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Pb. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." (Jo 1.1)
VERDADE PRÁTICA
A divindade de Jesus está muito clara e direta na Bíblia, além de ser revelada no seu ministério terreno, na manifestação dos seus atributos e obras divinas.
LEITURA BIBLICA EM CLASSE: João 1. 1-4, 9-14
INTRODUÇÃO
Bíblia ensina e afirma, de maneira explícita, que Jesus é Deus igual ao Pai, portanto, da mesma essência ou substância. Convém ressaltar que Jesus não é metade Deus e metade homem, nada foi mudado na encarnação, portanto, Ele é o perfeito homem “Jesus Cristo homem” (1 Tm 2.5) e o perfeito Deus, em toda a plenitude “porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Cl 2.9). O termo grego morphè, ”forma”, usado pelo apóstolo Paulo em “sendo em forma de Deus” (Fp 2.6) indica essência imutável, portanto, Jesus jamais deixou de ser Deus.
É digno de nota que os apóstolos João e Paulo, como os demais, eram judeus e foram criados num contexto monoteístico; portanto, não admitiam, em hipótese alguma, outra divindade, senão só, e somente só, o Deus Javé de Israel (Mc 12.28-30). Observemos que, a cada fala do Senhor Jesus a respeito de sua divindade, de sua igualdade com 0 Pai, 0 próprio apóstolo João registra a reação dos judeus como protesto (Jo S.18; 8.58, 59; 10.30-33). Seus interlocutores entendiam esse discurso, embora não o aceitassem. Mesmo assim, esses apóstolos não hesitaram em declarar, com ousadia e abertamente, a deidade absoluta de Jesus (Jo 20.28; Rm 9.5; Cl 2.9; Tt 2.13; 1J05.20).
A Bíblia revela que Jesus é o verdadeiro Deus tanto textualmente como pelos seus atributos e suas obras. Ele possui os mesmos nomes e títulos divinos, como Javé dos Exércitos e Criador. As Escrituras mostram diversas vezes o Senhor Jesus ao lado do Pai, revelando, assim, a sua divindade e também a sua igualdade com o Pai nos seus atributos incomunicáveis. O apóstolo João, como judeu monoteísta instruído na sinagoga, não apresentou um novo Deus, mas colocou o Verbo dentro da divindade dos seus antepassados. O apóstolo não admitia, em hipótese alguma, outra divindade, no entanto, no prólogo do seu evangelho, ele descreve o Verbo com os atributos da deidade, aqueles que mais se destacam no seu relato do começo ao fim. O presente estudo se concentra na deidade absoluta de Jesus conforme as Escrituras e refuta, à luz da Bíblia, as heresias cristológicas.
I. A DOUTRINA BÍBLICA DA DIVINDADE DE JESUS
1. Jesus é Deus - A divindade de Jesus é um fato bíblico revelado de três maneiras, de forma direta e com todas as letras, como em João 1.1, “e o Verbo era Deus”; pelos seus atributos divinos: onipotência (Ap 1.8), onisciência (Jo 21.17), onipresença (Mt 28.20) e eternidade (Hb 13.8); e pelas suas obras e títulos: Criador (Jo 1.3), Salvador (Fp 3.20); Santificador (1 Co 6.11); Preservador (Hb 1.3).
Há inúmeras referências bíblicas em defesa da divindade de Cristo, que revelam o Senhor Jesus como Deus e Senhor, ou seja, 0 Deus Javé de Israel.
Isaías 9.6: Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu. O governo está sobre os seus ombros, e 0 seu nome será: “Maravilhoso Conselheiro”, “Deus Forte”, “Pai da Eternidade” “Príncipe da Paz”. Essa profecia é messiânica e fala do nascimento e do ministério de Jesus. A própria organização das testemunhas de Jeová reconhece que 0 texto sagrado se refere a Jesus.42 Dos nomes apresentados, um diz expressamente que ele é Deus, “Deus Forte”, e, outro, revela um atributo moral exclusivo da deidade, “Pai da Eternidade”.
Zacarias 12.10: “E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei 0 Espírito de graça e de suplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito”. O Deus Javé de Israel que aparece nessa profecia pela expressão “e olharão para mim, a quem traspassaram” é identificado no Novo Testamento com o Senhor Jesus: “E outra vez diz a Escritura: “Olharão para aquele a quem traspassaram” (Jo 19.37)-
Zacarias 14.5: “Vocês fugirão pelo meu vale entre os montes, porque esse vale chegará até Azai. Sim, vocês fugirão como fugiram do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá 0 Senhor, meu Deus, e todos os santos virão com ele”. Essa profecia é escatológica e fala do grande livramento de Jerusalém, por ocasião da segunda vinda de Jesus. Aqui, o Messias e chamado de “Javé, meu Deus”, com todos os santos com ele. Compare essa profecia com a citada em Judas 14.
João 8.58: “Jesus respondeu: — Em verdade, em verdade lhes digo que, antes que Abraão existisse, Eu Sou”. “Eu sou” é um título divino, Javé se apresentou mais de uma vez como “Eu Sou” (Êx 3.14; Dt 32.39). Jesus se declarou ser 0 mesmo “Eu Sou” do Antigo Testamento e os judeus entenderam a sua mensagem, pois “pegaram pedras para atirar nele” (Jo 8.59). Essa reação deles é porque sabiam que somente a Deus pertence o título “Eu Sou”, e, por isso, consideravam blasfêmia a declaração de Jesus. Essa passagem está falsificada na Tradução do Novo Mundo, que traduziu egõ eimi,“eu sou”, por “eu tenho sido” (edição anterior) e “eu já existia” (edição atual). O movimento das testemunhas de Jeová procura persuadir seus seguidores e 0 povo em geral de que Deus nunca se revelou a si mesmo pelo título “Eu Sou”.
João 20.28: “Ao que Tomé lhe respondeu: — Senhor meu e Deus meu!”. Tomé chamou Jesus de Senhor e Deus, e isso é incontestável. Afirmar que se trata de uma expressão de surpresa seria anacronismo, pois os judeus ainda hoje não ousam pronunciar o nome de Deus. No contexto judaico da época seria tomar 0 nome de Deus em vão.
Hebreus 1.8: “Mas, a respeito do Filho, diz: “O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; cetro de justiça é o cetro do teu reino”. Esse texto é uma citação do salmo 45.6 e 7, cujo Deus é 0 Deus de Israel, ’êlõhim, “Deus”. O escritor da epístola aos Hebreus afirma, então, que o Deus do salmo citado é Jesus. Esse salmo já foi visto no capítulo 4 sobre a Trindade.
2 Pedro l.1: “Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco obtiveram fé igualmente preciosa na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo”. Eles usaram os mesmos artifícios que fizeram na passagem de Tito 2.13, na Tradução do Novo Mundo; assim: “por meio da justiça do nosso Deus e do Salvador Jesus Cristo”, mas o texto sagrado afirma a divindade de Jesus.
1 João 5.20: “Também sabemos que o Filho de Deus já veio e nos tem dado entendimento para reconhecermos aquele que é o Verdadeiro. E nós estamos naquele que é 0 Verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna”. Em João 17.3, Jesus afirma que existe um só Deus verdadeiro, entretanto, nessa passagem, 0 texto sagrado diz, de maneira direta, que Jesus é 0 “verdadeiro Deus e a vida eterna”.
2. Seus atributos absolutos - As Escrituras mostram, de maneira clara e inconfundível, a eternidade de Cristo e sua preexistência eterna: “e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade (Mq 5.2). Isso revela que 0 Filho já existia antes da criação de todas as coisas. Em Isaías, Jesus é chamado de “Pai da Eternidade” (Is 9.6); “Jesus Cristo é 0 mesmo ontem, hoje e para sempre.” (Hb 13.8).
A Palavra de Deus revela que 0 Filho é também onipotente, isto é, o Todo-poderoso. Jesus disse: “É-me dado todo 0 poder no céu e na terra” (Mt 28.18 - ARC). Em outras palavras, não há nada no céu e na terra que Jesus não possa fazer; para ele, não há impossível. A Bíblia ensina que Jesus já possuía tal atributo antes de vir ao mundo (Fp 2.6-8). Após a sua ressurreição, ele recuperou o mesmo poder e a mesma glória que tinha com 0 Pai, antes que 0 mundo existisse (Jo 17.5). Jesus está “acima de todo principado, potestade, poder, domínio e de todo nome que se possa mencionar, não só no presente século, mas também no vindouro” (Ef 1.21). Isso quer dizer que Ele é 0 Todo-Poderoso. Em Apocalipse 1.8, Ele é chamado de pantokrator, “Todo-poderoso”, que a Septuaginta usa para traduzir 0 nome hebraico, El Shadai, no Antigo Testamento, em Jó 8.5; 15.25.
A palavra “onipresença” não aparece na Bíblia, provém do latim omni, “tudo”, e praesentia, “presença”. Como atributo divino, na teologia, a ideia indica, precisamente, a presença cheia de Deus em todas as criaturas: “Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito” (Is 57.15). A onipresença é o poder de estar em todos os lugares ao mesmo tempo.48 Jesus é ilimitado no tempo e no espaço. Ele disse: “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18.20 - ARC), e mais: “E eis que estou com vocês todos os dias até 0 fim dos tempos” (Mt 28.20).
A palavra “onisciência” provém do latim omniscientia, omni significa “tudo”, e scientia, “conhecimento, ciência”. E 0 atributo divino para descrever o conhecimento perfeito e absoluto que Deus possui de todas as coisas, de todos os eventos e de todas as circunstâncias por toda a eternidade passada e futura (Is 46.9,10). É 0 conhecimento, a inteligência e a sabedoria em graus perfeito e infinito: “Não há esquadrinhação do seu entendimento” (Is 40.28 - ARC). Esse conhecimento é simultâneo e não sucessivo. A onisciência de Deus excede todo o entendimento humano, é um desafio à nossa compreensão, mas é uma realidade revelada: “Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim: é tão elevado, que não 0 posso atingir” (SI 139.6).
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II. A HERESIA QUE NEGA A DIVINDADE DE JESUS
1. Arianismo - Ário estudou em Antioquia, escola de Paulo de Samósata, um dos principais defensores do monarquianismo dinâmico, que negava ser o Filho da mesma substância do Pai, reduzia Jesus à categoria das divindades pagãs; sim, era deus, mas não igual ao Pai, Maria teria gerado um meio- -Deus, por isso, nem era plenamente Deus e nem plenamente homem. O arianismo é a ideia que JESUS CRISTO não é igual ao pai por natureza, mas é a primeira criação de DEUS. O fundador do arianismo foi Ário, que morreu em 336. Suas ideias teria um impacto tremendo na igreja primitiva, causando a definição da ortodoxia com um número de credos. No entanto, seus impactos continuam até este dia presente com grupos como as testemunhas de Jeová. Como resultado de suas convicções, esses arianos dos dias modernos produzem um número de argumentos bíblicos para apoiar sua afirmação de que JESUS não é DEUS. Embora o arianismo biblicamente seja falso, suas doutrinas forçaram a igreja ao longo de todas as gerações, definir o que ela acredita em relação à pessoa e a natureza de CRISTO.
O Fundo histórico do Arianismo
O fundador do arianismo foi Ário. Ele estudou com Luciano de Antioquia que viu JESUS como um ser intermediário semidivino. Na verdade, Luciano pensou que o Logos não era totalmente DEUS ou homem. Portanto, JESUS tem um status elevado entre as criaturas, mesmo sendo chamado de “o primogênito de toda a criação (Cl. 1).” JESUS é sobrenatural, mas Ele não é igual ao Pai. Brown declara, “O arianismo desenvolveu a ideia de que o Filho é um ser semidivino criado, não gerado, pelo Pai e que tem uma origem no tempo, ou pelo menos um começo definido antes da criação do mundo material.” Ário, mais tarde, vai ser ordenado como presbítero em Alexandria em 311. Ele tinha muitos amigos em posições influentes, incluindo vários bispos asiáticos que toleraram suas ideias.
Como resultado da propagação de seus ensinamentos, Arius recebeu oposição de alguns de seus adversários. Um desses adversários foi o bispo Alexander. Ele argumentou que JESUS era da mesma substância do Pai (homoousios). O partido contrastando era conhecido como o grupo homoiousios. Eles acreditavam que JESUS era de substância semelhante com o Pai.
2. Suas explicações - A controvérsia girava em torno da eternidade de CRISTO. Atanásio (296-373), o inimigo implacável da doutrina de Ario, dizia que o Filho é eterno e da mesma substância do Pai; ou seja, homoousios, “da mesma substância; consubstanciai; o termo central para o argumento de Atanásio contra Ario e a solução do problema trinitariano oferecido no Concilio de Nicéia (325 d.C.)”.
Ario, por outro lado, dizia que o Senhor JESUS não era da mesma natureza do Pai; era criatura, criado do nada, uma classe de natureza inferior à do Pai, nem divina e nem humana — uma terceira classe entre a deidade e a humanidade.
Segundo Ario, “Somente DEUS Pai seria eterno e não gerado. O Logos, o CRISTO pré-existente, seria mera criatura. Criado a partir do nada, nem sempre existira”. Os seus seguidores usavam a palavra anomoios— “dessemelhante; um termo usado pelos arianistas extremistas da metade do quarto século, os assim chamados anomoianos, para arguir que a essência do Pai é totalmente dessemelhante da do Filho”.
Depois do Concilio de Nicéia, a controvérsia continuou, mas havia um grupo intermediário, semi-niceno, meio-atanasiano e meio-ariano, que afirmava ser o Filho de natureza similar ou igual, e não da mesma natureza ou substância do Pai. Apoiavam-se no termo bomoiousios— “de substância similar, aparência”; “de substância semelhante; um termo usado para descrever a relação do Pai para o Filho pelo partido não atanasiano, não ariano na igreja, seguindo o Concilio de Nicéia”.
Essa discussão chamou a atenção do povo e também ganhou conotação política, considerada, hoje, como a maior controvérsia da história da igreja cristã. O imperador romano Constantino enviou mensageiros, com o propósito de uma conciliação, porém foi tudo em vão. Constantino, então, convocou um concilio na cidade de Nicéia, na Bitínia, Ásia Menor — hoje Ismk, na Turquia —, aberto em 19 de junho de 325, com a participação de 318 bispos provenientes do Oriente e do Ocidente, mas apenas vinte apoiaram a causa arianista, não obstante a sua grande popularidade.
Em Nicéia, o credo aprovado era decisivamente anti-arianista; apenas dois bispos não o assinaram. Até Eusébio da Nicomédia, arianista, assinou o credo elaborado nesse concilio. Depois, os pais capadócios Basílio de Cesaréia, Gregório de Nazianzo e Gregório de Nissa se encarregaram de “elucidar, definir e defender a doutrina trinitariana”. A formulação da doutrina da Trindade é o resultado dessas controvérsias cristológicas, na tentativa de harmonizar o monoteísmo com a deidade absoluta do Filho.
Como uma doutrina, ela é uma indução humana das afirmações da Escritura; mas a indução, por ser feita com justeza, é tão parte do ensino de DEUS em sua palavra como ê qualquer uma das doutrinas que têm sido formalmente enunciadas ali. O Credo Niceno. Este, como vimos, veio do Concilio de Nicéia, que tratou da controvérsia arianista. Seu conteúdo enfatiza a divindade de JESUS CRISTO e é, ao mesmo tempo, uma resposta à cristologia de Ario:
Cremos em um sé DEUS, Pai Onipotente, Criador de todas as coisas visíveis e invisíveis.
Em um só Senhor JESUS CRISTO, Verbo de DEUS, DEUS de DEUS, Luz de Luz; Vida de Vida, Filho Unigênito, Primogênito de toda a criação, por quem foram feitas todas as coisas; o qual foi feito carne para nossa salvação e viveu entre os homens, e sofreu, e ressuscitou ao terceiro dia, e subiu ao Pai e novamente virá em glória para julgar os vivos e os mortos. Cremos também em um só ESPÍRITO SANTO.
O Credo de Atanásio ou Atanasiano, Depois do Concilio de Nicéia, em 325, muitos documentos circulavam nas igrejas sobre o assunto. O credo que hoje chamamos de Atanasiano expressa o pensamento de Atanásio e tudo o que defendeu durante toda a sua vida, conquanto não haja indícios confiáveis de que o texto seja de sua autoria.
Esse credo não foi mencionado no Concilio de Éfeso, em 431, nem no da Calcedônia, em 451, tampouco no de Constantinopla, em 381.91 “O credo popularmente atribuído a Atanásio é, de modo geral, considerado um cântico eclesiástico de autoria desconhecida, do século IV ou V”.92
Assim declara o Credo Atanasiano:
A fé universal é esta: que adoremos um DEUS em trindade, e trindade em unidade; (ff)
Não confundimos as Pessoas, nem separamos a substância. (5) Pois existe uma única Pessoa do Pai, outra do Filho, e outra do ESPÍRITO SANTO. (6), Mas a deidade do Pai, do Filho e do ESPÍRITO SANTO ê toda uma só: glória é igual e a majestade é coeterna. (7)
Tal como é o Pai, tal é o Filho e tal é o ESPÍRITO SANTO. (8) O Pai é incriado, o Filho é incriado, e o ESPÍRITO SANTO incriado. (9) O Pai é imensurável, o Filho é imensurável o ESPÍRITO SANTO é imensurável. (10) O Pai é eterno, o Filho é eterno, o ESPÍRITO SANTO ê eterno. (I l) E, no entanto, não são três eternos, mas há apenas um eterno. (Z 2) Da mesma forma não há três incriados, nem três imensuráveis, mas um só incriado e um imensurável. (13) Assim também o Pai é onipotente, o Filho é onipotente e o ESPÍRITO SANTO é onipotente. (14) No entanto, não há três onipotentes, mas sim, um onipotente.
(15) Assim, o Pai é DEUS, o Filho é DEUS, e o ESPÍRITO SANTO é DEUS. (16) No entanto, não há três Deuses, mas um DEUS. (I 7) Assim o Pai é Senhor, o Filho é Senhor, e o ESPÍRITO SANTO ê Senhor. (18) Todavia não há três Senhores, mas um Senhor. (19) Assim como a veracidade cristã nos obriga a confessar cada Pessoa individualmente como sendo DEUS e Senhor; (20) Assim também ficamos privados de dizer que haja três Deuses ou Senhores. (21) O Pai não foi feito de coisa alguma, nem criado, nem gerado; (22) o Filho procede do Pai somente, não foi feito, nem criado, mas gerado. (23) O ESPÍRITO SANTO procede do Pai e do Filho, não foi feito, nem criado, nem gerado, mas procedente.
(24) Há, portanto, um Pai, e não três Pais; um Filho, e não três Filhos; um ESPÍRITO SANTO, não três Espíritos Santos. (25) E nessa trindade não existe primeiro nem último; maior nem menor. (26) Mas as três Pessoas são coetemas, são iguais entre si mesmas;
(27) de sorte que por meio de todas, como acima foi dito, tanto a unidade na trindade como a trindade na unidade devem ser adoradas.
Mais longo que o Niceno, trata-se de um credo que enfatiza, de modo mais pormenorizado, a Trindade. Durante a Idade Média, dizia-se que Atanásio o escrevera no seu exílio, em Roma, e ofereceu-o ao bispo de Roma, Júlio I, para servir como confissão de fé. Desde o século IX se atribui o credo a Atanásio.
Na verdade, o Credo Atanasiano traz esse nome porque Atanásio defendeu tenazmente a ortodoxia cristã; no entanto, o autor do tal credo é desconhecido. Mencionado pela primeira vez em um sínodo, realizado entre 659-670,93 o credo em apreço serve como teste da ortodoxia desde o século VII, para os catolicismos romano e ortodoxo, bem como para o protestantismo.
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III. IMPLICAÇÕES DO ARIA NA ATUALIDADE
1. A Tradução do Novo Mundo - BÍBLIA
l. Bíblia. Dizem que ninguém pode compreender a Bíblia sem a revista A Sentinela. Não reconhecem qualquer outra versão da Bíblia, além da sua versão deturpada chamada Tradução Novo Mundo. Muitos Testemunhas de Jeová adquirem outras versões da Bíblia simplesmente porque se interessam por alguns versículos para o seu trabalho de
proselitismo, dando assim a impressão de que conhecem outras versões. 2. A Tradução Novo Mundo.
Foi preparada para contrabandear as crenças pré-fabricadas da Torre de Vigia para o texto das Escrituras. É uma obra mutilada, tendenciosa, viciada e cheia de interpolações. Traduziram Jo l. l por: "E a Palavra era [um] deus". Disse o Dr. Bruce M. Metzger, da Universidade de Princeton (Professor de Língua e Literatura do Novo Testamento):
"Uma tradução horripilante..., errônea..., perniciosa..., repreensível. Se os Testemunhas de Jeová levam essa tradução a sério, eles são politeístas".
DOUTRINAS
1. DEUS. O DEUS dos Testemunhas de Jeová não sabe todas as coisas. Dizem que ele não sabia qual seria o resultado da prova de Abraão, em Gn 22.12; e também desconhecia o que se passava na terra, no caso de Gn 18.20,21. Dizem enfim que o verdadeiro DEUS não é onipresente.
Mas a Bíblia ensina que DEUS enche todo o universo (l Rs 8.27; Jr 23.23,24) e sabe todas as coisas (Dn 2.20-22). O DEUS deles, portanto, não é o mesmo DEUS da Bíblia.
2. Trindade. Dizem que a Trindade é uma doutrina pagã desenvolvida por Constantino, imperador romano, no quarto século, o que não é verdade. Quando Constantino veio ao mundo, a doutrina da Trindade já estava no registro bíblico desde os primeiros capítulos de Gênesis.
3.0 Senhor JESUS CRISTO. O JESUS dos Testemunhas de Jeová não é o mesmo da Bíblia. O apóstolo Paulo adverte os cristãos, prevenindo- nos desse "outro JESUS" (2 Co 11.4). Dizem que JESUS é igual a Satanás. O JESUS da Bíblia, porém, é igual ao Pai (Jo 5.18; 14.9). Afirmam que JESUS é o destruidor, o Abadom de Apocalipse 9.11; o JESUS da Bíblia, todavia, é o Criador (Jo l .3; Cl 1.16). Ensinam que JESUS tomou-se CRISTO por ocasião do seu batismo; o JESUS da Bíblia, contudo, nasceu CRISTO (Lc 2.11). Pregam que JESUS de Nazaré não existe, mas a Bíblia diz que "JESUS, o nazareno" é vivo (At 2.22; 36).
Já ensinaram que Miguel não é JESUS. Agora dizem que JESUS é Miguel. A Bíblia afirma que JESUS é Criador e Miguel é criatura (Cl 1.16- 18; Hb 1.5). Dizem que JESUS é um deusinho, a Palavra de DEUS, porém, declara que Ele é o DEUS verdadeiro (l Jo 5.20).
4. JESUS deve ser adorado? Ensinaram que JESUS foi adorado quando esteve na terra e que devia continuar sendo adorado. Isso foi muda- do em 1954, quando publicaram a proibição dessa adoração. A primeira edição da Tradução Novo Mundo traz Hebreus l .6 da seguinte forma:
"E todos os anjos de DEUS o adorem". Essa passagem era um problema para a organização. Como eles mudaram mais uma vez a sua crença, proibindo a adoração de JESUS, na edição da TNM, revisada em 1984, mudaram o sentido da mensagem, traduzindo Hebreus 1.6, por "prestar homenagem". É verdade que todas as sociedades bíblicas têm comissões para manter sempre a atualidade da linguagem, sem, contudo, mudar a mensagem. Eles, entretanto, mudaram suas crenças, agora mudaram também as Escrituras.
5. O ESPÍRITO SANTO. Os Testemunhas de Jeová ensinam que o ESPÍRITO SANTO é a força ativa e impessoal de DEUS, negando tanto a sua personalidade como a sua divindade. A Bíblia, porém, revela o ESPÍRITO SANTO como uma pessoa, a terceira Pessoa da Trindade, pois ele é DEUS, "...na sua própria imagem, como pelo Senhor, o ESPÍRITO" (2 Co 3.18—ARA).
O ESPÍRITO SANTO possui intelecto; Ele penetra todas as coisas (l Co 2.10.11) e é inteligente (Rm 8.27). Ele tem emoção, sensibilidade (Rm 15.30; Ef4.30) e vontade (At 16.6- 11; l Co 12.11). As três faculdades:
intelecto, emoção e vontade caracterizam a personalidade. Pedro obedeceu ao ESPÍRITO SANTO (At 10.19, 21); Ananias mentiu ao ESPÍRITO SANTO (At 5.3); Estêvão disse que os judeus sempre resistiram ao ESPÍRITO SANTO (At 7.51); o apóstolo Paulo nos recomenda a não entristecer o ESPÍRITO SANTO (Ef. 4.30).
6. Salvação. Ensinam que a salvação depende de se pertencer à Sociedade Torre de Vigia e estudar seu manual de ingresso, o livro Conhecimento que Conduz, à Vida Eterna. JESUS, no entanto, afirma: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim" (Jo 14.6). Eles ensinam que a salvação é "um alvo para ser cumprido. A salvação não é uma coisa para o futuro. É algo presente (Jo 5.24).
7. O Inferno. Os Testemunhas de Jeová negam a existência do inferno ardente, porque Russell, antes mesmo de fundar seu movimento, pessoalmente não concordava com a tal crença. Ele já estava decidido a não aceitar a crença do inferno de fogo, isto com base em seu sistema de lógica e no seu próprio raciocínio. É a razão de Russell contra as verdades da Palavra de DEUS.
8. O Céu. Crêem que em 1935 Jeová colocou uma placa no céu, dizendo: "Não há vagas". Rutherford, sucessor de Russell, inventou essa doutrina em 1935, dividindo o rebanho em duas classes: a dos ungidos, que são apenas 144.000 membros, que representam todos os cristãos autênticos desde a fundação da Igreja até 1935. Somente estes, segundo eles, vão para o céu. Os demais são a classe da "grande multidão", que de acordo com o seu ensino, vão herdar a terra. Dizem que os membros dessa última classe não são filhos de DEUS e nem pertencem a CRISTO. Trabalham de casa em casa convidando o povo para uma religião que ensina que nem mesmo seus adeptos são filhos de DEUS e nem pertencem a CRISTO. A Bíblia diz que há um só rebanho (Jo 10.16; Ef 2.11- 18), o céu é para todos os que crê- em (Jo 14. l -4) e que todos os cristãos autênticos são filhos de DEUS (Jo.12; l Jo 3.1-3).
Entre as quatro seitas orientais tratadas na lição (Hare Krishna, Igreja Messiânica Mundial, Seicho-No-Iê e Meditação Transcendental), poderíamos acrescentar o hinduísmo, o confucionismo, o taoísmo, o xintoísmo, entre outras. Essas seitas invadem o Ocidente, por meio de uma outra manifestação religiosa — A Nova Era. Esta assemelha-se à grande meretriz de Apocalipse 17, e, traz como rótulo: “A Mãe das Meretrizes e das Abominações da Terra” (Ap 17.5b). Sob a égide desse movimento religioso, todas as religiões, seitas e filosofias orientais são congregadas e disseminadas no Brasil e no mundo ocidental. Há manifestações específicas de cada uma dessas correntes, seja na televisão ou nos órgãos de difusão particulares. Contudo, a difusão massificada e a roupagem filosófica dão-se mediante o sincretismo da Nova Era. O movimento retira a parte exótica e pagã da religião, empacota a filosofia e vende ao homem moderno a custo da vida eterna do indivíduo — preço muito maior do que vale qualquer um desses seguimentos.
1. O Movimento Hare Krishna. Krishna é um personagem mitológico da índia que, a princípio, apresentava-se como a encarnação de Vishnu. No entanto, os seus seguidores afirmam o contrário: Vishnu é a encarnação de Krishna. A Sociedade Internacional para a Consciência Krishna, conhecida popularmente como Movimento Hare Krishna, é uma ramificação do tronco religioso hindu. Sri Chaitanya Mahaprabhu (1485-1533), seu fundador, ensinou que Krishna é o senhor supremo sobre todas as outras divindades.
2. Igreja Messiânica Mundial. Foi fundada em 1935 no Japão por Mokiti Okada, chamado por seus adeptos de Meishu-Sama — “Senhor da Luz”. A oficialização da Igreja Messiânica Mundial deu-se apenas em 1947. Okada declarou ter recebido, entre 1926 e 1935, uma série de revelações sobre DEUS, o homem e o mundo. As supostas revelações teriam mostrado a pobreza e a miséria como consequências dos males espirituais do homem. Como solução, apresentava a prática da johrei, “purificação do espírito”, para tornar o homem virtuoso, feliz e digno.
3. Seicho-No-Iê. Movimento religioso fundado no Japão por Masaharo Taniguchi em 1930. O nome “Seicho-No-Iê” significa “lar do progredir infinito”. Sua doutrina é baseada em três princípios: negar a existência da matéria, do mal e do pecado. O movimento chegou ao Brasil em 1952. Distribuem gratuitamente a revista Acendedor, hoje chamada Fonte de Luz, com um calendário contendo mensagens de autoajuda. Eles mantêm programas de rádio e televisão em muitos estados do Brasil.
4. Meditação Transcendental. O movimento, fundado na índia em 1958 por Mahesh Brasad Warma, é uma ramificação do hinduísmo. Todavia, somente veio a ser conhecido a partir de 1965. Maharishi, como passou a ser chamado seu fundador, tornou-se eremita e foi viver numa caverna do Himalaia. Antes de se transferir para os Estados Unidos em 1958, ele fundou seu Movimento de Regeneração Espiritual na índia, conhecido hoje como Meditação Transcendental.
DEUS
O conceito de DEUS, no hinduísmo, pode ser politeísta, panteísta e monista. Brahma, o criador; Shiva, o destruidor, e Vishnu, o preservador, são suas divindades principais. Adoram a inúmeros deuses semelhantes a homens e animais (v.23). Buda negou a existência de DEUS, e Confúcio não agiu diferente (Rm 1.19,20). Os xintoístas são politeístas e adoram a natureza.
a) Hare Krishna. Assim como o hinduísmo, defende o monismo panteísta. Acreditam que todos os deuses são formas, ou expansões, do Ser Absoluto — Krishna. Negam a divindade de JESUS e a sua missão como Salvador da humanidade. Para eles, o Senhor JESUS não passa de um mero guia espiritual e uma das inúmeras encarnações de Krishna.
b) Igreja Messiânica Mundial. Não possuem um conceito definido sobre DEUS e seus atributos. DEUS, para eles, ora é pessoal e monoteísta; ora é panteísta. Na verdade, podem ser classificados como deístas. Os messiânicos exaltam mais a Meishu-Sama do que a DEUS (v.25). Negam a divindade, a morte e a ressurreição de JESUS. Afirmam não ser JESUS o Salvador; consideram-no, apenas, como alguém que encontrou a felicidade.
c) Seicho-No-Iê. Seu conceito a respeito de DEUS é muito confuso: panteísta, pessoal; mas, às vezes, apresentam-no como uma energia vital e impessoal. Como negam a existência do mal, logo, JESUS não teria sofrido; negam sua divindade e ressurreição corporal.
d) Meditação Transcendental. Seu conceito sobre DEUS é proveniente do monismo panteísta da religião hindu.
Salvação
As seitas orientais manifestam o pensamento das religiões panteístas do Extremo Oriente.
a) Hare Krishna. A salvação é pelas obras, pelo próprio esforço e desapego às coisas materiais e pela recitação do mantra: repetição constante do nome Krishna. São vegetarianos. Acreditam na transmigração da alma humana para seres inferiores. Por isso, não matam insetos, pois estariam, dessa forma, correndo o risco de matar um de seus antepassados. Veja o que diz a Bíblia em 1 Tm 4.1-5.
b) Igreja Messiânica Mundial. Para eles, o salvador é Meishu-Sama, e a salvação é mediante o johrei, prática de imposição de mãos, que, segundo eles, transmite energia, ou uma luz, canalizada por meio de um amuleto sagrado.
c) Seicho-No-Iê. Ensinam que todos os homens são filhos de DEUS, mesmo os incrédulos e assassinos, e que o homem se torna deus quando se liberta da consciência do pecado. A isso chamam salvação.
d) Meditação Transcendental. Além de acreditarem na reencarnação, consideram que a salvação é efetivada pela meditação transcendental — exercícios mentais com recitação de mantra.
RESPOSTA BÍBLICA
As crenças e práticas dessas seitas são condenadas pela Bíblia Sagrada. Seus adeptos valorizam a palavra de seus líderes e gurus; acreditam em pensamentos e máximas humanas. Justamente o que apóstolo Paulo condena no texto da leitura bíblica em classe.
1. Sobre a Bíblia. A Bíblia Sagrada é a única revelação escrita de DEUS à humanidade. Sua inspiração divina, autenticidade e autoridade podem ser constatadas no seu próprio conteúdo (Is 8.20; 34.16; 2Tm 3.16). Os livros sagrados das seitas e religiões, por outro lado, não apresentam provas de sua inspiração e autoridade; pelo contrário, revelam inúmeras contradições.
2. Sobre DEUS. A Bíblia condena o politeísmo e a idolatria (Êx 20.3-5). O panteísmo ensina que “tudo é DEUS”; e o monismo, que “DEUS e a natureza dissolvem-se em uma só realidade impessoal”. O DEUS revelado na Bíblia possui atributos pessoais: inteligência, vontade e emoção (Jó 23.13; Mt 6.10). É, portanto, um Ser pessoal. Transcendente e Criador de tudo quanto existe, não se confunde com a criação (Sl 19.1; 90.2). Os adeptos das seitas, que ora estudamos, servem e honram mais a criatura do que ao Criador (v.25).
3. Sobre JESUS. O Senhor JESUS é o DEUS verdadeiro que se fez homem (Jo 1.14). Somente Ele pode salvar o ser humano (Jo 14.6), pois é o incomparável Salvador (Ef 1.21). Substituir o Senhor JESUS e seu evangelho pelos gurus das seitas orientais e suas divagações metafísicas que ninguém pode compreender, só mesmo para os que preferem as trevas à luz (2Co 4.4).
4. Sobre a salvação. Não há vínculo algum entre a salvação bíblica com aquilo que é chamado de salvação pelos movimentos sectários. Em outras palavras, as seitas negam a doutrina da salvação pela graça mediante a fé (Ef 2.8, 9; Tt 3.5) por acreditarem apenas no esforço humano para obter aquilo que chamam de salvação e na reencarnação (Sl 78.39; Hb 9.27).
3. Outros grupos - O Jesus mencionado no Alcorão é um mero mensageiro. Na teologia islâmica, o Senhor Jesus não é reconhecido como Deus, nem como o Filho de Deus, nem como Salvador, nem morreu pelos nossos pecados e nem ressuscitou. A cristologia deles provém de fundamentos equivocados apresentados no Alcorão, eles consideram Maomé como o último mensageiro, “0 selo dos profetas”, e superior a Jesus.
De onde Maomé tirou essas idéias? Há muitas controvérsias. Eruditos islâmicos do passado afirmaram que Maomé ouviu, de certos cristãos, sobre a existência de três deuses: Deus, Jesus e Maria. No entanto, sabe-se que os ensinos gerais de Maomé vieram de suas próprias mulheres, pois foi polígamo e possuiu harém, algumas eram de origem judaica e cristã: “Algumas dessas mulheres influenciaram, com toda a probabilidade, os ensinos do Profeta, e outras tiveram um papel importante na história do Islam”.67 Foi por meio dessas informações que Maomé desenvolveu sua teologia.
O Alcorão afirma ser blasfêmia crer que Jesus é o Filho de Deus, pois apresenta a filiação como resultado de relação sexual, e isso implicaria cópula conjugal entre Deus e Maria. Dessa maneira, todos nós reputamos, também, por blasfêmia. Porém, é isso que a Bíblia ensina? De modo algum. A expressão como “Filho de Deus” no Novo Testamento significa a sua origem e a sua identidade. Jesus disse: “eu saí e vim de Deus” (Jo 8.42), não segue 0 mesmo padrão de reprodução humana. Ele foi concebido pelo Espírito Santo ( Mt 1.18-20; Lc 1.3 4 ,3S)
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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de apoio, Em defesa da Fé Cristã, Esequias Soares - Ed. CPAD
Dicionário Bíblico Wycliffe
Bíblia de Estudo Pentecostal - Editora CPAD.
As Seitas Orientais
Lições Bíblicas CPAD - Jovens e Adultos - 2º Trimestre de 2006
Título: Heresias e Modismos — Combatendo os erros doutrinários
Comentarista: Esequias Soares - Lição 7 - Data: 14 de Maio de 2006
https://ebdnatv.blogspot.com/2025/01/escrita-licao-5-cpad-jesus-e-deus-1tr25.html
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