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sábado, 12 de julho de 2025

LIÇÃO 03 - UMA IGREJA FIEL À PREGAÇÃO DO EVANGELHO.

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II

 


                    TEXTO ÁUREO

"E, quando Pedro viu isto, disse ao povo: Varões israelitas, por que vos maravilhais disto? Ou, por que olhais tanto para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem?" (At 3.12)


                    VERDADE PRÁTICA

A verdadeira pregação bíblica consiste em dar testemunho de Cristo no poder do Espírito.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Atos 3. 11-19




                INTRODUÇÃO

 Em primeiro lugar, deve ser observado que essa cura milagrosa acontece em um contexto de adoração a Deus, quando os apóstolos dirigiam-se para a oração da “hora nona”, isto é, as três horas da tarde (At 3.1). A adoração estava por trás do propósito dessa ida ao Templo. Também observamos nesse relato que o poder de Deus manifesta-se em meio a fraqueza: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda” (At 3.6). 

A igreja recém-nascida não possuía muitos bens materiais nem tampouco relevância e influência política; era, contudo, uma igreja cheia do poder de Deus. Outro fato importante a ser observado nessa narrativa é que essa cura não reflete nenhum tipo de antropocentrismo. Deus, e não o homem, é o seu  centro. Não há mérito humano nela. O Espírito não se misturou com a carne: “E, quando Pedro viu isto, disse ao povo: Varões israelitas, por que vos maravilhais disto? Ou, por que olhais tanto para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem?” (At 3.12). 

 Pois bem, assim como aconteceu na primeira pregação de Pedro (At 2.14-40), esta segunda pregação também parte de uma experiência dada por Deus (At 3.1-26). Naquela, o ponto de partida foi a experiência do Espírito que veio por conta do derramamento do batismo no Espírito Santo (At 2.4); dessa vez, a pregação seguiu-se à cura do paralítico (At 3.6). Tanto em um caso como no outro, o Espírito Santo é o agente por trás desses eventos miraculosos. É o Espírito Santo quem glorifica a Jesus no meio do seu povo. 

Deve ser observado, entretanto, que as experiências relatadas no livro de Atos têm como chão o sólido fundamento da Palavra de Deus. No Pentecostes, a Palavra foi a base em que se firmaram os crentes para receberem a promessa do Espírito: “E lembrei-me do dito do Senhor, quando disse: João certamente batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo” (At 11.16). No caso da cura do paralítico, Pedro conhecia o poder do nome de Jesus (At 3.16) expresso nas palavras ditas pelo Senhor (Mc 16.18). Havia, portanto, uma sintonia entre o Espírito e a Palavra, entre o logos e o pneuma. 

 Sobre a pregação de Pedro, o expositor Benjamin K. Forrest destaca que: 

 Quando as multidões expressaram sua maravilha, sua admiração estava voltada para Pedro e João pela realização dessa transformação milagrosa. Pedro as corrigiu rapidamente. Ele as informou que não foram ele e João que curaram, mas o Deus de seus pais, cuja glória se manifestou em Jesus. Tratava-se do mesmo Jesus que o povo tinha repudiado, rejeitado e entregue a Pilatos para que fosse morto, favorecendo em seu lugar a libertação de um assassino (Atos 3:13-16). Como já em  seu sermão de Pentecostes, Pedro passou rapidamente para a interpretação correta das circunstâncias atuais como uma manifestação do poder de Deus, o Deus de seus pais Abraão, Isaque e Jacó. A cura foi realizada pelo Deus de seus pais, que operava através da autoridade de seu Filho, o Messias, Jesus. Pedro recorreu mais uma vez às Escrituras, que tanto ele quanto seus ouvintes reconheciam como Palavra de Deus. Ele detalha em Atos 3:22-25 como os sofrimentos de Cristo faziam parte do plano predeterminado de Deus para realizar sua salva ção, como profetizada por Moisés e os profetas. Novamente, Pedro encorajou seus ouvintes a se arrependerem, a terem seus pecados perdoados e a experimentarem a salvação de Deus. Diferentemente de Pentecostes, Pedro e João não estavam presentes para testemunhar a reação à sua proclamação, pois foram interrompidos e arrastados para a prisão pela guarda do templo. Mas, como já no caso de seu sermão no capítulo dois, a reação foi notável. Atos registra a salvação de 5 mil homens, indicando um número muito maior, visto que, no contexto da cultura do primeiro século, é sensato supor que suas famílias teriam seguido seu exemplo.

Assim como Pedro, o apóstolo Paulo demonstrou que a sua pregação era por “palavras” e por “obras” (1 Co 2.4). Vemos que a verdadeira pregação precisa ser da “Palavra e do Espírito”.1 2 No livro de Atos dos Apóstolos, portanto, o Senhor é um Deus “ouvido” e “visto”: “Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido” (At 4.20; cf. 3.9; 8.6; 14.10,11). A pregação não era algo meramente abstrato; ela demonstrava pelo poder do Espírito que Jesus havia ressuscitado e que, portanto, continuava vivo! No contexto neotestamentário, portanto, logos e pneuma são os dois lados de uma mesma moeda. Um não existe sem o outro.

O escritor ítalo Dean comenta: 

 Essa consciência clara e bem definida de um chamado glorio so para a pregação do evangelho não foi assimilada pela mente dos primeiros cristãos meramente como um conceito vago ou alguma ideia abstrata à qual deveríam se apegar, mas sim, como uma experiência constante de comunhão com o Cristo ressurreto por meio da presença, direção e operação do Espírito Santo (Jo 14.16-19). No ministério de Cristo e dos crentes primitivos, era a presença e atuação do Espírito que lhes conferia o poder e a capacitação necessária para cumprirem a tarefa da pregação. Naquele contexto, pregar não era necessariamente “falar sobre Cristo”, mas, acima de tudo, “apresentar Cristo” fazendo isso como uma testemunha autêntica de Jesus por meio da pregação de Seu evangelho (At 1.8).3



            I.    A IGREJA QUE PREGA AS ESCRITURAS  

1.   As Escrituras revelam Deus    -   As Escrituras revelam DEUS de várias maneiras. Elas são consideradas a revelação escrita de DEUS para a humanidade, contendo histórias, ensinamentos e profecias que revelam o caráter, a vontade e os propósitos divinos. As Escrituras mostram como DEUS se relaciona com seu povo, como Ele age na história e como Ele se manifesta através de JESUS CRISTO.



Como as Escrituras revelam DEUS:

Através da narrativa histórica:

A Bíblia registra a história da relação de DEUS com o povo de Israel, mostrando seus atos de criação, redenção e julgamento.

Através da Lei e dos Profetas:

A Lei, dada a Moisés, revela a justiça e a santidade de DEUS, enquanto os profetas proclamam a vontade de DEUS e denunciam a transgressão.

Através de JESUS CRISTO:

O Novo Testamento revela JESUS como o Filho de DEUS, a encarnação da Palavra e a revelação suprema de DEUS.

Através do ESPÍRITO SANTO:

O ESPÍRITO SANTO é visto como aquele que capacita os crentes a entenderem e aplicarem as Escrituras, revelando DEUS de forma pessoal.

Através da criação:

Mesmo fora das Escrituras, a criação revela aspectos da natureza e do poder de DEUS.


A revelação de DEUS nas Escrituras não é apenas intelectual, mas também pessoal e transformadora. Ela nos convida a conhecer a DEUS, a confiar nele e a viver de acordo com a sua vontade


2.    As Escrituras testemunham de Jesus    -  As Escrituras testemunham de JESUS.

JESUS mesmo afirmou que as Escrituras, especialmente o Antigo Testamento, testificam Dele. Ele declarou que essas escrituras devem ser examinadas porque nelas se encontra a vida eterna e porque elas testificam Dele.



Elaboração:

JESUS como cumprimento das Escrituras:


JESUS é visto como o cumprimento das profecias e promessas encontradas no Antigo Testamento.

Estudo das Escrituras:

JESUS encoraja o estudo das Escrituras, não apenas como um exercício intelectual, mas como um meio de chegar a Ele e encontrar a vida eterna.

O testemunho de JESUS nas Escrituras:

As Escrituras revelam a natureza divina de JESUS, sua missão, seu sofrimento, morte e ressurreição.

O ESPÍRITO SANTO como testemunha:

O ESPÍRITO SANTO também dá testemunho de JESUS, tanto nas Escrituras quanto na vida dos fiéis.

O papel dos profetas:


Profetas como Moisés, Isaías e outros, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, profetizaram e testificaram de JESUS.

Exemplos de testemunhos nas Escrituras: Antigo Testamento: Profecias sobre o Messias, como em Isaías 53, falam do sofrimento de JESUS. Novo Testamento: Os evangelhos e as epístolas revelam a vida, ensinamentos, morte e ressurreição de JESUS, bem como seu relacionamento com o Pai.

A importância do testemunho de JESUS:

O testemunho de JESUS nas Escrituras é crucial para a fé cristã, pois é através dele que se pode conhecer e aceitar JESUS como Senhor e Salvador.


3.    As Escrituras confrontam o pecado    -    A palavra manejar sugere a ideia de uma espada que deve ser bem manuseada por alguém com experiência. Quanto mais você lê a Palavra, maior será a sua capacidade de aplicá-la em sua vida.


É preciso ser como um guerreiro que sabe o que fazer com a sua espada na hora da batalha. Por isso, você precisa conhecer a Palavra, para saber usá-la a seu favor contra as tentações, as influências, a dúvida e o medo.

O conhecimento da Palavra vai fazer você considerar se cederá às tentações. Vai capacitar você para batalhas maiores. E finalmente, você usará essa espada com maior habilidade na luta contra o pecado. A Bíblia é a vitória contra o pecado.


A BÍBLIA É UM CONSELHEIRO FIEL


"COMO É FELIZ AOUELE QUE NÃO SEGUE O CONSELHO DOS ÍMPIOS, NÃO IMITA A CONDUTA DOS PECADORES, NEM SE ASSENTA NA RODA DOS ZOMBADORES! AO CONTRÁRIO, SUA SATISFAÇÃO ESTÁ NA LEI DO SENHOR, E NESSA LEI MEDITA DIA E NOITE"SALMOS 1.1,2


Por que o escritor diz que não segue o conselho dos ímpios? Porque a Bíblia é como um conselheiro fiel. Eu já escutei muita gente; algumas com excelentes conselhos e outros nem tão bons assim. Mas descobri que o melhor conselho vem da Bíblia, porque ela é a mente de Deus! É o que Ele pensa!



                II.    A IGREJA QUE PREGA NO PODER DO ESPÍRITO  

1.    O Espírito capacita o mensageiro    -    O ESPÍRITO SANTO capacita o mensageiro, isso significa que o ESPÍRITO SANTO, em contextos religiosos, é quem dá a capacidade e o poder para que um indivíduo cumpra sua missão ou mensagem de caráter religioso. Em outras palavras, o ESPÍRITO SANTO é a fonte da força e habilidade necessárias para a tarefa.

Essa ideia é frequentemente encontrada em contextos do cristianismo, onde o ESPÍRITO SANTO é visto como a terceira pessoa da Trindade, responsável por guiar, consolar, fazer lembrar do que JESUS disse, ajudar na oração, Interceder e capacitar os crentes. A frase sugere que, embora possa haver preparação humana e talento natural, a verdadeira capacitação para uma tarefa importante vem de uma fonte divina, o ESPÍRITO SANTO.

Em diversos textos da Bíblia, o ESPÍRITO SANTO é descrito como aquele que guia, ensina, revela a verdade e dá poder para testemunhar e realizar a obra de DEUS. A frase "DEUS não escolhe os capacitados, ele capacita os escolhidos" reflete essa crença. Portanto, a frase "O ESPÍRITO capacita o mensageiro" enfatiza a importância da dependência do poder divino para cumprir qualquer chamado ou missão.


2.    "Fixar os olhos"    -    No relato bíblico de Atos 3, Pedro cura um homem paralítico pedindo esmola na porta do templo, dizendo "Em nome de JESUS CRISTO, o Nazareno, levanta-te e anda!". Antes de curá-lo, Pedro pede que o homem olhe para ele e João (Fixe o olhar nele). O homem, esperando receber esmola, fixa o olhar neles. Após a cura, o homem entra no templo andando, saltando e louvando a DEUS.

A cura do paralítico é um marco importante no livro de Atos, demonstrando o poder de JESUS CRISTO através de seus apóstolos e a fé que eles tinham em seu nome. O relato também destaca a reação do povo, que fica maravilhado com a cura e a conversão de muitas pessoas, cinco mil.

O evento é narrado em Atos 3:1-10. O homem estava acostumado a pedir esmola na porta do templo, chamada Porta Formosa. Pedro e João, a caminho da oração no templo, ao passarem por ele, foram interpelados pelo homem que pedia esmola. Pedro, em vez de oferecer dinheiro (o que não tinha), direciona sua atenção para o poder de JESUS. Pedro e João se voltam para o homem e lhe pedem para olhar para eles. Em seguida, Pedro declara: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso lhe dou: em nome de JESUS CRISTO, o Nazareno, levante-se e ande!”.

O homem então é curado e começa a andar. A cura do homem paralítico é um testemunho do poder de JESUS CRISTO e da fé que Pedro e João tinham nele.

A atração do evangelho são os milagres.


3.   O Espírito glorificará a Jesus    -    O ESPÍRITO glorifica a JESUS é uma frase que está correta e alinhada com a teologia cristã. O ESPÍRITO SANTO, na perspectiva cristã, tem como uma de suas principais funções revelar e glorificar JESUS CRISTO, direcionando os fiéis a reconhecerem sua divindade e obra de salvação.


Visão Cristã:


Na doutrina cristã, o ESPÍRITO SANTO é a terceira pessoa da Trindade, juntamente com DEUS Pai e JESUS CRISTO.

Função do ESPÍRITO SANTO:

O ESPÍRITO SANTO não fala de si mesmo, mas aponta para JESUS, revelando sua glória e ensinando sobre sua pessoa e obra.

Glorificação de JESUS:

JESUS mesmo declarou que o ESPÍRITO SANTO "me glorificará, pois receberá do que é meu e vos anunciará" (João 16:14). Isso significa que o ESPÍRITO SANTO leva os crentes a reconhecerem a grandeza e a autoridade de JESUS, a compreenderem seu sacrifício e a seguirem seus ensinamentos.

Exemplos Bíblicos:

O livro de João, por exemplo, apresenta JESUS prometendo o ESPÍRITO SANTO como um "Conselheiro" (Paráclito) que guiaria os discípulos à verdade e os lembraria de tudo o que JESUS havia ensinado (João 14:15-27).

Obra Contínua:

Essa obra de glorificação de JESUS por meio do ESPÍRITO SANTO não é apenas um evento pontual, mas uma ação contínua que se manifesta na vida dos crentes, na igreja e na proclamação do evangelho.




                III.     A IGREJA QUE PREGA A ESPERANÇA VINDOURA 

1.    Alerta a uma sociedade indiferente e insensível    -    Uma sociedade com pessoas indiferentes e insensíveis pode ser caracterizada pela falta de empatia, compaixão e preocupação com o bem-estar alheio. Isso pode levar a um distanciamento social, onde as pessoas se tornam menos propensas a ajudar ou se importar com os problemas dos outros. Essa indiferença pode ser tanto um traço individual quanto um reflexo de um contexto social mais amplo, onde valores como individualismo e competição são enfatizados.

Causas e Consequências: Fatores individuais:

Transtornos de personalidade, como o antissocial, podem levar à indiferença e insensibilidade. Traumas, experiências negativas e dificuldades em lidar com as próprias emoções também podem contribuir para o desenvolvimento de um comportamento indiferente. Fatores sociais:

A pressão por sucesso, a competição exacerbada e a falta de empatia em ambientes de trabalho ou sociais podem gerar um clima de indiferença. A exposição constante a notícias negativas e situações de sofrimento também pode levar a um processo de dessensibilização. Consequências:

A indiferença pode levar ao isolamento social, dificuldade em construir relacionamentos saudáveis e um sentimento de vazio existencial. Em nível social, pode contribuir para o aumento da desigualdade, a violência e a falta de solidariedade em momentos de crise.

Possíveis Soluções: Promover a educação para a empatia:

É importante ensinar desde cedo a importância de se colocar no lugar do outro e valorizar a diversidade de sentimentos e experiências. Incentivar a comunicação e a expressão emocional:

Criar espaços seguros para que as pessoas possam falar sobre suas dificuldades e necessidades, sem medo de julgamento. 

Valorizar a solidariedade e o altruísmo:

Estimular ações de voluntariado, doações e outras formas de ajuda ao próximo. 

Buscar ajuda profissional:

Se a indiferença estiver afetando a qualidade de vida, seja individualmente ou em relação aos outros, é importante procurar apoio pastoral. 

Refletir sobre os próprios valores e comportamentos:

Analisar como a indiferença pode estar presente em nossas próprias vidas e buscar formas de cultivar a empatia e a compaixão.

Em resumo, uma sociedade com pessoas indiferentes e insensíveis é um problema que exige atenção e ações coordenadas em diferentes níveis, desde o individual até o social, para que se possa construir um futuro mais empático e justo.


2.    A promessa da Segunda Vinda     -    A promessa da segunda vinda de CRISTO, também conhecida como a volta de JESUS, é um tema central no cristianismo e encontra-se em todo o Novo Testamento. Essa promessa é vista como um evento futuro e glorioso, quando CRISTO retornará à Terra para arrebatar os mortos em CRISTO e os vivos salvos.


O que a Bíblia diz sobre a segunda vinda de CRISTO: Promessa:


JESUS prometeu aos seus discípulos que voltaria para buscá-los e levá-los para junto de si (João 14:1-3).

Sinais:

A Bíblia descreve sinais que precederão a segunda vinda, como guerras, fomes, terremotos, perseguição aos cristãos, falsos profetas e sinais no céu e na terra (Mateus 24:23-26, Lucas 21:27).

Invisibilidade:

A volta de JESUS será invisível a todos os pecadores, sobre as nuvens.

Arrebatamento:

Enfatizamos o arrebatamento, onde os crentes mortos serão transformados e ressuscitarão. Os salvos vivos serão transformados e serão levados para o céu, para morarem na Nova Jerusalém. (1 Tessalonicenses 4:16-17).


A importância da segunda vinda:

Esperança:


A promessa da segunda vinda traz esperança e consolo para os cristãos, pois acredita-se que JESUS voltará para buscar sua Igreja e estar para sempre com ela na Nova Jerusalém.

Motivação:


A expectativa da volta de CRISTO motiva os cristãos a viverem em santidade, amor e serviço, aguardando a vinda do Senhor (2 Pedro 3:14).

Identidade:

A doutrina da segunda vinda é central para nossa identidade e missão, sendo um dos pilares de nossa fé.

A segunda vinda de CRISTO é um mistério, e ninguém sabe quando acontecerá, mas a Bíblia nos exorta a estarmos preparados, vivendo em santidade e aguardando a volta do Senhor hoje.





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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Saulo Marafon.

Pr. Local: Pr. Selmo Pedro.

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias

Livro de apoio - A Igreja que Nasceu em Jerusalém, Pr. José Gonçalves -  Ed. CPAD


Comentário - NVI (FFBruce)

Conhecendo as Doutrinas da Bíblia - Teologia Sistemática - Myer Pearman

(Teologia sistemática – Stanley M.Horton – CPAD)

https://site.orvalho.com/a-vitoria-contra-o-pecado/





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