Lição 08 – sendo
verdadeiros
TEXTO
ÁUREO
“Bem-aventurado
o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano.”
(SL 32.2)
VERDADE PRÁTICA
Jesus
chamou de hipócritas as pessoas que praticam boas ações, não por compaixão ou
outros bons motivos, mas para obter glória dos homens.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE: MT
6.1-4 (comentário bíblico )
Vv.1-4 - 1-4. Primeiro
exemplo: esmolas. Esmola.
O versículo 1 tem a palavra justiça nos melhores textos, e ela introduz toda a discussão.
Tem-se em vista aqui a justiça prática. Diante
dos homens. Embora tenhamos recebido a ordem de deixar a nossa luz
brilhar (5:16), atos de justiça não devem ser praticados para autoglorificação
(com o fim de serdes vistos por eles). Esmola foi bem aplicado no
versículo 2 e demonstra a oferta caridosa.
Toques trombeta. Metáfora para "tornar público". Hipócritas. Da palavra grega
que indica atores desempenhando um papel. Já
receberam a recompensa. O uso comercial dessa palavra indica
pagamento integral com recibo. A justiça exibicionista já recebeu o seu
pagamento integral; Deus nada acrescentará. Aqueles que se contentam em dar a
sua oferta em secreto serão recompensados, não pelo aplauso dos homens, mas
pelo seu Pai celestial. Omite publicamente (ERC).
Introdução
A versão King James (KJV) começa o capítulo 6 com as
palavras: “Guardai-vos de dar vossas esmolas diante dos homens, para serdes
vistos por eles...”. Em outras palavras, essa versão introduz a questão das
esmolas no primeiro versículo, não no segundo. Mas a NIV conserva a redação dos
melhores e mais antigos manuscritos. No versículo 1, Jesus estabelece o
princípio geral: todas as “obras de justiça” devem ser praticadas sem
ostentação exibicionista e sem o aviltamento da busca de aprovação social. Em
seguida, nos versículos 2-18, ele se concentra nas três obras fundamentais da
piedade judaica, isto é, dar esmolas (6.2-4), orar (6.5-15) e jejuar (6.16-18).
Ele escolhe essas três para representar todas as outras “obras de justiça”,
tratando cada uma da mesma maneira. Em primeiro lugar, ele descreve e condena
especificamente cada obra de piedade exibicionista típica das mais degeneradas
formas de farisaísmo, tanto as de antigamente quanto as de hoje. Em segundo
lugar, ele faz uma afirmação irônica sobre os resultados limitados dessa falsa
piedade: os atores recebem sua recompensa integral. Entende-se aqui que a
recompensa é o aplauso da plateia volúvel. E isso é tudo o que os atores
recebem. Em terceiro lugar, ele faz uma descrição comparativa da verdadeira
piedade e seus resultados.
I.
O ATO
DE DAR ESMOLAS E A HIPOCRISIA
1. 1. Definição
de hipócrita -
O tríplice uso da expressão “hipócritas” [hypokritês] (w .2,5,16), termo
grego originalmente utilizado no teatro para os atores que representavam,
denota a seriedade com que são encarados os que fazem o bem com motivações
escusas. É impossível não se lembrar de Mateus 25.31-46, quando as ovelhas
forem separadas dos bodes, justamente por causa das boas obras executadas.
Obras que, vale ressaltar, eram praticadas sem nenhum outro interesse por parte
de quem praticava a não ser o bem da pessoa necessitada. Aliás, os benfeitores
estavam fazendo ao próprio Filho de Deus, mas eles sequer sabiam disso! Nada
fora feito para representar, pois eles sequer sabiam que estavam sendo
observados e suas obras anotadas e contabilizadas. Existem diversos tipos de
hipocrisia. Em um específico, o hipócrita finge ser bom, mas na verdade é mau,
como aqueles que tentavam “apanhar” Jesus nas palavras que ele dizia (Mt
22.15ss.). Esse tipo de hipócrita sabe que é enganador. Em outro, o hipócrita
se envaidece de seu senso de importância e justiça própria. Incapaz de enxergar
os próprios defeitos, ele pode mesmo não ter consciência de que é hipócrita —
embora seja muito duro para com os outros e seus pecados. Jesus fala desse tipo
de hipocrisia em Mateus 7.1-5, como veremos. Podemos pelo menos nos consolar
pelo fato de os observadores identificarem prontamente essa forma de
hipocrisia, ainda que o próprio hipócrita não se dê conta de seus dois pesos e
duas medidas. O tipo, porém, de hipocrisia abordado em Mateus 6.2 é mais sutil
que os dois anteriores. Nesse caso, o hipócrita se convenceu de que no fundo
está agindo pelo bem dos necessitados. Desse modo, ele pode não ter consciência
da própria hipocrisia. Além do mais, é muito pouco provável que os necessitados
reclamem; eles demonstram gratidão comovente e, assim, contribuem para o
autoengano do hipócrita.
2. 2. A
justiça pessoal -
Precisamente porque só o Pai sabe, essa doação secreta é outro meio de
assegurar que estamos realizando uma “obra de justiça” genuína, que agrada a
Deus. Ele verá que nós demos motivados por compaixão sincera pela pessoa
necessitada e pelo desejo transparente de agradar a ele. Assim, seremos como os
coríntios, que primeiramente deram a si mesmos ao Senhor, e depois deram seu
dinheiro para a obra do Senhor (2Co 8.5). Portanto, temos de ofertar “em
segredo”, tanto para nos proteger da falsa piedade exibicionista quanto para
garantir que estamos agindo com retidão diante do Senhor. “Assim”, diz Jesus,
“o seu Pai, que vê o que se faz em segredo, recompensará você” (6.4). Mais uma
vez fica bem claro que o seguidor de Jesus está interessado nas recompensas e
bênçãos de Deus, não na aprovação passageira dos outros. Além disso, como se
depreende do texto, o discípulo de Jesus não está ofertando em segredo a fim de
receber recompensa celestial; em vez disso, ele doa em segredo para evitar o
fascínio das honrarias humanas, para agradar seu Pai e para suprir necessidades
reais. A consequência é a recompensa espiritual.
3. 3. As
três práticas da ética cristã -
As três principais obrigações religiosas dos judeus piedosos eram dar
esmolas, orar e jejuar. Mesmo as coisas mais sagradas, entretanto, podem ser
corrompidas pelas motivações egoístas.
Examinamos o texto em apreço a seguir. Em primeiro lugar, a
misericórdia é uma expressão legítima da espiritualidade cristã (6.2). A esmola
era um dos quesitos mais importantes da espiritualidade judaica. Robert Mounce
diz que dar dinheiro aos pobres era um dos mais sagrados deveres no judaísmo.5
O socorro aos necessitados é uma expressão da verdadeira fé. Quem ama a Deus,
prova isso amando ao próximo. Quem foi alvo da misericórdia divina, é
instrumento da misericórdia ao próximo. O homem não é salvo pelas obras de
caridade, mas evidencia sua salvação por meio delas. A salvação não é pelas
boas obras, mas para as boas obras. A graça é a causa da salvação, a fé é o
instrumento, e as boas obras, o resultado.
Em segundo lugar, a misericórdia é uma prática esperada do cristão
(6.2). Jesus não diz “se deres esmola”, mas “quando deres esmola”. Com isso,
afirma que se espera que o cristão dê esmola. Um coração regenerado prova sua
transformação em atos de misericórdia. O cristão tem o coração aberto, o bolso
aberto, as mãos abertas e a casa aberta. Em
terceiro lugar, a misericórdia não pode ser ostentatória (6.2). A
prática da misericórdia não pode ser ostentatória. Não é suficiente fazer a
coisa certa: dar esmolas; é preciso também fazer com a motivação certa. Dar
esmolas e depois tocar trombeta, chamando atenção para si, é uma
espiritualidade farisaica, e não cristã.
Em quarto lugar, a misericórdia ostentatória só tem recompensa dos
homens, e não de Deus (6.2). O hipócrita é a pessoa que desempenha um papel no
palco como se outra pessoa fosse. Concordo com Robert Mounce quando ele
escreve: “É mais fácil alguém fazer de conta que é reto, do que ser reto de
verdade”. A recompensa do hipócrita, que faz propaganda de seus próprios
feitos, é receber o aplauso dos homens e nada mais. A palavra grega apecho era
um termo técnico comercial usado com frequência no sentido de pagamento
completo, com o valor total recebido. Robertson, nessa mesma linha de
pensamento, aponta que a palavra traz a ideia de “recibo”. O que Jesus,
portanto, está dizendo é que eles já receberam o recibo de quitação plena e
rasa de toda a recompensa que tinham de receber. Em quinto lugar, a misericórdia precisa vir de
mãos dadas com a discrição (6.3). O cristão não dá ao pobre para ser visto nem
para ser exaltado pelos homens, mas dá para que o necessitado seja suprido e
Deus seja glorificado. Em sexto
lugar, a misericórdia exercida com a motivação certa recebe de Deus
a recompensa (6.4). Aquilo que é feito ao próximo em secreto, longe dos
holofotes, recebe de Deus, que vê em secreto, a verdadeira recompensa.
II.
AUXILIANDO
O PRÓXIMO SEM ALARDE
1. 1. Qual
é a motivação do teu coração?
Os fariseus usavam as esmolas com a forma de obter o favor de Deus e a
atenção dos homens - duas motivações erradas. Não há oferta, por mais generosa
que seja, capaz de comprar Deus (Ef 2:8, 9). Além disso, é tolice viver em
função do reconhecimento humano, pois a glória do homem não dura muito tempo (1
Pe 1:24). O que importa é a glória e o louvor de Deus! Nossa natureza
pecaminosa é tão sutil que pode corromper até mesmo algo bom, como ajudar os
pobres. Se nossa motivação é receber o reconhecimento humano, então, como os
fariseus, chamaremos a atenção para o que estamos fazendo. Se nosso motivo é
servir a Deus e lhe agradar em amor, realizaremos nossas contribuições sem
chamar a atenção e, assim, cresceremos espiritualmente, Deus será glorificado e
outros serão ajudados. Mas se ofertarmos por motivos errados, privamo-nos das
bênçãos e das recompensas e roubamos a glória de Deus, mesmo que dinheiro
ofertado ajude uma pessoa necessitada. Isso significa que é errado ofertar
abertamente? Todas as ofertas devem ser anônimas? Não necessariamente, pois os
cristãos da Igreja primitiva sabiam que Barnabé havia doado o valor recebido da
venda de suas terras (At 4:34-37). Quando os membros da igreja colocavam seu
dinheiro aos pés dos apóstolos, não o faziam em segredo. É evidente que a
diferença está na motivação interior, não no modo com o a oferta era realizada.
Vemos um contraste no caso de Ananias e Safira (At 5:1-11), que tentaram usar
sua oferta para mostrar aos outros uma espiritualidade que, na verdade, nenhum
dos dois possuía.
2. 2. O
que buscamos quando auxiliamos o próximo? | 3. A maneira de ofertar segundo
Jesus - Jesus
descreve um homem que é a essência da caridade — ou é isso que ele gostaria que
os outros pensassem. Ele se propõe a dar um presente. Então ele contrata um
músico — um trompetista. Afinal de contas, se é para ofertar aos pobres, é
necessário chamar a atenção deles para prover-lhes mantimento. Por qual outra
razão alguém contrataria um trompetista e daria presentes publicamente? Por que
mesmo?! Mas, Jesus diz, isso deixa de ser caridade aos olhos de Deus. Torna-se
barganha! Esse homem não ajuda os pobres tanto quanto os está usando como
muletas. Este homem já recebeu todo o seu galardão (6.2). A linguagem que
Mateus usa aqui é a mesma linguagem que aparece em contratos da antiguidade.
Quando os homens dão a fim de serem vistos por seus companheiros, então Deus
escreve sobre de suas vidas: “Está pago”. Hoje, não carecemos de trompetes. Em
vez disso, fazemos uma coletiva de imprensa. Por que doadores (tanto aqueles
que doam grandes quanto os que doam pequenas quantias) parecem sentir a
necessidade de que os outros saibam de suas doações? Com certeza, o valor doado
permanece em segredo. Afinal, ninguém deveria dar aos necessitados
publicamente! As pessoas podem pensar que fizemos isso para angariar reputação.
Mesmo alguns de nós que não estão em posição de convocar uma coletiva ou emitir
comunicados de imprensa ainda encontram maneiras de “deixar escapar” que doamos
para “uma causa”. Às vezes, a maneira mais sutil de fazê-lo é deixar os outros
saberem quantas bênçãos recebemos desde que começamos a doar certa percentagem
de nossa renda (da renda bruta, obviamente!). Quão sutil é o nosso desejo por
reputação. Dê! Jesus diz. Mas quando o fizer, esqueça-se de si mesmo. E se
esqueça dos outros. Mantenha aquilo que deu entre você e o Senhor, e faça-o
“como para o Senhor”.
III.
DEUS
CONTEMPLA O BEM QUE REALIZAMOS
1. 1. O Deus que tudo vê - Em primeiro lugar, dar de
coração está investindo com Deus. "Dai, e dar-se-á dado; boa medida,
recalcada, sacudida, transbordante, eles vão deitar em seu colo por pelo seu
padrão de medida que será usada para medir vocês em troca." (Lucas 6:38 ).
Paulo ecoa as palavras de Jesus: "E agora digo isto, aquele que semeia
pouco, pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também
ceifará com fartura" (2 Cor 9: 6.). Em
segundo lugar, a doação genuína é ser sacrificial. Davi se recusou a
dar ao Senhor o que lhe custou nada (2 Sam. 24:24). Generosidade não é medida
pelo tamanho do presente em si, mas pelo seu tamanho em comparação com o que é
possuído. A viúva que deu "duas pequenas moedas de cobre" para o
tesouro do Templo deu mais do que as “muitas pessoas ricas [que] foram
colocando em grandes somas", porque "todos eles deitaram do que lhes
sobrava, mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía, tudo o que tinha para
viver (Mc 12: 41-44). Em terceiro
lugar, a responsabilidade para a doação não tem nenhuma relação com
o quanto uma pessoa tem. Uma pessoa que não é generoso quando ele é pobre não
vai ser generoso se ele se tornar rico. Ele pode, então, dar uma quantidade
maior, mas ele não vai dar uma proporção maior. "Quem é fiel no pouco,
coisa que também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco, também é fiel no
muito" (Lucas 16:10). É extremamente importante ensinar as crianças a dar
generosamente ao Senhor com o que quer que pequenas quantidades de dinheiro que
recebem, porque as atitudes e padrões que se desenvolvem como as crianças
tendem a ser os que se seguem quando eles são cultivados. Dar não é uma questão
de quanto dinheiro se tem, mas de quanto amor e cuidado está no coração. Em quarto lugar, a doação de
material se correlaciona com as bênçãos espirituais. Para aqueles que não são
fiéis com coisas mundanas, como dinheiro e outros bens, o Senhor não vai
confiar coisas que são de muito maior valor. "Se, portanto, você não foi
fiéis no uso das riquezas injustas, quem vos confiará as verdadeiras riquezas
para você? E se não fostes fiéis no uso do que é do outro, quem vos dará o que
é vosso? " (Lucas 16: 11- 12). Muitos jovens abandonaram seminário porque
não conseguia lidar com o dinheiro, e que o Senhor não queria eles em seu
ministério. Outros começaram no ministério, mas depois desistiu, pelo mesmo
motivo. Outros, ainda, permanecer no ministério, mas produzem poucos frutos
porque Deus não vai cometer o cuidado das almas eternas para eles quando não
pode mesmo controlar suas próprias finanças. Influências espirituais e eficácia
tem muito a ver com a forma como as finanças são manipulados. Em quinto lugar, a doação deve
ser determinada pessoalmente. "Que cada um contribua segundo propôs no seu
coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com
alegria" (2 Cor. 9: 7). Justo doação é feito a partir de um coração justo
e generoso, não a partir de percentuais legalistas ou quotas. Os cristãos
macedônios deram abundantemente fora de sua pobreza financeira profunda, porque
espiritualmente eles eram ricos em amor (2 Cor. 8: 1-2). Os crentes filipenses
deram, da generosidade espontânea de seus corações, não porque sentiu-se
compelido (Fp 4: 15-18.). Em
sexto lugar, estamos a dar em resposta à necessidade. Os primeiros
cristãos em Jerusalém compartilharam seus recursos sem reservas. Muitos de seus
companheiros crentes tinham se tornado destituídos quando esperamos em Cristo e
foram condenados ao ostracismo de suas famílias e perdeu o emprego por causa de
sua fé. Anos mais tarde, Paulo havia recolhido dinheiro das igrejas da Galácia
para ajudar a atender as grandes necessidades que continuaram a existir entre
os santos em Jerusalém e que tinha sido intensificadas pela fome. Sempre houve
charlatães que fabricam necessidades e jogar com a simpatia dos outros. E
sempre houve mendigos profissionais, que são capazes de trabalhar, mas prefiro
não. Um cristão não tem responsabilidade de apoiar essas pessoas e deve tomar
cuidados razoáveis para determinar se e quando existe necessidade real antes de
dar seu dinheiro. "Se alguém não vai trabalhar", diz Paulo, "não
coma" (2 Ts. 3:10). Indolência encorajador enfraquece o caráter daquele
que é indolente e também desperdiça o dinheiro do Senhor. Em sétimo lugar, a doação
demonstra amor, não a lei. O Novo Testamento não contém comandos para montantes
ou percentagens de dar especificados. O percentual que damos será determinado
pelo amor de nossos próprios corações e as necessidades dos outros. Todos os
princípios anteriores apontam para a obrigação de dar generosamente porque
estamos investindo na obra de Deus, porque estamos dispostos a sacrificar para
aquele que se sacrificou por nós, porque não tem nenhuma influência sobre o
quanto temos, porque queremos riquezas espirituais mais do que riquezas financeiras,
porque temos pessoalmente determinado a dar, porque queremos atender tanta
necessidade quanto pudermos, e porque o nosso amor nos obriga a dar.
2. 2. O Deus que recompensa - Quando damos nossas
esmolas ... em segredo, amorosamente, despretensiosamente, e sem qualquer
pensamento para o reconhecimento ou agradecimento, nosso Pai, que vê em
secreto, te recompensará nós. O princípio é o seguinte: se a lembrar que, Deus
vai esquecer; mas se esquecermos, Deus vai se lembrar. Nosso objetivo deve ser
o de satisfazer todas as necessidades, somos capazes de atender e deixar a
contabilidade a Deus, percebendo que "nós fizemos apenas o que devíamos
ter feito" (Lucas 17:10). Deus não vai perder dando uma única recompensa.
"E não há criatura alguma encoberta diante dele, mas todas as coisas estão
abertas e exposto aos olhos daquele com quem temos de prestar contas" (Hb.
4:13). O Senhor conhece os nossos corações, nossas atitudes e nossos motivos, e
cada recompensa que nos é devido, será dada. É o plano perfeito de Deus e vontade
de dar recompensas para aqueles que fielmente confiar e obedecer-Lhe. Nós
podemos cumprir Suas exigências misericordiosas de recompensas, mas nunca pode
realmente ganhar deles. A maior recompensa de um crente pode ter é o
conhecimento que ele tem agradado o seu Senhor. Nossa motivação para olhar para
a frente a suas recompensas deve ser a antecipação de lançá-los como uma
oferenda aos seus pés, assim como os vinte e quatro anciãos um dia "vai
lançar suas coroas diante do trono, dizendo: Digno és, Senhor nosso e nosso
Deus, de receber glória, honra e poder "(Ap 4: 10-11).
AUTOR: PB. José Egberto S. Junio,
formato em teologia pelo IBAD, Superintendente e Profº da EBD. Casado com a Mª
Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja
Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. Endereço
da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista Suzano SP.
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia
Almeida século 21
Bíblia
de estudo King James Atualizada
Comentário
bíblico Mateus, John Macarthur
O
Sermão do Monte, D. A. Carson
Comentário
bíblico Mateus, Moody
O
Sermão do Monte, César Moisés Carvalho
Comentário
bíblico expositivo Mateus, Warren W. Wiersbe
Comentário bíblico expositivo Hagnos Mateus, Hernandes Dias
Lopes
O Sermão do Monte, Sinclair Ferguson