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sexta-feira, 15 de março de 2024

LIÇÃO 12 - O PAPEL DA PREGAÇÃO NO CULTO.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                    TEXTO  ÁUREO  

"Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina." (2Tm 4.2)


                    VERDADE PRÁTICA  

Pregar a Palavra de Deus é a sublime missão da Igreja. É por intermédio do ministério da Palavra que vidas são salvas, transformadas e edificadas.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 2Tm 4.1-5



                                INTRODUÇÃO  


A tarefa do pregador é importante porque, ao usar a palavra de Deus, ele proclama boas novas sobre Jesus Cristo. Jesus descreveu a natureza de sua obra quando em Lucas 4:18 ele citou Isaías 61:1-3. Ele declarou que seu trabalho era pregar boas novas aos pobres, curar os de coração partido, proclamar liberdade aos cativos, dar a visão aos cegos e pôr em liberdade os oprimidos. Isaías também dissera dele que daria a beleza pelas cinzas, o óleo da alegria pelo luto e a vestimenta de louvor pelo espírito de tristeza.           
A pregação bíblica anuncia boas novas sobre Jesus Cristo e o que ele fez para o bem de toda a humanidade. Os pregadores do evangelho têm uma mensagem positiva para enfrentar todas as tristezas de um mundo cheio de pecado. Tal pregação produz resultados alegres.     
A pregação bíblica compreende a condição humana de que em Adão todos pecaram, que o pecado separou a todos de Deus, que ninguém pode se justificar diante de Deus e que sem Cristo todos estão condenados a sofrer a penalidade do tormento eterno e da separação de Deus. A pregação bíblica entende que, apesar do pecado, Deus ama o mundo e quer que todos sejam libertos do pecado, de modo que ele deu seu filho Jesus Cristo para morrer na cruz para pagar a penalidade pelos pecados daqueles que creem e obedecem a ele, os crentes podem não somente ser salvos do tormento eterno e da separação de Deus, mas também podem viver eternamente com Deus.


                        I.   MINISTÉRIO DA PALAVRA E SEU PROPÓSITO 

1.   A pregação como Proclamação    -   . A pregação é a mais poderosa ferramenta que Deus usa para salvar os perdidos. "[...] Deus achou por bem salvar os que creem por meio da loucura da pregação" (1 Co 1.21, NAA).  Jesus Cristo valeu-se da pregação para proclamar libertação aos cativos (Lc 4.18). O verbo grego traduzido como "proclamar", kerysso, de acordo com os léxicos de Bauer e Kittel, refere-se a "pregação do evangelho como a palavra autorizada (obrigatória) de Deus, trazendo responsabilidade eterna a todos que a ouvem".2 Mateus usa esse termo para dizer que Jesus "começou a pregar" (Mt 4.17, NAA); que andava nas sinagogas "pregando o evangelho" (Mt 4.23); e que Ele percorria "todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do Reino" (Mt 9.35). Por sua vez, Lucas diz que Jesus enviou os apóstolos "a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos" (Lc 9.2). O livro de Atos mostra com toda clareza que a pregação era a força propulsora do ministério da igreja.    

2.   O caso emblemático de Lídia (At 16.4)    -    Quando o apóstolo Paulo foi para Filipos, onde Lídia vivia, o Evangelho foi pregado e Deus abriu o coração de Lídia para que ela recebesse o Evangelho (At 16:14). Depois de ser batizada, ela ofereceu hospedagem à Paulo, Silas e Lucas (At 16:14,15,40). Inclusive após a experiência da prisão de Paulo e Silas, ambos retornaram à casa de Lídia antes de partirem.    Lídia era uma mulher de posição (At 17:4,12), sendo cabeça da família, o que significa que era viúva ou solteira. Ela era comerciante de corantes purpurinos, e dados históricos indicam que a cidade de sua cidade de origem, Tiatira, era renomada por suas tinturas de púrpura.     Ela era prosélita judia, ou seja, convertida ao monoteísmo ético do judaísmo, isto é, a religião judaica. Pode ser que nas referências pessoais de Paulo em Filipenses 4:3, Lídia esteja incluía, porém, visto que ela não é mencionada nominalmente, pode ser possível que ela já tivesse falecido ou deixado à cidade. De qualquer forma, é certo que a hospitalidade demonstrada por Lídia, se tornou tradicional na igreja de Filipos (Fp 1:5; 4:10).


3.   A pregação como instrumento   -   A Igreja que somos hoje é fruto de uma continuada retransmissão de ensinamentos que desde sua origem caracterizam o modo de ser cristão. É claro que não devemos ser ingênuos/as e pensar que esses ensinamentos se mantêm inalterados desde o primeiro século da era cristã. As orientações e ensinamentos propostos como instrumento de formação daqueles/as que eram acrescentados/as ao Evangelho passaram por transformações significativas ao longo dos séculos. Os conceitos de nossa cultura pós-moderna influenciam cada vez mais o modo de ser e de viver o Evangelho, dando vazão para que modelos e recursos de muito sucesso na formação de grandes corporações sejam enxertados nas Igrejas e transformados em modelo de crescimento.     O que nos mantém firmes e nos caracteriza como igreja cristã são as nossas bases doutrinárias, herdadas de um movimento que priorizava o ensino e a instrução. Para a comunidade cristã do primeiro século, a educação deveria ser exercida como um modelo, como uma qualidade que homens, mulheres e jovens deveriam estar aptos a desenvolver em sinal de sua maturidade cristã. Um bom exemplo são as recomendações de Paulo a Tito (Tt 2.1-7).

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                    II.   O MINISTÉRIO DA PALAVRA E SUA IMPORTÂNCIA  

1.   A edificação da Igreja    -     A Palavra de Deus chega a nós de duas maneiras: Jesus pregava e ensinava. Também curava os enfermos, mas quanto à palavra, é dito várias vezes: “Jesus pregava e ensinava”. As duas coisas são necessárias. Vou explicar assim: a palavra de Deus chega a nós de dois modos diferentes: como verdade e como mandamento. Por exemplo, se eu digo “Cristo morreu por nossos pecados”. O que é isso? Verdade ou mandamento? Verdade! Se eu digo “Ama a teu próximo como a ti mesmo”, é um mandamento.

Nas Escrituras, a soma de todas as verdades, se chama kerigma em grego. E a soma de todos os mandamentos se chama didaké. A palavra didaké está traduzida por doutrina ou ensino. A palavra kerigma está traduzida por pregação. E Paulo diz no capítulo 2 v7 que o Senhor o constituiu “pregador e apóstolo, digo a verdade, não minto, mestre da verdadeira fé entre os gentios”. Apostolo significa enviado; pregador vem de kerigma. Em grego ao pregador se diz kerus, e ao mestre didaskalos, que vem de didaké.

O kerigma é a proclamação da verdade, que revela a pessoa de Cristo e a obra de Cristo. A verdade afirma, o tom é afirmativo. O mandamento por sua vez tem tom imperativo, dá ordens, revelando a vontade de Deus. Portanto, o kerigma proclama e revela a Cristo, sua pessoa e sua obra, a didaké revela a vontade de Deus para nós.

Para sua edificação a Igreja necessita destas duas coisas. O kerigma revelando a Cristo, e a didaké revelando a vontade de Cristo para nós. Quando alguém proclama o kerígma, o kerigma exige fé. O mandamento exige obediência.

A didaké é simples, é clara, direta. Todos a entendem. Toca todas as áreas da vida: família, trabalho, sexo, dinheiro, adoração, serviço, relacionamento com as pessoas, relacionamento com Deus. A didaké equivale à parte moral da lei, é equivalente aos Dez Mandamentos, porém mais aprofundados. O objetivo da didaké é fazermos como Cristo; por isso sempre diz: “como Cristo”, ou “como eu amei a vós”, “maridos, amem suas esposas... como Cristo amou a Igreja”.

Tanto didaké como kerigma são palavra de Deus e revelam a vontade de Deus para todos nós. Seu conteúdo não se impõe pela lógica ou raciocínio, mas pela autoridade de Jesus. “Se teu inimigo tem fome, dá-lhe de comer”, é um mandamento. Obedecemos. Ele é o Senhor.

Necessitamos conhecer a didaké e encarná-la em nossas vidas, vive-la, e divulga-la. E, irmãos, o mais maravilhoso é que a didaké não é uma coisa interminável. A didaké é relativamente breve. Em Mateus 5, 6 e 7, três capítulos, está a didaké de Jesus. E se quisermos completá-la um pouco mais, podemos agregar Efésios 4, 5 e 6. Temos assim, 80% de toda didaké do Novo Testamento. É uma coisa simples, mas profunda, que comunica a vontade de Deus! E se quisermos completar um pouco mais e chegar a 90% da didaké, podemos agregar Romanos 12, 13, 13, 15 e 16. Temos então dez capítulos do Novo Testamento e quase toda a didaké está contida aí, mandamentos que revelam a vontade de Deus.

Mas não podemos somente dar a didaké, temos que dar o kerigma. Não podemos dar somente o kerigma, temos que dar também a didaké. Estas duas coisas têm que caminhar juntas para edificar a Igreja. Só com o kerigma, nos inflamamos, nos entusiasmamos. Somos abençoados no momento, mas fica tudo ali, na glória do momento, na inspiração do kerigma. Mas temos que descer do kerigma para a didaké, para a vida prática. No kerigma há dynamis, há poder de Deus para nós. Na didaké está a vontade de Deus para nossa vida prática e cotidiana. Assim se edifica a Igreja

Para dar um exemplo, muitas vezes comparamos o kerigma com a locomotiva de um trem, e a didaké com os vagões. É muito difícil puxar os vagões sem uma locomotiva. Mas, para que serve a locomotiva, se não para levar os vagões? O importante é que os vagões cheguem ao destino. E assim, os mandamentos de Deus sem a locomotiva que é o kerigma podem ficar muito pesados, muito incômodos, difíceis e impossíveis de cumprir. Mas Deus mandou seu Filho. Bendito seja o Senhor! “É Cristo és vós... já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”.

A didaké diz que você tem que abençoar os que lhe maldizem, perdoar os que lhe ofendem. Essa é a didaké, o mandamento.E o kerigma diz: “já não sou eu quem vive, mas cristo vive em mim”. Então, como vou obedecer o mandamento? Através de Cristo que vive em mim. A didaké sem o kerigma seria uma coisa muito pesado, difícil de cumprir; mas só o kerigma, sem a didaké, ficaríamos só no entusiasmo, sem concretizar na vida prática. Por isso, Paulo põe este equilíbrio, e mostra a Timóteo o que realmente ele tem que fazer.


2.  Formação de valores   -   O termo hebraico traduzido por “consciência” ocorre no Antigo Testamento, mas esparsamente. Entretanto, no Novo Testamento, parece haver um reconhecimento mais pleno da importância da função da consciência na vida cristã. A palavra grega que expressa consciência aparece 31 vezes, e parece ter uma dimensão dupla, como argumentavam os eruditos medievais. Envolvia a ideia de acusar e a ideia de justificar. Quando pecamos, a consciência fica perturbada. Ela nos acusa. A consciência é o instrumento que o Espírito Santo usa para nos convencer, trazer-nos ao arrependimento e recebermos a cura do perdão que flui do evangelho.     Vemos, no Novo Testamento, que a consciência não é a autoridade ética final para a conduta humana, porque a consciência é capaz de mudar. Enquanto os princípios de Deus não mudam, nossa consciência hesita e se transforma. Estas mudanças podem ser positivas ou negativas. Por exemplo, os profetas do Antigo Testamento anunciaram o juízo de Deus sobre o povo de Israel, que se acostumara com o pecado. Uma das grandes acusações que veio sobre Israel, nos dias do rei Acabe, foi que haviam se tornado tão insensíveis e acostumados com o mal, que o povo tolerava a impiedade do rei Acabe. A consciência dos israelitas estava calejada e cauterizada. Pense sobre esta realidade em sua vida, sobre as ideias que você tinha quando criança. Considere as pontadas de consciência que devem ter penetrado em sua vida, quando você experimentou, pela primeira vez, certas coisas que sabia serem erradas. Você ficou perturbado e abalado. Talvez, até ficou doente. Mas, o poder do pecado pode corroer a consciência até ao ponto de ela se tornar uma voz débil nos profundos recessos de sua alma. Por meio disto, nossa consciência se torna endurecida e cauterizada, condenando o que é certo e justificando o que é errado.


3.   Resistindo diante de uma cultura   -       [Secularismo é um…] modo de vida e de pensamento que é seguido sem referência a Deus ou à religião. A raiz latina saeculum referia-se a uma geração ou a uma era. “Secular” veio a significar “pertencente a esta era, mundana”. Em termos gerais, o secularismo envolver uma afirmação das realidades imanentes deste mundo, lado a lado com uma negação ou exclusão das realidades transcendentes do outro mundo. É uma cosmovisão e um estilo de vida que se inclina para o profano mais do que para o sagrado, o natural mais do que o sobrenatural.  Valores morais têm sido substituídos por desejos imorais, que cada vez mais são vistos pela sociedade em geral como coisas “naturais”.  Quem nunca ouviu a expressão: “O fim justifica os meios”? Esse conceito tem sido muito usado em diversas igrejas evangélicas. Não importa se a mensagem pregada é a do evangelho verdadeiro, o que importa é que venham novos membros, de preferência com dinheiro no bolso.    Essa ideia de fazer qualquer coisa para se atingir determinados objetivos é conhecida como pragmatismo.Isso é algo bem secular e muito evidente em nosso tempo. O pragmatismo ensina que pensamentos, ideias e ações só têm valor em termos de consequências práticas. Assim, não há qualquer conjunto fixo teórico de valores.   Não devemos desanimar se a religião que professamos não é popular, ou se as multidões não estão interessadas nela, pois como disse o Rev. Ryle, “o arrependimento, a fé em Cristo e a santidade na vida nunca estiveram na moda”. Muitos têm se iludido com um marketing bem elaborado e com supostas curas e milagres, mas é preciso muito cuidado: “Há caminho que parece direito ao homem, mas afinal são caminhos de morte” (Pv 16.25).   A religiosidade sem Deus resulta em morte espiritual. É isso que encontramos no mundo. É isso o que temos em cristãos que se secularizaram. Neles temos um conceito relativista do mundo pós-moderno, que é uma atitude de pessimismo em relação a este mundo, pois foi uma atitude de desilusão com a sonhada era de paz e prosperidade prometida pelo modernismo racionalista e científico que, afinal, não veio. Tudo permanece como sempre foi: a eterna corrupção nos altos e nos baixos cargos da nação. A escalada vertiginosa da violência. O egoísmo desenfreado do ser humano, que só se preocupa consigo mesmo. As guerras, a pobreza, as pestes, os desastres naturais, etc. Esses e outros são elementos que dia a dia se acrescentam a já infindável lista de males a que este mundo está submetido. Por isso, o pessimismo reina e o desespero das pessoas cresce a cada dia.

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                    III.   O MINISTÉRIO DA PALAVRA E SUA FUNDAMENTAÇÃO

1.   Deve ser cristocêntrico    -    A autoridade da pregação está na sua cristocentricidade – Jesus Cristo não é só a pessoa de quem o pregador fala, mas é a pessoa que fala através do pregador. A mensagem é do Senhor e pregar é tomar parte na Palavra de Deus, é tornar-se cooperador de Deus. (Pierre Ch. MARCEL. The Relevance of Preaching. Grand Rapids: Baker Book House, 1977, p.61.) A responsabilidade que temos, como pregadores, de falar em nome do Senhor, é imensa. E para o desempenho de tão elevada missão precisamos estar bem preparados. Assim, o estudo da Homilética é importante e indispensável para equipar pregadores e futuros pregadores da Palavra, fazendo-os compreender que a autoridade da pregação não está na eloquência ou sabedoria do pregador, mas no fato da mensagem apontar para Jesus.


2.   Deve ser bíblico   -    Já somos, segundo alguns estudiosos, aproximadamente 30% de evangélicos no Brasil. A grande pergunta é: o que está crescendo tão vertiginosamente é Igreja Evangélica? É o verdadeiro evangelho ou o falso evangelho?”, questiona o líder cristão.

“A conclusão que chegamos é que esse crescimento explosivo não é do genuíno evangelho, mas de um falso evangelho. O evangelho híbrido, um evangelho sincrético, um evangelho paganista. O que se prega hoje na maioria desses redutos chamados evangélicos não é o evangelho verdadeiro”, alerta Hernandes “Não se fala sobre a graça de Deus, não se fala sobre arrependimento, não se fala sobre a fé salvadora. Não se fala sobre o novo nascimento, não se fala sobre a justificação pela fé. Não se fala sobre a salvação pela graça, não se fala sobre as bem-aventuranças eternas. Não se oferece ao homem o glorioso presente da Salvação em Cristo Jesus”, ressalta“Prega-se sobre prosperidade, sobre cura, sobre pretensos milagres e estas igrejas que pregam este falso evangelho estão se transformando em verdadeiras empresas, onde este evangelho diluído se transforma em um produto, os templos em praças de negócio, os crentes em consumidores”, salienta.   “E o propósito fundamental dessas falsas igrejas com esse falso evangelho é o lucro e não a glória de Deus. Não há salvação dos perdidos, não a edificação da igreja. Nós precisamos repudiar o falso evangelho. Ele não abençoa as pessoas, ele escraviza as consciências”, finaliza o reverendo.

                                                                                                                              

O pregador precisa estar comprometido com as Escrituras – v. 2,4,5

Esdras era um homem comprometido com a Palavra (Esdras 7:10). Eles não buscam alguém para lhes contar bonitas experiências, mas eles procuram um fiel expositor das Escrituras.
A maior necessidade da igreja é de homens que conheçam, vivam e preguem a Palavra de Deus com fidelidade. A pregação é a maior necessidade da igreja e do mundo. A pregação é a tarefa mais importante que existe no mundo.
O impacto causado pela leitura da Palavra de Deus por Esdras é comparado ao impacto da Bíblia na época da Reforma do século XVI.
Precisamos nos tornar o povo “do livro”, “da Palavra”. Não há reavimamento sem a restauração da autoridade da Palavra.
Exemplo: Milagres X Palavra – Atos 2.    

 Esdras no dia seguinte organiza um estudo bíblico mais profundo para a liderança (8:13). Um grande reavivamento está acontecendo como resultado da observância e obediência à Palavra de Deus. Essa mudança é iniciada pelos líderes do povo.   Havia práticas que haviam caído no esquecimento. Eles voltaram à Palavra e começaram a perceber que precisavam ser regidos pela Palavra. A Escritura deve guiar a igreja sempre!    A primeira tentação do diabo não foi sobre sexo ou dinheiro, mas suscitar dúvidas acerca da Palavra de Deus.






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, O Corpo de Cristo - Origem, Natureza e Vocação da Igreja no Mundo. Editora CPAD.

https://www.opregadorfiel.com.br/2019/08/a-importancia-da-pregacao-biblica.html#google_vignette

https://danielgalia.wordpress.com/2018/07/30/a-importancia-da-pregacao/

https://estiloadoracao.com/quem-foi-lidia-na-biblia/

https://www.expositorcristao.com.br/ensino-e-instrucao-uma-heranca-que-precisamos-resgatar

https://www.odiscipulo.com/site/index.php/artigos/a-edificacao-da-igreja

https://ministeriofiel.com.br/artigos/a-visao-biblica-da-consciencia-humana/

https://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/etica/secularismo-religiosidade-sem-deus-e-morte-espiritual/

https://guiame.com.br/colunistas/hernandes-dias-lopes/importancia-da-pregacao-expositiva-para-o-crescimento-sadio-da-igreja




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sexta-feira, 8 de março de 2024

LIÇÃO 11 - O CULTO DA IGREJA CRISTÃ.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                        TEXTO ÁUREO 

"Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação." (1Co 14.26)


                        VERDADE PRÁTICA  

O culto é uma sublime forma de nos expressarmos em adoração, louvor, gratidão e total rendição a Deus.


    Leitura Bíblica em Classe: Ef. 5. 15-21



                                            INTRODUÇÃO                


O termo "culto" é definido pelos léxicos como "adoração ou homenagem à divindade em qualquer de suas formas" ou figuradamente "adoração, veneração e reverência".' De uma forma simples, podemos dizer que o culto está relacionado com nossa atitude, forma e maneira como expressamos nossa adoração ao Deus a quem servimos. No hebraico bíblico, o culto é visto como um serviço a Deus (Dt 6.13). Nesse aspecto, é posto em realce a ação ritual e a atitude interior como o culto é prestado. O Antigo Testamento também põe em destaque o "culto como sacrifício e como obediência à Palavra de Deus".1 2 Nesse contexto, o aspecto ético se sobressai ao ritualístico. "Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar" (1 Sm 15.22). No contexto do Novo Testamento, o termo grego leitourgeo é usado para expressar a adoração como um serviço que se presta a Deus. De acordo com Renato de Zan,3 esse termo expressa duas categorias de significados: o culto espiritual cristão (Rm 15.16) e o culto como ato ritual do cristão (At 13.2).4 No primeiro sentido, o culto é visto como o cumprimento da própria vocação cristã e, no segundo, expressa a celebração como ato ritual. Em o Novo Testamento, a centralidade do culto é a pessoa de Cristo (Jo 2.18-22; Mt 26.61).


                        I.   A NATUREZA DO CULTO 

1.  O culto como serviço a Deus    -    Há uma grande diferença entre o culto no Antigo versus no Novo Testamento. Enquanto que naquela Aliança havia um rico manual de procedimentos cúlticos, nesta há apenas parcos e gerais princípios de adoração. “A religião do judeu era repleta de tipos, símbolos e figuras; a religião de Cristo contém apenas dois símbolos: o Batismo e a Ceia do Senhor. A religião do judeu alcançava o adorador principalmente por meio dos olhos; a religião do Novo Testamento apela diretamente ao coração e a consciência… Os Judeus podiam abrir os escritos de Moisés e achar rapidamente os itens de sua adoração; os cristãos podem apenas indicar alguns textos e passagens isolados que devem ser aplicados a cada igreja, de acordo com as circunstâncias”.  

Este princípio geral resume a maneira pela qual a indecência e a desordem são evitadas: “Tudo, porém, seja feito com decência e ordem” (1Co 14:40).
Embora as duas palavras, “decência e ordem”, tenham uma aplicação tanto individual como coletiva, “decência” visa mais o indivíduo, enquanto que “ordem” tem mais afinidade com o coletivo. A decência (εὐσχημόνως) tem relação com a reverência e respeito devidos ao culto a Deus prestado pelo indivíduo. De igual modo, a ordem (κατὰ τάξιν) indica a organização como um todo: essa expressão é também usada para descrever a formação militar. De forma resumida, a reunião da igreja deve ser conduzida com a reverência do indivíduo e sincronia do coletivo.


2.   O culto deve ser solene    -  Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do SENHOR, o que lhes não ordenara. Então, saiu fogo de diante do SENHOR e os consumiu; e morreram perante o SENHOR.- Levíticos 10.1-2 -

No cenário de absoluta paganização da igreja, o culto solene de Deus também foi pervertido. Introduziram elementos bizarros na adoração. Colocaram fogo estranho perante a face do Senhor. Transformaram o culto em cultura, substituíram a pregação por coreografias. Paganizaram o sagrado, sacralizaram o paganismo, fizeram do momento solene uma arena de entretenimentos para não convertidos. Como bem afirmou Charles Spurgeon, “O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo.”  Vejo muita gente fazendo confusão sobre esse ponto. E isso se dá, em especial pelo conflito que se faz entre vida cristã e Assembleia Solene do povo de Deus.      “Minha vida é um culto a Deus”, dizem. É obvio que nossa vida toda deve ser uma liturgia ambulante, um culto vivencial. No entanto, não podemos esquecer que desde o Antigo Testamento Deus fez uma clara distinção entre vida cristã como culto e as assembleias solenes do povo de Deus. Nossa vida inteira deve ser um ato de adoração (Salmo 146.1-2), mas vale lembrar que existe o culto solene, no qual Deus convoca seu povo à adoração pública e coletiva (Is 1.13; Lm 1.4; Joel 1.14; Joel 2.15). É a este culto que o autor de Hebreus se refere quando diz, “não deixemos de congregar...” (Hb 10.25).   Não podemos confundir culto com cultura geral: Cultura são os costumes e hábitos de um povo. Culto é ato de adorar a Deus conforme Ele mesmo estabeleceu em sua palavra

 

3.  O culto é santo    -   Os hebreus estavam acostumados com a palavra qadosh (santo, separado) para referirem-se ao relacionamento com Deus. Embora esse vocábulo seja comum nas línguas semíticas, ele reveste-se de um sentido especial quando aplicado à ideia de moralidade no contexto do judaísmo antigo. Deus é santo; dessa forma, a santidade de Deus está intimamente ligada à sua glória. Sem santidade, ninguém pode aproximar-se dEle, e isso valia para todos os povos e em todas as épocas, sendo, portanto, princípios de uma ética universal. Assim sendo, Kinlaw (2007, p. 45) destaca que as exigências de culto estão muitas vezes misturadas com as exigências éticas.6 Os profetas não estavam preocupados com o culto em si, mas com os princípios ético-morais que o fundamentavam. O padrão moral de Israel é um elemento diferenciador das demais culturas à sua volta (Kinlaw, 2007, p. 45). Em vez de ter um padrão de julgamento fundamentado na lei natural, como eram as demais nações, Israel tinha na Lei de Deus o padrão de comportamento exigido. Observa-se que Israel, como um povo eleito de Deus, possuía uma responsabilidade moral muito grande perante os outros povos. Mesmo vivendo em meio a uma cultura diversificada e paganizada, ele deveria espelhar e refletir um padrão moral diferente.

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                    II.   O PROPÓSITO DO CULTO 

1.  Glorificar a Deus   -  Dessa forma, precisamos destacar que o culto visto como uma expressão de adoração a Deus acontece em dois âmbitos: na esfera vocacional e na esfera celebrativa, o culto como expressão da nossa própria vocação e o culto como celebração que se expressa em atos rituais. No primeiro âmbito, da vocação, o cristão adora a Deus quando o serve de modo digno perante um mundo perdido. Aqui não há ritos, mas o testemunho de vida. As atitudes demonstram que o cristão é um adorador. Ele cultua a Deus com sua vida em toda a sua extensão. Nesse caso, o culto não é visto apenas como um ato litúrgico realizado, por exemplo, em um templo ou em qualquer espaço físico, mas como a expressão de um modo de vida que reflete o caráter de Cristo em todos os aspectos. O apóstolo Paulo chamou atenção para essa expressão do culto na esfera vocacional na sua carta ao Romanos: Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. (Rm 12.1,2).  Paulo lembra que tanto o corpo como a mente são expressões de uma autêntica adoração a Deus. Ele roga aos cristãos que se "apresentem diante de Deus" como sacrifícios. Não há dúvida de que Paulo tinha em mente o sistema de sacrifício quando disse que o cristão precisa apresentar-se diante de Deus como um sacrifício vivo. Ele tinha em mente o livro de Levítico quando escreveu essas recomendações de Romanos 12.1,2. Assim como um animal inocente era ofertado em sacrifício na Antiga Aliança, da mesma forma o cristão devia apresentar o seu corpo a Deus. A diferença era que lá a oferta era apresentada morta, e aqui a oferta é apresentada viva. Ao contrário do pensamento grego, que via o corpo como a prisão da alma, Paulo dá grande importância à nossa dimensão corpórea.


2.   Quando não se cultua a Deus   -   Não podemos esquecer, que mesmo quando o verdadeiro Deus é adorado, podem existir problemas que tornam está adoração desagradável e mesmo inaceitável para Ele. Isto é o que podemos chamar de cultuar de forma errada o Deus verdadeiro ou praticar o culto que não cultua a Deus. Existem formas de culto que em vez de agradar a Deus o entristece: vossas solenidades, a minha alma aborrece; já me são pesadas; estou cansado de as sofrer (Is.1:14).De acordo com Isaías 1:10-17, a maior queixa contra o povo é que este desobedecia continua e abertamente ao Senhor, mas continuava a lhe oferecer sacrifícios e ofertas, cultuando como se nada tivesse acontecido, como se fosse o povo mais santo da terra. Deus diz que aquilo era abominável (v.13), porque ele não podia suportar a iniqüidade associada ao ajuntamento solene.

O povo vinha até a presença de Deus, cultuava mas não mudava de vida. Apresentava-se diante de Deus coberto de pecados e sem arrependimento, pensando, talvez, que bastava cumprir os rituais e tudo estaria resolvido. Esse povo aparentemente participava com animação de todos os trabalhos religiosos, fossem festas, convocações, solenidades etc. E ainda era um povo muito dado à oração. Uma oração altamente emotiva, pois eles  estendiam as mão e multiplicavam as orações (v.15). Mas Deus disse que em hipótese alguma ouviria, pois eram mãos contaminadas e, certamente, orações vazias. Eram hipócritas.   O culto hipócrita que foi denunciado era causado pelo apego a mera formalidade, aos ritos, sem correspondência interior. Por fora tudo estava correto, mas interiormente essas ações litúrgicas não eram expressões de um coração agradecido. Era por essa razão que aquele culto se tornava uma coisa abominável ao Senhor. Assim o Senhor condenou o povo de Israel pela boca do profeta Isaías, dizendo:  “este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, que por questões de costume aprenderam…(Is.29:13). Ou seja, o que está nos lábios é correto, mas as motivações do coração são erradas. No fundo, todas essas expressões hipócritas não passam de atos mecânicos. São invenções humanas que não se importam com a vontade de Deus. O resultado final, é que o formalismo, associado à corrupção doutrinária, produzira um tremendo desvio do Senhor e um afastamento do verdadeiro culto que devemos a Deus. Infelizmente, esse é o tipo de culto que temos atualmente em grande parte das igrejas cristãs, um culto mecânico que desonra Deus, pois, não demonstra amá-Lo de todo coração, de toda alma, com todas as forças e com todo entendimento (Lc.10:27). Com propriedade, podemos dizer que esse é um culto que não cultua a Deus.


3.   Edificar a Igreja   -  Os coríntios tinham muitos problemas relacionados com o uso dos dons espirituais. Em resposta, Paulo observou que os dons eram temporários, durando até completar a revelação do Novo Testamento (13:8-13). Ele também lhes disse como usar esses dons durante a era na qual eles ainda estavam em vigor.

   Tudo para edificação (14:1-19). A meta das reuniões cristãs tinha sido sempre a edificação, o desenvolvimento espiritual dos irmãos. A profecia edificava os coríntios porque ensinava, consolava e exortava. Mas falar em línguas (i. e., em outras línguas) nos cultos em Corinto não edificava porque somente Deus e a pessoa que falava sabiam o que estava sendo dito. O único modo pelo qual falar em línguas estrangeiras poderia edificar os coríntios era se alguém as traduzisse para a língua que falavam; de outro modo era como uma trombeta soando uma advertência ininteligível, inútil. Paulo não estava "rebaixando" as línguas porque ele não podia falá-las; ele podia. Mas sabia que as reuniões da igreja fortaleceriam os irmãos somente quando os presentes entendessem a linguagem que estava sendo falada.   O culto não é apenas um ritual morto, mas uma celebração dinâmica onde o Espírito Santo opera. Em oitavo lugar, Paulo mostra que o culto tem um propósito — que é a edificação da igreja. "Seja tudo feito para edificação."

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                        III.   A LITURGIA DO CULTO

1.   A exposição da Bíblia   -   As motivações (a inspiração) para a exposição bíblica encontram-se na própria Bíblia.        Quando estudamos a Bíblia aprendemos que os mensageiros de Deus aqui na terra tinham a preocupação de passar para os seus ouvintes ou leitores a mensagem de Deus com fidelidade, clareza, de maneira prática e poderosa espiritualmente falando.        No Antigo Testamento o pregador da Deus era conhecido como profeta. O profeta de Deus tinha como missão revelar a vontade de Deus para a vida das pessoas através da proclamação da Palavra do Senhor com toda a fidelidade.    Na exposição bíblica a mensagem começa com o texto bíblico, se desenvolve com o texto bíblico e termina com o texto bíblico.      A exposição bíblica é relevante, é muito importante, porque ela tem a ver com o valor da Palavra de Deus e o Deus da Palavra, valor inestimável, valor incalculável no tempo e na eternidade.      A Exposição Bíblica nos ensina que precisamos ouvir menos a voz do homem ou a palavra do homem, e mais a voz de Deus, a Sua Palavra; pois a Palavra de Deus é inspirada pelo Espírito Santo (I Tm. 3:16; I Pd. 1:23-25; II Pd. 1:20—21).      Por mais de 1200 vezes nós encontramos na Bíblia: Deus (ou o Senhor) falou (Êx. 20:1). E por mais de 400 vezes nós encontramos na Bíblia: Deus (ou o Senhor) disse (Gn. 1:3). Sem mencionar as vezes que encontramos no Novo Testamento as frase: E disse Jesus, e falou Jesus, e respondeu Jesus, e ensinava Jesus, e pregava Jesus (Mt. 4:4, 7, 10, 17, 19, 21, 23; 5:2, etc.).            A exposição bíblica é muito importante, mas ela não deve ser apresentada de maneira fria, mecânica: precisa ter mente, coração, alma, poder, unção do Espírito Santo.     Aquele que faz a exposição precisa comer a Palavra, buscar vive-la, e anuncia-la como servo da Palavra de Deus, fiel à Palavra de Deus e ao Deus da Palavra.


2.   A adoração entusiástica    -   A referência de Paulo aos cristãos cheios do Espírito que se reuniam para adorar, conforme registrado em Efésios 5.18-20, é uma confirmação dessa adoração entusiástica. A experiência do Espírito Santo na vida dos crentes impulsionava-os a adorar a Deus com alegria, gratidão e fervor. Essa adoração entusiástica é uma expressão da fé viva e vibrante dos primeiros cristãos, que reconheciam o poder e a bondade de Deus em suas vidas.   Sua adoração não era apenas uma formalidade religiosa, mas sim um ato de entrega total a Deus, permeado pelo Espírito Santo e fundamentado na Palavra de Deus.  Portanto, na liturgia do culto cristão, a adoração entusiástica deve ocupar um lugar de destaque. Devemos nos reunir como igreja com corações cheios de gratidão e louvor, prontos para exaltar o nome do Senhor com toda nossa alma, mente e força. Que possamos marcar nossa adoração com fervor espiritual, alegria contagiosa e profundo amor por Deus, refletindo assim a beleza e glória do nosso Criador e Redentor.   Que cada momento de adoração seja uma oportunidade para nos aproximarmos mais de Deus, experimentarmos Sua presença e sermos transformados à Sua semelhança.


3.  O lugar da adoração no culto pentecostal   -  Conforme observado pelo renomado teólogo pentecostal William W. Menzies, os pentecostais são conhecidos em todo o mundo por suas reuniões de culto vibrantes e ruidosas. Essa vibração é evidente nas reuniões de oração, onde todos os presentes se unem em fervorosa adoração, derramando seus corações diante de Deus em oração e louvor. A manifestação física, como o levantar das mãos em resposta à percepção da presença de Deus, é comum e incentivada como uma expressão de entrega e rendição a Ele.     Na liturgia pentecostal, louvar a Deus em alta voz e exercitar os dons espirituais durante o culto também são aspectos fundamentais.    Os crentes são encorajados a expressar sua adoração audivelmente e a se abrir para a manifestação dos dons do Espírito Santo, como profecia, línguas e interpretação de línguas, conforme o Espírito os guia.    Essa ênfase na adoração pentecostal reflete a convicção de que a presença de Deus é real e tangível na vida da igreja e que Ele habita nos louvores de Seu povo (Salmo 22.3). Portanto, a adoração não é apenas um componente do culto, mas sim uma experiência de encontro com o Deus vivo e poderoso, que transforma vidas e traz renovação espiritual.





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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, O Corpo de Cristo - Origem, Natureza e Vocação da Igreja no Mundo. Editora CPAD.

https://www.ipbdeparauapebas.com.br/blog-noticias/54-a-verdade-sobre-o-culto-solene

https://teologiabrasileira.com.br/o-culto-e-os-seus-principios/

https://discernimentocristao.wordpress.com/2010/12/26/o-culto-que-nao-cultua-a-deus-3/

https://estudosdabiblia.net/1cor10.htm#:~:text=Tudo%20para%20edifica%C3%A7%C3%A3o%20(14%3A1%2D19).&text=A%20profecia%20edificava%20os%20cor%C3%ADntios,o%20que%20estava%20sendo%20dito.

https://www.igrejabatistasiaospa.com.br/sermoes-estudos/uma-breve-reflexao-sobre-exposicao-biblia#:~:text=A%20Exposi%C3%A7%C3%A3o%20B%C3%ADblica%20nos%20ensina,1%3A20%E2%80%9421).

https://conhecerapalavra.com.br/o-culto-da-igreja-crista/


#teologia #pregaçao #estudobiblico #estudo_biblico #exposiçaobiblia #ensino #ebd #adbelemsp #adbelemsuzano 

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sábado, 2 de março de 2024

LIÇÃO 10 - A CEIA DO SENHOR - A SEGUNDA ORDENANÇA DA IGREJA.

 

Pb. Junio - Congregação Boa Vista II



                        TEXTO ÁUREO  

"Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha." (1Co 11.26)


                    VERDADE PRÁTICA  

A Ceia do Senhor, como uma ordenança, celebra a comunhão do crente com o Senhor ressuscitado. 


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 1Co 11.17-34



                        INTRODUÇÃO  

 Isso significa dizer que a Ceia do Senhor não se reveste de "poderes mágicos" capazes de conferir benefício espiritual independentemente da condição espiritual de quem parücipa dela. Nesse aspecto, a Ceia não pode ser vista como uma "vacina" que o cristão toma regularmente para provar que é um membro ativo da igreja. Em outras palavras, a Ceia não é para dar comunhão a quem não está em comunhão, mas para celebrar a comunhão de quem tem comunhão. Por outro lado, ela não é um rito vazio de significado que deve ser praticado somente porque se trata de uma ordem dada à igreja por Jesus. A Ceia, assim como o batismo em águas, é um símbolo visível que expressa uma realidade espiritual invisível. É, portanto, a celebração de nossa comunhão com o Cristo vivo. Dessa forma, ela não pode ser vista simplesmente como um rito opcional que pode ser praticado ou não. Nela, Cristo não se encontra fisicamente presente, contudo, espiritualmente, sim.


                I.  A NATUREZA DA CEIA DO SENHOR NA TRADIÇÃO CRISTà

1.  Na tradição romana    -  A doutrina da Transubstanciação não tem respaldo bíblico. Nem todos os representantes da Igreja Católica concordaram com esta doutrina, entre eles podemos citar o papa Gelásio I e Gelásio II, São Clemente, Agostinho…

A tradição da Igreja Católica além de tropeçar nas metáforas e figuras da Bíblia na questão da eucaristia, que por si mesma, já é uma aberração teológica, consegue embutir nela mais algumas heresias, quais sejam: ministração de apenas um só dos elementos aos fiéis (hóstia); essa mesma doutrina diz preservar dos pecados o comungante e também tem o poder de ajudar os mortos e…pasmem….ELA, A HÓSTIA, PODE SER ADORADA!!! Tais Heresias não têm o mínimo fundamento bíblico, entretanto, é de vital importância dentro da dogmática do catolicismo romano e por isso ainda está de pé.

É preciso salientar ainda que a confecção da hóstia teve sua origem no paganismo, onde, de modo vergonhoso, foi plagiada e entrou para o bojo doutrinário da igreja romana.

É interessante observar que a hóstia veio substituir o pão da ceia somente no ano de 1200. É algo impar, toda especial fabricada com trigo, sempre redonda, e quando na época da festa de Corpus Christi, o “Santíssimo Sacramento” é levado às ruas em procissão dentro de uma patena de ouro representando um sol. Nisto se pode constatar uma flagrante analogia com as religiões pagãs da antiguidade. Conta-se que a deusa Ceres era adorada como a “descobridora do trigo”, era representada com uma espiga de trigo nas mãos que correspondia à deusa Mãe e seu filho. O filho de Ceres que se encarnara no trigo era o deus Sol. Compare com a doutrina católica que transformara Jesus num pedaço de pão de trigo no formato arredondado do sol cujo ostensório também tem um desenho com raios solares.


2.  Na tradição protestante    -  Na época da Reforma Protestante, os reformadores entenderam que o conceito da transubstanciação estava errado. Porém, também é verdade de que eles não chegaram a uma conclusão unânime sobre esse assunto. Na verdade foi justamente essa questão que causou a primeira divergência teológica dentro da teologia reformada.                 Os teólogos de linha luterana entenderam que a presença de Cristo conforme explicado na doutrina da transubstanciação não era um conceito bíblico. Porém eles ainda acreditavam que em certo aspecto, algo da presença física de Cristo está presente nos elementos da Ceia do Senhor.                    Em outras palavras eles defendiam que Cristo está presente fisicamente na Ceia, mas não ocorre nenhuma transubstanciação dos elementos. O que ocorre na verdade é uma espécie de sacralização dos elementos. O pão e o vinho continuam sendo os mesmos, mas de certa forma junto deles estão a carne e o sangue de Jesus. Essa doutrina foi chamada de consubstanciação.


3.   A posição pentecostal     -   Jesus apresentou os elementos que simbolizariam o seu sacrifício: o pão e o vinho. O pão simboliza seu corpo partido, e o cálice simboliza seu sangue derramado como nova aliança.    Como já foi dito, algumas tradições cristãs interpretam os elementos da Santa Ceia de forma equivocada. A Igreja Reformada não aceita tal interpretação, pois não existe base bíblica para defendê-la. Assim, na celebração da Santa Ceia do Senhor o pão continua sendo pão e o vinho continua sendo vinho.    Porém, simbolicamente o pão e o vinho representam o corpo e o sangue de Cristo. Ao comer do pão e tomar do cálice, pela fé o cristão participa da comunhão em Jesus e se alimenta espiritualmente d’Ele.





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                        II.   O PROPÓSITO DA CEIA DO SENHOR  

1.  Celebrar a expiação de Cristo   -   O contexto é bastante claro em dizer que havia individualismo, egoísmo e até mesmo quem se embriagasse durante a cerimônia. Os coríntios não estavam discernindo o propósito da Ceia, pois participavam como se estivessem participando de uma refeição qualquer. O escritor Warren Wiersbe (1919-2019) observa que o cristão deve olhar em quatro direções ao participar da Ceia. Em primeiro lugar, ele deve olhar para trás. Esse olhar é o que nos fará lembrar o motivo da morte de Jesus — carregar nossos pecados. Lembrará também que Ele morreu de forma voluntária, demonstrando, assim, o seu amor por nós. Em segundo lugar, o crente deve olhar para frente. Fazendo isso, ele lembrará o sacrifício do Senhor "até que ele venha". Trata-se de um olhar escatológico, rumo ao futuro da igreja. Em terceiro lugar, o crente deve olhar ao seu redor. Esse olhar fará com que ele enxergue o outro e não seja um egoísta espiritual. De fato, esse é o verdadeiro propósito da Ceia, que é celebrar uma festa em família. Em quarto lugar, o cristão deve olhar para dentro. Esse olhar para dentro fará com que se examine a si mesmo: "Examine-se, pois, o homem a si mesmo" (1 Co 11.28). Ao fazer esse olhar introspectivo, o crente deve ter o cuidado para não se abster desnecessariamente da Ceia do Senhor. Muitos crentes deixam de participar da Ceia por motivos banais. Essa não é a atitude correta. 


2.  Proclamar a segunda vinda de Cristo   -   A Ceia do Senhor é escatologicamente orientada. Com isto, o que se quer dizer é que a mesa do Senhor além do significado sacrificial que aponta para o sacrifício absoluto de Jesus em nosso lugar, também expressa o caráter escatológico da vinda do Reino de Deus. O estabelecimento do reino de Deus e a nova aliança estão indissoluvelmente ligadas no significado da Ceia do Senhor. Nesse sentido, Oscar Cullmann tem razão quando lembra que o culto cristão eucarístico “nos reconduz para trás, ao Crucificado e ao Ressuscitado, e nos transporta, em seguida para aquele que virá no fim dos tempos.   Em todos os relatos, tanto no de Paulo, como nos relatos sinóticos, o elemento escatológico está conectado indissoluvelmente ao significado sacrificial da Ceia.  Hendriksen lembra acertadamente que “a comunhão não somente aponta para o passado, para o que Cristo fez, mas também para adiante, para o que ele ainda vai significar para nós.”49  Deve-se lembrar que pão e vinho, no contexto da refeição sacrificial, estão sempre acompanhadas pela maravilhosa promessa de Cristo: “em verdade vos digo que jamais beberei do fruto da videira, até àquele dia em que o hei de beber, novo, no reino.” (Mc 14.25).


3.  Celebrar a comunhão cristã     É um ato de comunhão com Cristo e de participação nos benefícios da sua morte sacrificial e, ao mesmo tempo, comunhão com os demais membros do corpo de Cristo (10.16,17). Nessa ceia, com o Senhor ressurreto, Ele, como anfitrião, faz-se presente de modo especial (cf. Mt 18-20; Lc 24.35)3. Futuro. É um antegozo do reino futuro de Deus e do banquete messiânico futuro, quando então, todos os crentes estarão presentes com o Senhor (Mt 8.11; 22.1-14). Na Ceia do Senhor, toda essa importância acima mencionada só passa a ter significado se chegarmos diante do Senhor com fé genuína, oração sincera e obediência à Palavra de Deus e à sua vontade".(Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD. p.1753)

 Sem dúvida alguma, a essência da Santa Ceia é a comunhão. Comunhão significa ter algo em comum com alguém. No âmbito espiritual, é indispensável que a Igreja, como Corpo de Cristo, possua algumas características em comum, tais como: "um só corpo, um só espírito, um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos." (Ef 4.4-6).Jamais deveríamos nos esquecer de que a Igreja de Cristo é um lugar onde, embora se manifeste uma diversidade de características físicas e culturais, a unidade é fundamental. Unidade na diversidade. Diversidade de dons, ministérios, talentos, mas unidade na doutrina, na fé e no Espírito.

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                        III.  O MODO DE CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR 

1.  O que é participar "indignamente"?    -   No livro de minha autoria Defendendo o Verdadeiro Evangelho,4 fiz uma exegese desse texto à luz do texto grego. Mostrei que a palavra grega anaksiôs, traduzida em português como "indignamente", é um advérbio, e não um adjetivo. Como sabemos, os advérbios indicam "modo" ou "maneira", enquanto os adjetivos indicam "estado" ou "qualidade". Se Paulo tivesse usado o adjetivo "indigno" (anaksiós) no lugar do advérbio "indignamente" (anaksiós), então ninguém, de fato, poderia participar da Ceia do Senhor, pois ninguém é ou será digno.5 A salvação é pela graça, e não por meio de nosso mérito ou dignidade. Da mesma forma, a participação da Ceia do Senhor por parte dos crentes também é uma manifestação da graça de Deus. Os escritores Guy P. Duffield e Nathaniel M. Van Cleave dizem isso com outras palavras: Há necessidade de uma explicação sobre a advertência contra "comer ou beber indignamente" (1 Co 11.27-29). Muitos crentes, por não entenderem bem essas advertências, abstiveram-se desnecessariamente da Ceia do Senhor. Deve ser notado que "indignamente" é um advérbio que modifica os verbos "comer" e "beber", e está ligado à "maneira" de participar, e não à indignidade das pessoas. A advertência referia-se à atitude ávida e descontrolada dos coríntios, descrita em 1 Coríntios 11.20-22. Ninguém é digno, por si mesmo, de ter comunhão com Jesus, mas possuímos esse privilégio em virtude da obra expiatória que os elementos simbolizam. Todavia, os participantes precisam examinar a si mesmos com relação ao modo como tomam a ceia e à sua atitude para com os outros crentes; além disso, devem verificar se estão discernindo o corpo do Senhor, sem demonstrar irreverência ou frivolidade em suas maneiras. A participação com fé pode resultar em grandes bênçãos e até na cura espiritual e física (1 Co 11.29,30).


2.  Uma celebração reverente     A razão para examinar a si mesmo é para determinar se nós estamos participando de uma maneira digna, em vez de um indigno de forma. No contexto Isto envolveria se comportando de uma maneira amorosa e altruísta para com nossos irmãos cristãos, bem como ser capazes de apreciar a importância do corpo e do sangue do Senhor. Precisamos examinar a nós mesmos para que o Senhor não terá disponível para examinar e julgar-nos por não participar dignamente (v. 31).

Na sequência desta breve auto-exame deve o crente, em seguida, proceder para participar. Um cristão extraordinariamente sensíveis podem hesitar em participar reflexão cuidadosa após se sentindo sobrecarregado por sua indignidade pessoal. No entanto ninguém é digno de participar. Se alguém pensa que é, eu não. Estamos apenas digno Porque Cristo nos tornou dignos. Precisamos participar sentir-se indigno de fazê-lo. Esta atitude é parte do que significa participar de uma maneira digna.

Esta única reflexão e participação estão na própria raiz da motivação para viver uma vida que glorifica a Deus. A igreja tem inventado muitas maneiras de motivar os cristãos a colocar Jesus Cristo em primeiro lugar em suas vidas.


3.  Celebração festiva   -    Quando lemos a Palavra conjuntamente, oramos conjuntamente, cantamos conjuntamente, é-nos dada a oportunidade de adorar o Deus Triúno. Uma vez que a adoração tem a ver com atitudes e motivações, dois indivíduos podem estar sentados juntos no mesmo culto, ouvindo as mesmas palavras lidas e proferidas em oração, e cantando as mesmas músicas, e um adorar enquanto o outro não. Porém a oportunidade (para adoração) é apresentada a cada indivíduo, e cada um deles deve aproveitá-la. Uma vez que um crente deixa de estar preocupado consigo mesmo e, em vez disso, se concentre em Cristo, vemos a adoração dirigida à Divindade acontecer de formas sublimes.

O Senhor Jesus Cristo é o centro da Ceia do Senhor: é a Sua ceia, por Ele instituída. Nós lembramo-nos da Sua vida, morte e ressurreição, e ao fazê-lo, adoramo-Lo como Ele nos pediu. Quando adoramos o Senhor Jesus Cristo, o Filho, neste culto, Deus Pai é glorificado. O plano predeterminado do Pai levou o Filho a encarnar, sofrer e morrer em nosso lugar. Nós oramos ao Pai, louvando-O por ter enviado o Seu Filho, por ter dado o Seu Filho unigénito até ao ponto de morrer, e Ele ouve as nossas orações e recebe a nossa adoração. O Espírito Santo opera de modo semelhante no culto. Ele guia o nosso pensamento e a leitura das Escrituras, convence-nos do pecado, dota-nos para nos encorajarmos e edificarmos uns aos outros e, em tudo, magnifica o Senhor Jesus Cristo como o unigénito de Deus. Assim, no nosso culto de adoração, cada pessoa da Trindade está ativamente envolvida nas múltiplas e diversas formas, operando em nós, entre nós, e através de nós, na edificação do “um só corpo” de Cristo.






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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2. 

Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.

Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca

Pr. Local – Ev. Antônio Sousa

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         BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Século 21

Bíblia de estudo das Profecias

Livro de Apoio, O Corpo de Cristo - Origem, Natureza e Vocação da Igreja no Mundo. Editora CPAD.

https://www.cacp.app.br/a-transubstanciacao/

https://estiloadoracao.com/transubstanciacao-e-consubstanciacao/

https://estiloadoracao.com/santa-ceia-estudo-sobre-a-ceia-do-senhor/

http://www.avivamentonosul21.comunidades.net/teologia-sistematica-a-ceia

https://teologiabrasileira.com.br/a-perspectiva-de-paulo-sobre-a-ceia-do-senhor-parte-2/

https://iqc.pt/edificacao/ensino/doutrinal/12949-o-valor-duradouro-da-ceia-do-senhor-participativa



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