TEXTO ÁUREO
“Assi
não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o
homem.” (MT 19.6)
VERDADE
PRÁTICA
A
vontade de Deus para o casamento é que ele seja vitalício. Na continuidade do sermão
do Monte, Jesus condena o adultério.
LEITURA
BÍBLICA: MT
5.27-32 (comentário bíblico expositivo D. A. Carson, Mateus).
27,28
- A ordem do Antigo Testamento para não cometer adultério (Êx 20.14; Dt 5.18),
com frequência, não é tratada nas fontes judaicas tanto como uma função de
pureza como de roubo: era roubar a esposa de outro (referências em Bonnard).
Jesus insistia que o sétimo mandamento aponta em outra direção — aponta para a
pureza que rejeita a cobiça (v. 28). O décimo mandamento já apresentara
explicitamente o ponto; e aqui é mais provável que gyn ê queira dizer “mulher”
em vez de “esposa”. “Interpretar a lei pelo lado da severidade não é anular a
lei, mas mudá-la de acordo com a própria intenção dela” (Davies, Setting
[Cenário], p. 102; cf. Jó 31.1; Pv 6.25; 2Pe 2.14). Klaus Haacker (“Der
Rechtsatz Jesu zum Thema Ehebruch” [“O registro legislativo de Jesus sobre o
adultério”], Biblische Zeitschrift 21 [1977], p. 113-16) argumentou de maneira
convincente que o segundo autên (“ [cometeu adultério] com ela”) é contrário à
interpretação comum desse versículo. No grego, ele é desnecessário, em especial
se o pecado é totalmente do homem. Mas é explicável se p ros to epithym êsai
autên, comumente entendido como “com vista a desejá-la ardentemente”, é
traduzido por “olhar para uma mulher para desejá-la”. A evidência para essa
interpretação é convincente (cf. notas). Por isso, o homem está olhando para a
mulher com o intuito de instigá-la à cobiça. Assim, até o ponto em que a
intenção dele vai, ele está cometendo adultério com ela, ele torna-a uma
adúltera. Isso não abranda a força do ensino de Jesus; o cerne da questão ainda
é cobiça e intenção.
29,30
- O tratamento radical para as partes do corpo que fazem o indivíduo pecar (cf.
notas) levou alguns (notoriamente Orígenes) a castrar-se. Mas isso não é
radical o bastante, uma vez que a luxúria não é removida dessa maneira. O
“olho” (v. 29) é o membro do corpo mais comumente culpado de nos fazer desviar,
especialmente em relação aos pecados sexuais (cf. Nm 15.39; Pv 21.4; Ez 6.9;
18.12; 20.8; cf. Ec 11.9); o “olho direito” refere-se ao melhor olho de alguém.
Mas por que a “mão direita” (v. 30) em um contexto que lida com a luxúria? Pode
ser meramente ilustrativo ou uma forma de dizer que até mesmo a luxúria é um
tipo de roubo. É mais provável que seja um eufemismo para o órgão sexual
masculino (cf. yã d , “mão”, mais provavelmente usado desse modo em Is 57.8
[cf. BDB, s.v., 4.g]; veja Lachs, p. 108s.). Cortar ou arrancar a parte do
corpo que cometeu ofensa é um modo de dizer que os discípulos de Jesus têm de
lidar de forma radical com o pecado. A imaginação é um dom concedido por Deus,
mas se ela é alimentada com sordidez pelo olho, ela será suja. Todo pecado, não
só o pecado sexual, começa com a imaginação. Por isso, o que alimenta a
imaginação é de suma importância na busca do reino da justiça (compare Fp 4.8).
31,32
- A fórmula introdutória: “Foi dito”, é mais curta que todas as outras desse
capítulo e está ligada à precedente pelo conectivo d e (“e”). Por essa razão,
embora esses dois versículos sejam de natureza antitética, eles levam adiante o
argumento da perícope precedente. O Antigo Testamento não só aponta em direção
a insistir que a luxúria é o equivalente moral de adultério (w. 27-30), mas que
também o é o divórcio. Isso tem origem no fato de que as mulheres divorciadas,
na maioria das circunstâncias, casam-se de novo (esp. na Palestina do século I
em que provavelmente esse seria o meio de sustento dela). Esse novo casamento,
quer da perspectiva da divorciada quer da daquele que se casa com ela, é
adultério. A passagem do Antigo Testamento a que Jesus se refere (v. 31) é
Deuteronômio 24.1-4, cuja força propulsora é que se o homem se divorcia de sua
esposa por “encontrar nela algo que ele reprova” (sem maiores definições do que
seja), ele deve dar-lhe certidão de divórcio, e se ela, depois, tornar-se
esposa de outro homem Mateus 5.33-37 190 e se divorciar de novo, o primeiro
marido não pode casar de novo com ela. Essa dupla restrição — o certificado e a
proibição de se casar de novo — desencorajava divórcios precipitados. Aqui,
Jesus não entra na discussão do que é “encontrar nela algo que ele reprova”. Em
vez disso, ele insiste que a lei apontava para a santidade do casamento. A
forma natural de entender a oração com “exceto” é que o divórcio é errado
porque gera adultério exceto no caso de ter havido fornicação. Nesse caso em
que o pecado sexual já foi cometido, nada é declarado, embora pareça que, nesse
caso, permite-se, implicitamente, o divórcio, apesar de não ser obrigatório
(cf. a paráfrase de Stonehouse, Witness o f Matthew [Testemunho de Mateus\, p.
203). Os inúmeros pontos para discussão exegética (e.g., o sentido de p orn eia
[“fornicação” ou, na NVI, “imoralidade sexual”], a força da condição “exceto” e
a história da tradição por trás desses versículos e sua relação com 19.3-9; Mc
10.11,12; Lc 16.18) são tratados de forma mais plena em 19.3-12. A teoria que
deve ser rejeitada aqui (porque não tem contraparte em 19.3-12) é a que entende
que as palavras: “Faz que ela se torne adúltera”, querem dizer: “Estigmatiza-a
como adúltera” (embora ela não o seja)” (B. Ward Powers, “Divorce and the
Bible” [“Divórcio e a Bíblia”], Interchange 23 [1938], p. 159). O grego usa o
verbo, não o substantivo (cf. “faz que ela se torne adúltera” da NVI). A
construção verbal desaprova a paráfrase de Power.
INTRODUÇÃO
Adultério. Jesus indica que o pecado
descrito em Êx. 20:14 tem raízes mais profundas que o ato declarado. Qualquer que olhar caracteriza o homem cujo olhar
não está controlado por uma santa Reserva e que forma o desejo impuro de
concupiscência por determinada mulher. O ato será consumado quando houver
oportunidade. Olho direito.
Para o homem que culpar o
seu olho pelo pecado, Jesus mostra o procedimento lógico a ser tomado. Assim
como amputamos órgãos doentes para salvar vidas, também um olho (ou mão) tão
desesperadamente afetado precisa de um tratamento drástico. É claro que Jesus
queria que seus ouvintes vissem que a verdadeira fonte do pecado jaz, não no
órgão físico, mas no coração. O coração perverso do homem precisa ser mudado se
ele quer escapar à ruína final do inferno (Geena; veja comentário sobre 5:22).
Divórcio. O regulamento mosaico (Dt.
24:1) protegia a mulher dos caprichos do homem, insistindo na carta de
divórcio. O divórcio era, entretanto, uma concessão ao pecado humano (Mt.
19:8). As premissas mosaicas da "impureza" foram muitas vezes
explicadas, a partir do adultério (Shammai)
até o mais simples
desagrado da parte do marido (Hillel).
No costume judeu só os
homens podiam obter divórcio. Relações
sexuais ilícitas. Alguns
restringem estas palavras ao costume judeu, como descritivo da infidelidade
durante o período de compromisso (confira com o problema de José, 1:18, 19), e
assim não encontram motivo para o divórcio hoje em dia. Outros acham que
"fornicação" equivale a "adultério" nesta passagem, e assim
é o único motivo que dá permissão para o divórcio segundo Cristo. Certamente
não temos base além desta possível exceção. A expõe a tornar-se adúltera. Entende-se, geralmente, em
tese, considerando que ela pode ser forçada a contrair outro casamento. Uma vez
que isso não precisa obrigatoriamente acontecer, Lenski interpreta está difícil
forma passiva assim – ocasionar que ela seja estigmatizada como adúltera
(Interpretation of St. Matthew’s Gospel, págs. 230-235), e considera o pecado
como uma suspeita injusta atraída sobre a parte injuriada.
I.
A
CONDENAÇÃO DO ADULTÉRIO
1. 1. Definição de adultério - Em todo o Novo
Testamento, as proibições contra a imoralidade sexual são tão claras como as do
Velho. "nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os
efeminados, nem os sodomitas" herdarão o Reino de Deus (1 Cor. 6: 9; cf.
Gal. 5: 19-21; Rev. 02:22). "fornicadores e adúlteros, Deus os
julgará" (Hb. 13: 4). Independentemente de quanto um casal pode cuidar uns
dos outros e ser profundamente no amor, as relações sexuais fora do casamento
são proibidas. Em todos os casos, sem exceção, é um pecado abominável contra
Deus. Em seu sentido mais técnico, cometendo adultério (de moichao) refere-se à
relação sexual entre um homem e uma mulher quando um ou ambos é casado. Tanto
no Antigo como no Novo Testamento a palavra refere-se a relações sexuais com
alguém que não seja um parceiro casamento. Que Jesus aqui implica que o
princípio da pureza sexual pode ser visto em um sentido mais amplo do que o
adultério (embora o adultério é o Seu ponto aqui) parece claro a partir do fato
de que tanto a todos e uma mulher são termos abrangentes, susceptíveis de
aplicação, aos solteiros.
2. 2. A posição de Jesus quanto ao adultério - O pronome eu (ego) é enfático,
o que indica que Jesus coloca Sua própria palavra acima da autoridade da
tradição rabínica reverenciado. Looks (de blepō) é um particípio presente e
refere-se ao processo contínuo de procura. Neste uso, a idéia não é a de um olhar
incidental ou involuntário, mas de olhar intencional e repetida. Pros para ( a
) usado com o infinitivo ( epithumēsai , desejo de ) indica uma meta ou uma
ação que segue em vez da ação de o olhar. Jesus é, portanto, falando de olhar
intencional com o objetivo de cobiça. Ele está falando do homem que olha para
que ele possa satisfazer seu desejo mal. Ele está falando do homem que vai a um
filme pornô, que seleciona um programa de televisão conhecida por sua
orientação sexual, que vai para uma praia conhecida por suas roupas de banho
escassas, ou que faz qualquer coisa com a expectativa e desejo de ser
sexualmente e pecaminosamente titillated. Olhar para uma mulher com intenção
impura, não faz com que um homem cometer adultério em seus pensamentos. Ele já
cometeu adultério em seu coração. Não é lascivo olhar que faz com que o pecado
no coração, mas o pecado no coração que faz com que lascivo que procuram. O
lascivo olhar é apenas a expressão de um coração que já é imoral e adúltera. O
coração é o solo onde as sementes do pecado são encaixados e começam a cresce.
Um ditado popular diz: "... Semeie um pensamento e colha um ato Semeie
um ato e colhe um hábito Semeie um hábito e colha um caráter Semeie um caráter
e colha um destino" Esse
processo ilustra perfeitamente principal impulso de Jesus nesta passagem: Não
importa onde termina, o pecado sempre começa quando um mau pensamento é semeada
na mente e no coração.
II.
O QUE
REGE O CORAÇÃO REGERÁ O CORPO
1. 1. O que
procede do coração -
Como era diferente, agora, a atitude de Jesus diante da mulher. Jesus não
rejeita de modo algum que se olhe para a mulher, condena apenas olhar para ela
com desejo. Por isso o adendo com intenção impura. “Desejar” refere-se ao
“desejo egoísta, pecaminoso”. Em outras palavras: Quem transgride o mandamento
da castidade não é aquele que chegou ao ponto de executar a ação de adultério,
mas já é um adúltero quem contempla com olhares desejosos uma mulher casada ou
noiva (ou seja, quem se imagina como seria se pudesse considerar aquela mulher como
sua). Porque o matrimônio alheio deve ser considerado sagrado e inviolável. –
Entre os sexos, no entanto, devem acontecer um relacionamento puro, puro em
pensamentos e palavras. Não há a menor menção de uma vida ascética. Encarar a
mulher do outro, falar-lhe com pureza, permitir que ela o sirva (pela concepção
farisaica o abençoado ministério da diaconia feminina não seria nada mais que
transgredir a castidade), dirigir uma saudação à mulher, não considerar sua voz
e seus cabelos como algo indecente, tudo isso não representa falta de
castidade. Pelo contrário, é um procedimento imperioso em respeito e honra à
mulher, criada e dada por Deus para servir à vida orgânica e eterna.
2. 2. O HOMEM É O QUE PENSA - Se
o problema está no coração, o que é bom arrancar um olho ou cortar uma mão? Se
o olho direito foram perdidos, a esquerda vai continuar a olhar com intenção
impura, e se a mão direita foram cortadas, a esquerda ainda permaneceria para
realizar atos pecaminosos. Obviamente, Jesus está falando em sentido figurado
dessas coisas, físicas ou não, que fazem com que sejamos tentados ou tornar-nos
mais suscetíveis à tentação. Na cultura judaica, o olho direito e mão direita
representada melhores e mais preciosas faculdades de uma pessoa. O olho direito
representou o melhor de visão e melhores habilidades da uma mão direita. A
lição de Jesus é que devemos estar dispostos a desistir de tudo o que for
necessário, até mesmo as coisas mais queridas que possuímos, se fazendo que
ajudará a proteger-nos do mal. Nada é tão valioso quanto para valer a pena
preservar à custa da justiça. Esta mensagem forte não é, obviamente, deve ser
interpretado de forma de madeira, literal, para que o Senhor parece estar
defendendo a mutilação. Mutilação não vai purificar o coração. A intenção
dessas palavras é simplesmente para pedir dramático rompimento dos impulsos
pecaminosos em nós, que nos empurram para a ação do mal (cf. Mateus 18: 8-9.).
3. 3. SUJEITANDO O CORPO AO ESPÍRITO - Estas palavras devem ser
entendidas em sentido figurado. Elas querem apontar para a resolução
incondicional de renunciar inteiramente a tudo o que, de uma maneira ou outra,
pode afastar da fé e levar ao pecado. O rigor da formulação: Arranca o olho,
corta a mão comprova como Jesus leva extremamente a sério a luta pela pureza, e
que influência enorme ele atribui aos membros de nosso corpo no esforço em
seguir a Jesus. Cabe lembrar especialmente aos jovens que há tantas coisas que
o olho lê e vê em figuras que podem tornar-se uma tentação, e que a mão sempre
de novo quer agarrar essas coisas. Neste momento só existe uma palavra: “Não
olhe! Tire isso daqui!” (cf. Pv 1.10; Ec 21.2!). Nesse contexto citemos uma
palavra séria de Karl Heim: “O flerte e a brincadeira superficial entre jovens,
o assim chamado ficar “apenas para divertimento, é condenável tanto do ponto de
vista biológico quanto do bíblico. O relacionamento frívolo que um rapaz inicia
com uma moça, querendo depois tratar outras do mesmo modo, é um grave ataque ao
fundamento do matrimônio, muito mais do que um noivado desfeito, cujas
intenções eram sérias. Não existe somente o adultério dentro do matrimônio,
causado por infidelidade, mas também existe o adultério antes do casamento e
fora dele, no qual acontece algo que dissolve toda a ordem do matrimônio como
tal!”
III.
A
INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO
1. 1. O casamento na perspectiva bíblica - O significado da palavra em
Deuteronômio 24 inclui todo o tipo de comportamento inadequado, vergonhosa,
indecente ou impróprio para uma mulher e embaraçoso para o marido. Ele não pode
se referir ao adultério, porque a morte foi a grande penalidade, mesmo que
ocorreu durante o período de noivado (Lv 20:10; Dt. 22: 22-24.). Que tipo de
indecência, então, levaria ao certificado de demissão? Deve ter sido pecados de
infidelidade e promiscuidade que parou pouco antes de adultério real. De
qualquer forma, Deuteronômio 24 é claro que, se a mulher se casou e se
divorciou de novo, ou mesmo se o segundo marido morreu, ela não poderia ser
casou com seu primeiro marido, porque ela tinha sido "contaminado". O
principal objectivo do Senhor em Deuteronômio 24: 1-4 não era para dar uma
desculpa para o divórcio, mas para mostrar o mal potencial dele. Sua intenção
não era fornecer para ele, mas para impedi-lo. Os versículos 1-3 são uma série
de cláusulas condicionais que culminam com a proibição de um homem que nunca se
casar novamente uma mulher que se divorciou, se ela se casar com outra pessoa e
é separado do que o segundo marido, quer por outro divórcio ou pela morte.
Porque seu primeiro divórcio não tinha motivos suficientes, seu segundo
casamento seria adúltera. Mesmo que seu segundo marido morreu, ela não poderia
voltar ao seu primeiro, "desde que ela [tinha] sido profanado" (v.
4). Ela foi contaminado (mais literalmente, "desqualificado") por
causa do adultério provocada por seu segundo casamento, que é o principal ponto
de passagem. Moisés está dizendo, então, que o divórcio por indecência ou
promiscuidade cria uma situação de adultério. Jesus afirma exatamente o que
Moisés ensinou em Deuteronômio 24: 1-4-que o divórcio injustificada
inevitavelmente leva ao adultério. Aos, escribas legalistas hipócritas e
fariseus Jesus estava dizendo: "Você vós considerai-vos grandes mestres e
guardiões da lei, mas por permitir o divórcio sem culpa de ter causado uma grande
praga de adultério para contaminar o povo de Deus. Com a diminuição de Deus
normas para satisfazer seu próprio país, você tem levado muitas pessoas para o
pecado e do juízo ". Os fariseus interpretado instruções de Moisés para
dizer, "Se você encontrar algo de mau gosto sobre a sua esposa,
divorciar-se dela." Eles viram a papelada como a única questão. Jesus
sabia que sua interpretação distorcida e, portanto, os confrontou.
2. 3. casamento: uma união indissolúvel - Em primeiro lugar, o plano
de fundo da passagem é Deuteronômio 24, que não trata de noivado quebrado mas
com casamento desfeito. Para tirar o período de noivado como um fator limitante
em uma passagem que trata estritamente com o casamento e divórcio (com base em
suas raízes do Antigo Testamento) dá uma restrição ilegítima e não histórico.
Se Cristo tem em mente o período de noivado Ele seria, então, acrescentar algo
ao padrão do Antigo Testamento, ao invés de comentar e afirmá-lo-que teria sido
fora de sintonia com o Seu propósito declarado para esta seção do Sermão da
Montanha (ver 5: 17-18). Em segundo lugar, a união indissolúvel de um
casamento hebraico começou no noivado, não consumação, como ilustrado por José
e Maria. Ele era seu "marido" durante o período de noivado. A punição
do Antigo Testamento de morte por adultério foi a mesma para ambos os
participantes, e é aplicada se o adultério foi cometido durante noivado ou após
a consumação do casamento. Antes de noivado, um homem e uma mulher que se
prostituíram só foram obrigados a se casar com o outro (Dt. 22: 28-29). Nesse
contexto cultural noivado era claramente um elemento de união. Em terceiro
lugar, é claro que os judeus que ouviram Jesus usa o termo entendido que
Ele significa o divórcio, porque nunca houve qualquer necessidade de esclarecer
o que foi feito. Deuteronômio 24: 1-4, a que Jesus se refere em Mateus 05:31,
tinha a ver estritamente com o casamento e divórcio, não noivado simples
separação, ou deserção. Jesus não foi adicionar ou modificar o que Moisés tinha
dito, mas simplesmente esclarecer isso. Em Mateus 19, Jesus cita a declaração
de Deus em Gênesis 2:24 que "Por isso o homem deixará seu pai e sua mãe, e
se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne" (Mt 19: 5.).
"Por conseguinte," Ele continua a dizer ", eles já não são dois,
mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem (v. 6). A
resposta dos fariseus", "Por que, então que mandou Moisés? dar-lhe um
certificado e divorciar-se dela. "(v. 7) novamente traído sua má
interpretação de Deuteronômio 24: 1-4 Jesus teve que explicar:" Por causa
da dureza do vosso coração, Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas
desde o início não foi dessa maneira ordenou "o divórcio, mas apenas"
permitido "que como uma concessão ao pecado, a humanidade obstinado É
verdade que em Marcos 10" (v. 8) Deus nunca ".:. 5 Jesus fala de
Deuteronômio 24: 1-4 como um mandamento, mas o ensino não há um comando para o
divórcio, mas um comando para não se casar novamente a pessoa contaminado que
se divorciou. Unchastity (porneia) refere-se a qualquer relação sexual ilícita,
seja ou não uma das partes é casado. Era um termo amplo que inclui o adultério,
como outros textos, utilizando uma forma de porneia indicar
("imoral", 1 Cor. 10: 8; "imoralidade" Rev. 02:14; cf. 1
Cor 5: 1.). Porque Mateus 5: 31-32 incide sobre casamento e divórcio, a
principal unchastity envolvido aqui seria adultério. Mas porneia também incluiu
incesto, prostituição, homossexualidade e bestialidade-todos os atos sexuais
para o qual o Antigo Testamento exigiu a pena de morte (Lev. 20: 10-14). Em
outras palavras, qualquer uma dessas atividades sexuais corruptos e pervertidas
era um terreno permissível para o divórcio.
AUTOR:
PB. José Egberto S. Junio, membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13
Suzano. Casado com a Maria Lauriane, onde temos um casal de filhos abençoados
por Deus (Wesley e Rafaella).
Pr. Setorial: Pr. Davi Fonseca
Pr. Local: Ev. Antônio Sousa
Tel. Contato: (11)98048-3304
Temos blog e site de estudos
bíblicos: http://egbertojunio.blogspot.com/
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BIBLIOGRAFIA
BÍBLIA ALMEIDA SÉCULO 21
BÍBLIA DE ESTUDO KING JAMES ATUALIZADA
COMENTÁRIO BÍBLICO MOODY, MATEUS
COMENTÁRIO BÍBLICO MATEUS, JOHN MACARTHUR
COMENTÁRIO BÍBLICO MATEUS, D. A. CARSON
COMENTÁRIO BÍBLICO MATEUS, WIILIAM BARCLAY
COMENTÁRIO BÍBLICO MATEUS, ESPERANÇA