminuir e que a igreja tivesse de ser governada por um espírito de santidade e amor, e disposição celestial, eles não quereriam saber. É provável que ele tenha percebido isto e que eles se encontrassem a ponto de lhe mandar calar. Por isso, ele parou abruptamente no meio do discurso e, pelo espírito de sabedoria, ousadia e poder com o qual estava cheio, categoricamente reprovou os perseguidores e expôs seu verdadeiro caráter, pois se não aceitarem o testemunho do evangelho, este se tornará uma testemunha contra eles.
III. ESTÊVÃO E O MARTÍRIO DA IGREJA
1. Contemplando a vitória da cruz - Certos estudiosos acham que pelo poder sobrenatural os olhos de Estevão foram fortalecidos, aumentando o alcance de sua visão muito acima do natural. Ele viu o terceiro céu, embora estivesse a tão longa distância, como a visão de Moisés aumentou para que visse toda a terra de Canaã. Outros pensam que foi uma representação da glória de DEUS feita diante dos olhos de Estêvão, como aconteceu com Isaías e Ezequiel. O céu veio como se tivesse descido até ele (Ap 21.2).
Os céus se abriram para lhe dar uma visão da felicidade que usufruiria, e, com essa perspectiva, passasse alegremente pela morte, tão grande morte. Se pela fé fixássemos os olhos no céu, veríamos os céus abertos pela mediação de CRISTO, o véu sendo rasgado e um novo e vivo caminho aberto diante de nós para o SANTO dos Santos.
Os céus são abertos para a fixação de uma ligação entre DEUS e os homens e também para que os seus favores e bênçãos desçam até nós e nossas orações e louvores subam até Ele. Nós também podemos ver a glória de DEUS até ao ponto em que Ele a revelou em sua palavra, e essa visão nos ajuda a passar por todos os terrores de sofrimentos e morte.
2. Perdoando o agressor - [1] As circunstâncias desta oração são notáveis. Pelo visto, esta oração foi feita com uma maior reverência que a primeira. Em primeiro lugar, Estêvão se pôs de joelhos (v. 60), que era expressão de sua humildade na oração. Em segundo lugar, Estêvão clamou com grande voz (v. 60), que era expressão da sua quietude. Mas por que ele deveria mostrar mais humildade e serenidade neste pedido que no anterior? Ninguém duvidaria que ele fosse extremamente sincero em suas orações a favor de si mesmo. Portanto, não havia necessidade de ele se servir de tais expressões externas da oração. Mas na petição pelos seus inimigos, pelo fato de esta atitude ser o oposto do cerne da natureza corrupta, era necessário que ele desse provas de sua sinceridade.
[2] A oração: Senhor, não lhes imputes este pecado (v. 60). Nisto ele seguiu o exemplo do Mestre, que, enquanto morria, orou pelos que o crucificavam: Pai, perdoa-lhes (Lc 23.34), dando o exemplo para que todos os sofredores pela causa cristã orassem pelos que os perseguissem. A oração pode pregar. Foi o que aconteceu com os que apedrejaram Estêvão. Ele se ajoelhou para que vissem que ele orava, e clamou com grande voz, para que ouvissem o que ele dizia, e assim pudessem aprender, em primeiro lugar, que o que eles fizeram era pecado, um grande pecado. Se a misericórdia e graça divina não o evitaram, eles seriam culpados desse pecado para a sua vergonha eterna. Em segundo lugar, que, apesar da maldade e fúria demonstradas contra Estêvão, ele demonstrou amor por eles e estava longe de desejar que DEUS lhe vingasse a morte. Sua oração sincera a DEUS era que não fossem considerados culpados desse pecado. Um triste ajuste de contas haveria por causa disso. Caso eles não se arrependessem, certamente seriam condenados por causa desse pecado. Mas, no que lhe dizia respeito, não desejava que esse dia triste viesse.![]() |
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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de apoio - A Igreja que Nasceu em Jerusalém, Pr. José Gonçalves - Ed. CPAD
Conhecendo as Doutrinas da Bíblia - Teologia Sistemática - Myer Pearman
(Teologia sistemática – Stanley M.Horton – CPAD)
Livro Estêvão, O Primeiro Apologista do Evangelho - Ciro Sanches Zibordi, Editora: CPAD
Com. Bíblico - Matthew Henry (Exaustivo) AT e NT
https://ebdnatv.blogspot.com/2025/08/escrita-licao-9-cpad-uma-igreja-que-se.html