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Pb. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração do Espírito Santo." (Tt 3.5)
VERDADE PRÁTICA
A salvação é um ato da graça soberana de Deus pelo mérito de Jesus Cristo e não vem das obras humanas.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Efésios 2. 1-10
INTRODUÇÃO
Em Tito 3.5, está escrito: “segundo a sua misericórdia nos salvou”. O verbo está no pretérito: “nos salvou”. Isso nos leva a refletir sobre a certeza dessa gloriosa salvação em CRISTO JESUS. Somos salvos mesmo? Temos visto casos de crentes antigos que descobrem, para a surpresa de muitos, que ainda não eram salvos segundo o evangelho!
Por que as igrejas de Éfeso e Corinto eram tão diferentes? Aos coríntios disse Paulo, inspirado pelo ESPÍRITO SANTO: “Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de DEUS; digo-o para vergonha vossa” (I Co 15.34). Apenas fazer parte de uma congregação formada por salvos não significa ser salvo!
O que é a salvação em CRISTO? A palavra “salvação” é de profundo significado e de infinito alcance. Muitos têm uma concepção muito pobre da inefável salvação consumada por JESUS, o que às vezes reflete numa vida espiritual descuidada e negligente, em que falta aquele amor ardente e total por JESUS e a busca constante de sua comunhão.
Salvação é uma milagrosa transformação espiritual, operada na alma e na vida — no caráter — de toda a pessoa que, pela fé, recebe JESUS CRISTO como seu único Salvador pessoal (Ef 2.8,9; 2 Co 5.17; Jo 1.12; 3.5). Observe as afirmações bíblicas “é nova criatura” (conversão) e “tudo se fez novo” (nova vida, novo e íntegro caráter).
Não se trata apenas de livramento da condenação do inferno; a salvação abarca todos os atos e processos redentores, bem como transformadores da parte de DEUS para com o ser humano e o mundo (isto é, a criação), através de JESUS CRISTO, nesta vida e na outra (Rm 13.11 I; Hb 7.25; 2 Co 3.18; Ef 3.19).
Pessoalmente — isto é, em relação à pessoa —, a salvação que CRISTO realiza abrange: a regeneração espiritual do crente, aqui e agora (Tt 3.5; 2 Co 3.18); a redenção do corpo do crente, no futuro (Rm 8.23; I Co 15.44); e a glorificação integral do crente, também no futuro (Cl 3.4; Ef 5.27).
Como receber a salvação. Há três passos necessários para um pecador receber a gloriosa salvação em CRISTO. Primeiro, reconhecer mediante o evangelho que é pecador (Rm 3.23). Segundo confiar em JESUS como o seu Salvador (Ato 16.31). Terceiro, confessar que o Senhor JESUS é o seu Salvador pessoal, “Visto que... com a boca se faz confissão para a salvação” (Rm 10.10).
I. A SALVAÇÃO SOB A GRAÇA DE DEUS
1. A descrição do estado espiritual humano (vv. 1-3) - O apóstolo Paulo mostra o contraste entre o estado espiritual da miséria humana e como é possível a restauração à comunhão com Deus. Além disso, deixa claro a impossibilidade de qualquer pessoa por si mesma angariar a salvação por meio de seu próprio esforço, e até mesmo, de desejar a salvação ou sentir a necessidade de Deus, senão por intervenção direta de Deus por meio do Espírito Santo. Os três primeiros versículos de Efésios 2.1-10 podem ser considerados um breve compêndio de expressões teológicas para descrever a pecaminosidade humana e o propósito é mostrar a impossibilidade de alguém se chegar a Deus por seu próprio esforço, isso porque nem mesmo deseja a salvação, pois seu pensamento é norteado pelos desejos da carne.
A principal definição divina para o pecado. É a que está contida em passagens como João 3.4 e 5.17. O termo hamartema denota errar o alvo, desviar-se do caminho, perder-se (I Jo 3.4a; 5.17b). Já a palavra anomia, contida em 3.4b, implica transgressão, desordem, rebeldia, subversão. Outro termo que aparece nessas passagens é adikia (5.17a), cuja significação é injustiça.
Em Salmos 41.4, o pecado é definido como uma doença espiritual que faz enfermar a alma: “... sara a minha alma, porque pequei contra ti”. Em I Pedro 2.24, na expressão “fostes sarados”, o sentido é o mesmo, à luz do contexto. Essa denotação também pode ser encontrada em outros textos:
E morador nenhum dirá: Enfermo estou; porque o povo que habitar nela será absolvido da sua iniqüidade (Is 33.24).
Porque serieis ainda castigados, se vos rebelaríeis? E toda a cabeça está enferma, e todo o coração, fraco. Desde a planta do pé até à cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, e inchaços, e chagas podres, não espremidas, nem ligadas, nem nenhuma delas amolecida com óleo (Is 1.5,6).
Porque males sem número me têm rodeado; as minhas iniquidades me prenderam, de modo que não posso olhar para cima; são mais numerosos do que os cabelos da minha cabeça, pelo que desfalece o meu coração (Sl 40.12).
E JESUS lhe disse: Vê; a tua fé te salvou (Lc 18.42).
A tradução literal da passagem acima é: “Vê; a tua fé te curou”. O termo grego aqui é sozo, “curar”, “salvar”, “livrar” (cf. Lc 7.50; Mt 9.22).
2. Mortos em ofensas e pecados (vv. 1, 5) - “Ele lhes deu vida, quando vocês estavam mortos em suas transgres sões e pecados” (v. 1). Mesmo apresentando uma expressão contundente que serve para reforçar a dura realidade do pecado: “mortos em suas transgressões e pecados” (v. 1), o apóstolo Paulo mostra o que pretende anunciar mais adiante, a graça de Deus, com as palavras introdutórias, “Ele lhes deu vida, quando vocês...” Isso ele retoma mais adiante no v. 5: “estando nós mortos em nossas transgressões”, mas, dessa vez, nessa passagem, o apóstolo se inclui como o faz no v. 3a, “entre eles também nós todos andamos no passado”.
Sendo ele um judeu, nesse caso, se identifica também com esses “mortos”, usando a construção grega kaiontas hêmas;13S com isso, ele reafirma o que revela em Romanos: “Temos nós alguma vantagem? Não, de forma nenhuma. Pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado” (Rm 3.9). A morte aparece como metáfora para tornar mais vivida e pitoresca a gravidade da pecaminosidade humana. O apóstolo usa mais duas expressões para mostrar a triste realidade de toda a raça humana, que os pecadores andam, “segundo o curso deste mundo [katá ton aiõna tou kosmou], segundo 0 príncipe da potestade do ar” (v.2). O apóstolo emprega fraseologia similar da segunda parte desse versículo mais adiante, em Efésios 6.12, “principados e potestades”. Esses dois termos em “contra os principados, contra as potestades” aparecem juntos, pelo menos, dez vezes no Novo Testamento. Os “principados”, archai, em grego, cuja ideia é primazia e poder; as “potestades”, exousíai, denotam liberdade para agir. Paulo emprega 0 termo tanto para os anjos (Rm 8.38; Cl 1.16) como para os demônios investidos de poder (1 Co 15.24; Cl 2.15).
3. A exegese dos versículos 8-10 - Das cinco solae -fide, Scriptura, Christus, gratia e Deo gloria - a gratia é o tema mais controvertido. Os grandes teólogos da Igreja como Agostinho de Hipona, Lutero, Zuínglio, Calvino, Armínio, Wesley e os seguidores das respectivas linhas teológicas estão de acordo no que diz respeito à salvação somente pela graça divina, conforme a soteriologia paulina. O termo “graça” significa, literalmente, “favor imerecido”, o favor divino do qual não somos merecedores. Graça não é mérito e nem o ato de o pecador receber a dádiva divina também é mérito.
A diferença está na compreensão de cada um sobre o modus operandi divino no processo salvífico. Agostinho de Hipona mudou o seu pensamento sobre a doutrina da graça de Deus durante do seu confronto contra o pelagianismo. Antes da controvérsia pelagiana, ele acreditava que Deus quer que todos sejam salvos, que Deus nunca viola o livre-arbítrio. Depois da discussão, Agostinho limitou a graça de Deus apenas para alguns escolhidos. É a doutrina da predestinação. O que Agostinho chama de graça operativa é o monergismo, termo teológico do grego monos, “único”, e ergon, “ação, obra”, ou seja, uma única ação divina.
Seria o modo como Deus opera na conversão do pecador sem qualquer participação humana, trata-se de um processo puramente divino. Nesse ensino, a regeneração é obra exclusiva de Deus, uma operação do Espírito Santo, sendo o ser humano completamente passivo, a vontade humana é zero. Mas, essa doutrina não se sustenta biblicamente, pois está claro na Bíblia que existe a cooperação do divino e do humano para a salvação e para a construção do caráter humano. Essa doutrina é conhecida, teologicamente, como “sinergismo”, que literalmente significa “trabalhar juntos”, vem da preposição grega syn, “com, junto”, e de ergon, “ação, obra”.
Isso foi bem explicado na Segunda Edição do Fórum de Teologia Pentecostal realizada em Teresina, PI, nos dias 25 a 28 de junho de 2024, sinergismo: “Estabelece a doutrina da cooperação da vontade humana com a graça divina, e vê a fé como uma resposta pessoal ao ato anterior, que nos chama à salvação, a quem deseja responder”.
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II. SOTERIOLOGIAS INADEQUADAS NA ANTIGUIDADE
1. Os reencarnacionistas - A outra soteriologia inadequada antiga e, ao mesmo tempo, atual é 0 reencarnacionismo. O registro mais antigo da crença reencarnacionista aparece nos Upanishadas, a parte mais importante dos Vedas, escritos sa grados do hinduísmo, datado de 2000 a.C. A maior parte dessas crenças é derivada do hinduísmo, e, na atualidade, 0 mais conhecido no Brasil é 0 sistema kardecista. Reencarnação não é o mesmo que encarnação. A Bíblia fala da encarnação do Verbo como outra maneira de dizer que Deus se fez homem, Je sus Cristo, pois Jesus veio em carne (Jo 1.14; 1 Jo 4.1; 1 Tm 3.16).
O termo “reencarnação” significa “voltar na carne”, pois seus adeptos acreditam que, na morte física, a alma não entra num estágio final, mas volta ao ciclo de renascimentos, evoluindo ou regredindo; outros creem que a alma pode se transmigrar para seres inferiores, como animais, e até mesmo insetos, como o movimento Hare Krishna na atualidade. No hinduísmo, essa doutrina é chamada em sânscrito, língua sagrada dos Vedas, de samsara, que significa “passagem por estágios sucessivos” ou ainda, “vagueação interminável da alma”. O reencarnacionismo é uma crença defendida por quase todas as religiões derivadas do hinduísmo. Mas, era também defendido no Ocidente na antiguidade, na Grécia e em Roma,
entre eles estão o matemático grego Pitágoras141 e o principal expoente estoico, Sêneca, orador e poeta, filósofo e político, senador romano.142 Todos os ramos reencarnacionistas defendem a imortalidade da alma, acrescida de invenções. Os antigos hindus, os gregos, os gnósticos e os kardecistas tem em comum a busca da perfeição por meio de um progresso evolutivo até que esses ciclos da roda de renascimento parem de girar. A doutrina da reencarnação é colocada como “única que corresponde à ideia da justiça de Deus” no sentido de aperfeiçoar moralmente o ser humano. Trata-se de uma crença em que o Senhor Jesus não faz parte.
Alan Kardec escreveu: A doutrina da reencarnação, que consiste em admitir para o homem muitas existências sucessivas, é a única que corresponde à ideia da justiça de Deus com respeito aos homens de condição moral inferior, a única que pode explicar o nosso futuro e fundamentar as nossas esperanças, pois oferece-nos o meio de resgatarmos os nossos erros através de novas provas. A razão assim nos diz, e é o que os Espíritos nos ensinam.
Essas crenças são contrárias à teologia bíblica, pois nelas não há espaço para a doutrina da ressurreição dos mortos, da redenção pela fé no sacrifício de Jesus no Calvário, do julgamento divino sobre os infiéis e do inferno ardente. Trata-se de uma oposição à fé cristã, é a doutrina da salvação pelo esforço humano, pregada também pelos muçulmanos, mórmons, testemunhas de Jeová, kardecistas e por diversos ramos do espiritismo. Além disso, trata-se ainda da doutrina da segunda oportunidade, defendida, geralmente, pelos grupos religiosos heterodoxos.
2. Os galacionistas - O Dr. William Barclay (professor da Universidade de Glasgow, Escócia) nos oferece um bom exemplo para ilustrar o ensino sobre a circuncisão. Ele diz que: se alguém se submete a cumprir alguns requisitos para adquirir a cidadania de um país, significa estar ele disposto a aceitar a demais leis daquele país. O que Paulo está dizendo é, que se alguém se submete à circuncisão, ou algum requisito da lei como meio de salvação, obrigatoriamente está assumindo o compromisso de observar toda lei. Quem pratica tal coisa já tem caído da fé, e a morte de Jesus não significa nada para tal pessoa: “De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei; da graça decaístes”.
3. Os gnósticos - O gnosticismo é uma heresia que sustenta que a salvação não provém de Deus, mas do próprio homem, por meio de um conhecimento iniciático que nega a realidade natural, com o intuito de transformá-la. Embora tenha sido uma presença constante ao longo da história do cristianismo, sendo repetidamente condenado, o gnosticismo tem sido, nos últimos anos, interpretado por alguns como uma contribuição positiva para o debate teológico e um desenvolvimento dialético relevante para o futuro da Igreja.
- A salvação gnóstica era da ignorância e não do pecado. O conhecimento não era apenas o meio de salvação, era a única real salvação. O conhecimento era o conhecimento do verdadeiro self, seu lugar no Pleroma e um retorno de lá.[18]
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III. AS SOTERIOLOGIAS INADEQUADAS DE HOJE
1. O Islamismo - A Teologia do Pecado no Islamismo
No islamismo, o pecado é um ato para o qual a punição precisa ter o mesmo peso e a mesma natureza. O islamismo ensina que ninguém nasce com uma natureza pecadora. Eis porque eles não vêem a necessidade da morte de Jesus na cruz. No Alcorão, eles inclusive mudaram o nome de Jesus para “Isa” para eliminar o significado hebraico da palavra que quer dizer Salvador.
O islamismo divide o pecado em duas grandes categorias: os pecados maiores e os pecados menores. Sura (um capítulo do Alcorão) 42:37 diz: “Os que evitam grandes ofensas e obscenidades” e Sura 53:32: “Os que evitam grandes ofensas e obscenidades, mas são inclinados a fraquezas, a misericórdia do seu Senhor é grande”. Os teólogos muçulmanos diferem quanto ao número desses “pecados maiores”. Tradicionalmente, o número é sete. São eles:
Comparar qualquer um com Alá (prestar culto a qualquer outra pessoa ou coisa além de Alá ou dizer que alguém é igual a Alá)
Magia – Assassinato – Roubo - Abusar de órfãos (Maomé foi órfão) - Fugir da batalha
Acusar falsamente uma mulher de adultério –
Cada pecado tem a sua própria punição. Alguns pecados, como o adultério, tem vários tipos de punição. É diferente também quando a pessoa que comete o pecado é masculino ou feminino. De acordo com o Islã, as mulheres merecem uma punição mais severa. Porém, em outro Sura, o Alcorão equipara a punição do homem e da mulher.
Recebendo o Perdão no Islamismo
Alguns dos pecados menores são expiados através do ritual da lavagem, no qual os muçulmanos são obrigados por Maomé a lavar certas partes do corpo antes de orar a Alá. Se não se lavarem antes, Alá não aceitará as suas orações. Como cristãos, podemos nos regozijar porque o sangue do Cordeiro, Jesus Cristo, nos lavou de uma vez para sempre! (1Pe 3.18; 1Jo 1.9)
Os teólogos muçulmanos também discordam quanto ao número de diferentes maneiras que um muçulmano pode receber o perdão para os pecados menores e os pecados maiores. As mais comuns são baseadas nos versos do Alcorão e do Hadith (ditos e ensinos de Maomé e dos Califas – seguidores de Maomé). São as seguintes:
Fazer o bem: Os nossos queridos muçulmanos acreditam que Deus vai julgá-los usando uma balança para comparar o peso das boas obras com o das más obras. Na tentativa de aumentar o peso das boas obras, os muçulmanos acreditam que existem algumas obras cujo peso Deus multiplica por dez. A oração da sexta-feira na mesquita é um exemplo. Cada passo que a pessoa dá ao se aproximar da mesquita, ele acrescenta mais pontos na contagem das boas obras. Alguns versos do Alcorão dizem: “Os que impedem o mal com bem – deles será a Última Morada, jardins do Éden nos quais entrarão; e os que foram bons para os seus pais e esposas e para as suas sementes” (Sura 13:22,23). “Pois as coisas boas removem as más” (Sura 11:114).
Jejum: as pessoas também podem expiar os pecados através do jejum. No Sura 33:35 está escrito: “Os homens e as mulheres que jejuam, para eles Deus tem preparado o perdão e uma paga poderosa”.
Crianças que morrem antes de seus pais terem garantida a entrada no paraíso (termo islâmico para céu): O Hadith diz que a criança falecida fica parada na porta do céu, cheia de ira, dizendo: “Eu não vou entrar no paraíso sem meus pais”, depois do que está escrito “Deixe seus pais entrarem com ela” (citado por Nisaai e Ibn Hayan, depois de Abi Huraira).
A aprovação de uma esposa pelo seu marido assegura a entrada dela no paraíso: O Hadith diz que Maomé declarou: “Toda a mulher que morre e que teve a aprovação do marido, pode entrar no paraíso” (citado por Tarmazi).
Recitar o Alcorão: No Hadith, segundo Masoud (um dos amigos de Maomé, também conhecido como al Sahaba), Maomé disse: “Aquele que lê o Alcorão e o memoriza, Deus o conduz ao paraíso e lhe garante, pela sua intercessão, a salvação de dez parentes que merecem o fogo.
Confissão de dois credos: Os dois credos são os de que não há outro Deus senão Alá e Maomé é o profeta de Alá. Está relacionado ao que Abi Thur (um dos al Sahaba) disse: “Eu vim sobre o profeta de Deus [Maomé] que dormia com uma túnica branca. Ele acordou dizendo: ‘Todo o que afirmar que não há Deus senão Alá, tem garantida a sua entrada no Paraíso’. Eu perguntei: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar?’ Ele respondeu: ‘Mesmo se cometer adultério e roubar.’ Perguntei de novo: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar?’ Ele respondeu mais uma vez: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar!’”
A obediência da esposa ao seu marido ganha o perdão para o seu pai: Ibn Malik (um al Sahaba e um dos reitores do Alcorão) contou a história de um homem que saiu para uma jornada e disse à sua esposa que não saísse do seu quarto no andar de cima. O pai dela morava no andar de baixo e ficou doente. A mulher mandou uma pessoa pedir a permissão do profeta para visitar o pai no andar de baixo da casa. Ele respondeu: “Obedeça ao seu marido”. O pai morreu e foi sepultado sem a presença dela. Mais tarde, o profeta a informou que Deus havia perdoado o seu pai como resultado da obediência dela ao seu marido.
Oração: No Hadith, encontramos, segundo Abou Baker (O melhor amigo de Maomé e pai de uma de suas esposas), que Maomé disse: “Não há homem que, se pecar e que, depois de lavar-se, sobe para orar [uma oração formal impressa] Deus não possa perdoar.”
A Peregrinação (o Hajj): Uma pessoa pode receber o perdão quando vai em peregrinação a Meca, na Arábia Saudita (terra natal de Maomé). O Sura Al-Baqara (capítulo 2 do Alcorão) 158 diz: “todo o que faz a Peregrinação à Casa, ou à Visitação não deve ser culpado.”
Apesar destas “obras” serem um meio através dos quais os muçulmanos crêem que recebem o perdão, eles ainda reconhecem que precisam de expiação e a buscam, de acordo com os ministérios “Last Harvest Inc. (Última Colheita Inc.)” e “Middle East for Christ (O Oriente Médio para Cristo)”.
Numa pesquisa com um grupo de muçulmanos em 1992, estes ministérios descobriram que o perdão de pecados é a mais importante e urgente necessidade dos muçulmanos.
Podemos nos regozijar, como cristãos, pois o perdão não é baseado nas boas obras ou nas opiniões ou julgamentos de outros, mas na graça de Deus e na redenção através do sangue de Jesus Cristo (Efésios 2:8,9; Gálatas 2.21).
2. As Testemunhas de Jeová - Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo CRISTO; porquanto nele habita corporalmente toda a plenitude da Divindade” (Colossenses 2.8-9).
As Testemunhas de Jeová são conhecidas por seu zelo na propagação de suas doutrinas. Entretanto, esse trabalho árduo e sincero só seria levado em conta se apoiado na obra e na pessoa de nosso Senhor JESUS CRISTO (Romanos 10.2-4; 1Coríntios 3.11). Vamos confrontar a maioria dos ensinos das Testemunhas com o que a Bíblia ensina, para verificar que a maioria das doutrinas bíblicas são negadas pelos jeovistas:I – A Natureza de DEUS (Rm. 11.33-36)
Há somente um DEUS – Dt. 6.4;
O Pai nunca criou outro DEUS – Is. 43.10-11;
JESUS CRISTO é DEUS – Jo. 1.1; 20.28;
JESUS CRISTO foi, é e será adorado – Mt. 8.2; 28.9,17; Hb. 1.6; Ap. 5.11-12;
Todos precisam honrar o Filho como honram o Pai – Jo. 5.23;
JESUS é o EU SOU de Êx. 3.14, comparado com Jo. 8.58;
JESUS é o PRIMEIRO e o ÚLTIMO – Is. 44.6 comparado com Ap. 22.13;
O Filho de DEUS é eterno – Mq. 5.2;
O Filho de DEUS é imutável – Hb. 13.8 comparado com Ml. 3.6;
O ESPÍRITO SANTO é uma personalidade divina – Mt. 12.31-32; Jo. 14.16,26; At. 5.3-4; 1Co. 12.11; Ef. 4.30.
A unidade composta de DEUS é ensinada na Bíblia – Gn. 1.26-27; 3.22; 11.6-7; Mt. 28.19) um nome e três Pessoas: Desde que as Testemunhas de Jeová negam a revelação de DEUS como estabelecida nas Escrituras, elas não são cristãs.
II – A Natureza do Homem e Seu Destino (SI. 73.24)
O homem é composto de espírito, alma e corpo (1Rs. 17.21-22; Lc. 8.5; At. 7.59; 2Co. 4.16; 1Ts. 5.23;
A morte física trás separação entre o corpo, a alma e o espírito – Ec. 12.7; Mt. 10.28; Tg. 2.26;
O ESPÍRITO SANTO tem personalidade, podendo ver, ouvir, falar e sentir – Lc. 16.22-23; Rm. 8.16; 1Co. 2.11;
O espírito e a alma de um cristão, por ocasião da morte, vão estar com CRISTO – 2Co. 5.8; Fl. 1.21-23 e vão descansar do trabalho e das fadigas desta vida – Hb. 12.22-23; Ap. 6.9-11; 14.13;
Ressurreição, na Bíblia, é do corpo e terá lugar para todos os cristãos, quando da volta de CRISTO – Rm. 8.11,23; 1Co. 15.44,51-53; Fl. 3.20-21; 1Ts. 4.16-17. Os que estiverem vivos serão trans formados e terão corpos revestidos de imortalidade. Os mortos ressuscitarão com corpos incorruptíveis, semelhantes ao corpo de CRISTO ressuscitado – Lc. 24.39-43; Rm. 8.11; 1Jo. 3.2-3);
Os espíritos dos justos são aperfeiçoados – Hb. 12.23;
A Bíblia nunca menciona aniquilação no estado intermediário – 2Pe. 2.4,9; nem do corpo, espírito e alma na ressurreição depois do juízo final (Mt. 25.41,46; Ap. 20.15). De Judas foi dito que foi “destruído” (TNM) ou “perdido” (ARA) em Jo. 17.12, enquanto que fisicamente ele vivia.
O homem pode matar o corpo, porém não a alma – Mt. 10.28. DEUS pode destruir (perder, do grego apollumi) ambos o corpo e a alm;
Para os perdidos a Bíblia ensina punição eterna (kolasin): Mt. 25.46; Hb. 10.28-29.
Assim, a Bíblia ensina que o homem pode estar morto em pecado (Ef. 2.1) e então pode morrer em pecados (Jo. 8.21) e pode perder sua alma (Mt. 16.26). Em contraste, o pecador arrependido que recebe a CRISTO como Salvador e Senhor, dele fala a Bíblia como tendo a vida eterna (1Jo. 5.11-13), como tendo passado da morte para a vida (Jo. 5.24; 10.27-28). Desde que as Testemunhas de Jeová não podem aceitar a revelação da natureza do homem e seu destino, como revelado na Bíblia, elas não podem designar-se como cristãos.
III – O Verdadeiro Evangelho (1Co. 1.18)
Existe apenas um Evangelho (Gl. 1.8) definido como tal para nós em 1Co. 15.1-6;
Através do sangue de CRISTO somos declarados para sempre cidadãos do reino – Cl. 1.13-14;
O reino é espiritual e celestial – Jo. 18.36; Rm 14.17;
A entrada no reino requer o novo nascimento (Jo. 3.3-5) através do ESPÍRITO SANTO e da Palavra – Rm 8.14; 1Pe. 1.23;
O reino não é limitado a 144.000 pessoas – Jo. 1.12; 1Jo. 5.1;
As “outras ovelhas” de Jo. 10.16 são os cristãos gentios (Ef. 2.12-19), que herdarão o reino (Mt. 25.34) e são descritos como no céu – Jo. 14.1-3; Fl. 3.20-21; Ap. 7.15.
Os membros da nova nação são todos sacerdotes – 1Pe. 2.9; Ap. 1.
Todos os profetas estarão no reino dos céus – Mt. 8.11; Lc. 13.28; Ap. 18.20;
Os cristãos formam a nova Jerusalém e não estarão debaixo deste governo – Hb 12.22; Ap. 22.14-15;
Os cristãos herdarão o “novo céu e a nova terra”. Eles verão a DEUS e estarão com ele para sempre – Mt. 5.1-12; Lc. 23.43; Jo. 14; Ap. 22.3-4.
Desde que as Testemunhas negam a revelação cristã acerca do verdadeiro Evangelho, como declarado nas Escrituras, eles não podem, portanto, chamar-se cristãos.
IV – Outros Erros das Testemunhas de Jeová (Ef. 4.11,13-15)
A negação da ressurreição corporal de JESUS – Jo. 2.19-22;
A declaração de que CRISTO já voltou em 1914 – Mt. 24.23-27;
A declaração de que a ressurreição, chamada a primeira, já ocorreu em 1918 – 2Tm. 2.17-18; Ap. 20.5-6;
Oferecimento de uma segunda oportunidade de salvação para a maioria da humanidade durante o milênio – Hb. 9.27;
A repetição de profecias para o Armagedom em 1914 – 1925 – 1941 e 1975 que não se cumpriram – Dt. 18.20-22; Mt. 7.15-16;
A salvação pelas boas obras – Is. 64.6; Ef. 2.8-9;
A negação de que CRISTO é Senhor (Kurios) e a recusa em confessá-lo como tal – Fl. 2.11 comparado com 1Co. 10.21; 11.27;
A recusa em receber transfusão de sangue – 1Jo. 3.16;
O ensino que JESUS morreu numa estaca – Jo. 20.25;
O ensino de que “os tempos dos gentios” terminou em 1914, com a contagem da queda de Jerusalém em 607 A.C. – Lc 21-24.
Em vista do que está exposto, como podem as Testemunhas de Jeová ser intituladas cristãs? O JESUS dos jeovistas não é o JESUS da Bíblia (2Co. 11.4). A verdadeira Igreja é um organismo vivo e composto de todos os crentes (Gl. 3.27-28; Ef. 4.4-5). Somente se voltarmos a CRISTO com arrependimento (Lc. 13.3), reconhecendo-o como Senhor (At. 16.30-31), podemos ser livres das organizações dos homens. É verdade que as Testemunhas de Jeová, como os fariseus, a quem primeiro foram endereçadas essas palavras por JESUS (Jo. 5.39-40), precisam pesquisar a Bíblia e nela encontrar a salvação (Jo. 1.12; Jo. 5.24). Têm as Testemunhas pesquisado as Escrituras e têm ido a CRISTO? Exercem fé no seu nome? Todos os que assim fazem, nascem de DEUS (Jo. 1.13). Não existe exceção.
3. O Mormonismo - Apóstolo Paulo foi contundente ao advertir os irmãos na Galácia: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema”, Gl 1.8. Apesar desse aviso solene, o Livro de Mórmon traz a seguinte afirmação: “O Livro de Mórmon Outro Testamento de JESUS CRISTO”, evidenciando que tal escrito fora dado por um anjo de DEUS, o anjo Moroni.
O cristianismo autêntico não admite nenhum outro escrito de nenhum líder espiritual que venha tentar usurpar o lugar ímpar das Escrituras. O fundamento principal da Igreja Mórmon é o ensinamento do Livro de Mórmon. Tal igreja tem assegurado que o dito livro veio restaurar as verdades fundamentais do cristianismo.
Mas será que os mórmons creem realmente no que o próprio livro deles diz? Veja algumas crenças, entre tantas, encontradas no Livro de Mórmon e por eles rejeitadas.
Só existe um único DEUS vivo e verdadeiro
“E Zeezrom disse-lhe: Dizes que existe um DEUS vivo e verdadeiro? E Amuleque respondeu: Sim, existe um DEUS vivo e verdadeiro. Disse então Zeezrom: Existe mais de um DEUS? E ele respondeu: Não. Então perguntou-lhe Zeezrom novamente: Como sabes estas coisas? E ele disse: Um anjo mas deu a conhecer”, Alma 11.26-31. Leia também 2 Néfi 31-21. Compare com Deuteronômio 6.4 e 1 Coríntios 8.6.
Hoje em dia a doutrina mórmon, contrariamente, ensina que existem mais de um deus. Por exemplo, em Doutrinas e Convênios lemos que “Abraão, Isaque e Jacó entraram para a sua exaltação, de acordo, com as promessas, e se assentaram em tronos, e não são anjos, mas sim deuses” (132.37). Isto é totalmente oposto ao que foi dito em Alma. Ainda no livro de Abraão 4.27 é dito o seguinte: “E assim os deuses desceram para formar o homem em sua própria imagem, na imagem dos deuses eles o formaram, macho e fêmea eles os formaram”.
Contra quem os mórmons estão pregando? Não é só contra a Bíblia, mas também contra os seus próprios escritos!
Acreditam também que DEUS tenha corpo físico. “As revelações modernas nos ensinam que o Pai e o Filho têm corpos tangíveis de carne e ossos, e que o ESPÍRITO SANTO é um personagem de espírito, sem carne nem ossos.”1 Citam versículos bíblicos como Êxodo 33-11 para apoiar esta doutrina: “Falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala a seu amigo”, esquecendo-se do versículo 20 que diz: “Não me poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá”. É por isso que a Bíblia diz em João 1.18 que “DEUS nunca foi visto por alguém”.
A mesma Bíblia fala de DEUS como tendo boca, braços, olhos, ouvidos, face e mãos. Diz também que Ele tem asas (SI 91-4), sete olhos (Zc 4.10), narinas donde saem fumaças (SI 18.8) etc. Se os mórmons desprezam as expressões teofânicas de DEUS, a maneira como Ele usou para se comunicar com os seus servos, e acreditam que Ele tenha de fato braços, dedos, face etc., deveriam crer também que Ele tenha asas, sete olhos etc. Eles precisam entender que essas referências são simbólicas, não literais.
DEUS é imutável
“Porque não lemos que DEUS é o mesmo ontem, hoje e para sempre e que nele não há variação nem sombra de mudança? E se imaginastes um deus que varia e no qual há sombra de mudança, então imaginastes um deus que não é um DEUS de milagres”, Mórmon 9 9-H 2. Atualmente os mórmons dizem que DEUS não é o mesmo ontem, hoje e sempre, mas que está em progresso. James Talmage no seu Articles of Faith diz: “Assim como o homem é, DEUS uma vez já foi; e como DEUS é, o homem pode ser” 3.
O segundo presidente do mormonismo, Brigham Young, no Journal of Discourses, disse que “Adão…é nosso Pai e nosso DEUS, e o único DEUS com quem devemos lidar” 4. Como pode-se notar, o principal livro da Igreja Mórmon é rejeitado, não apenas pela Igreja Cristã, mas pelas próprias crenças contraditórias.
Joseph Smith, rejeitou o seu próprio ensinamento de que DEUS é “imutável de eternidade a eternidade”, Moroni 8.18. Ele disse: “Nós temos imaginado e suposto que DEUS era DEUS desde toda a eternidade. Eu irei refutar esta ideia… Ele uma vez já foi homem como nós” 5. Mas a quem os mórmons acham que Smith estava refutando? Não é o Livro de Mórmon a restauração do Evangelho? Se os mórmons atuais rejeitam a restauração do seu próprio profeta e fundador, não é de admirar que eles rejeitem a Bíblia ou uma literatura cristã, e haja tanta fragilidade em suas principais doutrinas.
O castigo eterno
O Livro de Mórmon deixa claro que há apenas dois caminhos para a humanidade: vida eterna ou tormento eterno. As pessoas que rejeitarem JESUS terão como recompensa o tormento eterno donde não sairão (2 Néfi 28.22, Mosíah 3.24-27, 3 Néfi 27.17 e Alma 34.32-35).
Apesar disso, há várias opiniões sobre o inferno no seio do mormonismo. Algumas autoridades ensinam que o inferno não é eterno, outros ensinam um inferno limitado, outros um inferno sem fim, e finalmente aqueles que não creem de jeito nenhum no inferno. Por outro lado, eles acham que, desde que se realizem batismo pelos mortos, qualquer pessoa pode usufruir de algum nível de glória, ou seja, o Livro de Mórmon estaria errado quando diz: “das quais não há libertação”.
Quando a Bíblia fala do castigo eterno, é bem clara ao mencionar a sua duração. Observe Mateus 25.41, Hebreus 9-27 e Apocalipse 20.10.
FALSO PROFETA
A Bíblia fornece uma maneira simples de se testar um profeta: “E se disseres no teu coração: Como conheceremos a palavra que o Senhor não falou? Quando o tal profeta falar em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou o tal profeta; não tenhas temor dele”, Dt 18.20-22.
Apresentamos algumas evidências de que Joseph Smith é um falso profeta, fazendo do seu livro fruto desta falsidade.
Doutrina e Convênios 84.1-5 fala a respeito da Nova Jerusalém e seu Templo. Em setembro de 1832, a cidade e o Templo deveriam ser erigidos no Estado de Missouri naquela geração.
Orson Pratt declarou a sua certeza no cumprimento desta profecia: “Os santos dos Últimos Dias esperam ter o cumprimento desta profecia durante a geração em existência em 1832 assim como esperam que o sol nasça e se ponha amanhã. Por quê? Porque DEUS não pode mentir. Ele cumprirá todas as suas promessas” 6. Mas a cidade não foi construída; o Templo não foi erigido naquela geração. A profecia era falsa.
2 Nefi 3-14 diz que o Senhor confundiria os inimigos de Joseph Smith quando estes tentassem destrui-lo. Mas Smith foi morto a tiros, na prisão de Carthage, em Illinois, no dia 27 de junho de 1844.
Doutrina e Convênios56-60 profetiza que a casa em Nauvoo deveria pertencer à família Smith “de geração em geração para todo o sempre”, mas Joseph Smith foi morto em 1844, os mórmons foram levados de Nauvoo e a casa já não pertence àquela família.
Embora os mórmons apresentem algumas desculpas para defender a sua igreja, não há como negar que o livro que eles afirmam ser uma revelação direta de DEUS, não passa de uma farsa onde nem eles mesmos concordam com tudo o que Joseph Smith escreveu. Assim, não é só a Bíblia que condena o Livro de Mórmon, eles mesmos o condenam por rejeitá-lo!
Costumam argumentar que a revelação que DEUS dá a um profeta pode ser substituída por revelações futuras. Se assim for, eles estão em constante apostasia, pois o que se cria no passado é rejeitado hoje e o que se ensina hoje, será rejeitado amanhã!
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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de apoio, Em defesa da Fé Cristã, Esequias Soares - Ed. CPAD
Dicionário Bíblico Wycliffe
Bíblia de Estudo Pentecostal - Editora CPAD.
Hamartiologia — a Doutrina do Pecado (Elienai Cabral)
Teologia Sistemática Pentecostal – CPAD
Soteriologia — a Doutrina da Salvação - Antonio Gilberto
Teologia Sistemática Pentecostal – CPAD
https://www.iepaz.org.br/wp-content/uploads/2018/08/palestra-judaizacao-da-igreja.pdf
https://www.cacp.app.br/o-perdao-no-islamismo/ (17:00h, 28-02-2025)
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