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Pb. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (Jo 3.16)
VERDADE PRÁTICA
A natureza missionária de Deus pode ser vista ao fazer de seu único Filho um missionário, e da Igreja a sucessora dessa sublime tarefa.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Is 61. 1-2; Lc 4. 17-20
INTRODUÇÃO
Missões é a suprema tarefa dada à Igreja por Deus e que ela, seguindo o exemplo de Cristo, deve proclamar com palavras e ações o Reino de Deus, chamando todos ao arrependimento e à fé em Cristo. Enquanto no Antigo Testamento tinha a tendência centrípeta, o Novo Testamento demonstra claramente a atitude ativa, ou seja, a centrífuga. Agora a Igreja tem que sair para alcançar o resto do mundo. No Novo Testamento, encontramos a Igreja realizando missão centrífuga que, em física, é a força rotativa que impele os objetos de um centro para fora; ou seja, é a Igreja Primitiva enviando missionários para fora dos seus limites culturais com o objetivo de atingir outros povos. Em Lucas 10.2, a palavra “ enviar” no grego é ekballo e dá o sentido de “ tirar com força” ou “lançar para fora” . Portanto, a natureza da missão da Igreja é a missão centrífuga, que requer ir a outras gentes e ganhá-las, onde quer que se encontrem, para Cristo. Depois de ganhá-las para Cristo, devem ser formadas extensões da Igreja no seu próprio país. Em seguida, esse mesmo povo levará a cabo missões centrífugas, saindo a pregar. A Teologia do Novo Testamento é evidentemente missionária. Enquanto o povo de Israel falhou no seu propósito missionário, Deus decidiu organizar um novo povo, que é a Igreja no Novo Testamento, que designou a tarefa missionária. O clímax dos propósitos universais de Deus para a redenção do homem é atingido no Novo Testamento. O missiólogo europeu Johannes Verkuyl (1908-2001) diz o seguinte acerca do Novo Testamento: Do começo ao fim, o Novo Testamento é um livro missionário. Ele deve sua própria existência ao trabalho missionário das igrejas cristãs primitivas, tanto a judia com o a helenística. O Novo Testamento é um livro missionário em discurso, conteúdo, espírito e desígnio. O Novo Testamento é mais a Teologia em ação do que Teologia em razão e conceito. Trata-se de uma Teologia missionária. Os Evangelhos são “ recordações vivas” da pregação missionária, e as Epístolas, mais do que uma forma de apologética missionária, são instrumentos atuais e autênticos do trabalho missionário. (Contemporary Missiology, 101-2).
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I. O DEUS MISSIONÁRIO REVELADO NO NOVO TESTAMENTO
1. A bíblia mostra um Deus missionário - Ao levar a sério a ordem da mensagem bíblica, desde o início até o final, vemos que toda a Bíblia é um longo apelo missionário, porque fala sobre o homem perdido e os esforços de Deus para preparar Seu plano salvador e o cumprimento dele através do nascimento, da vida, da morte e da ressurreição do Seu Filho Jesus Cristo. Até os primeiros e os últimos dois capítulos das Escrituras (Gn 1 e 2, e Ap 21 e 22), que falam sobre o mundo sem pecado antes da queda e sobre a segunda vinda do nosso Senhor, apresentam o desafio missionário, porque mostram o alvo da obra missionária, que é o mundo redimido e recriado sem pecado e com a presença visível de Jesus Cristo. Só que esses quatro capítulos vão além da era de missões, porque não conhecem a presença do pecado e por conseqüência também não conhecem a perdição. Depois da vinda de Jesus, a consciência missionária mudou radicalmente. Ao contrário da tendência centrípeta do Antigo Testamento, o Novo Testamento demonstra claramente a atitude ativa, ou seja, centrífuga. Agora a igreja tem que sair para alcançar o resto do mundo. A teologia do Novo Testamento é evidentemente missionária. Não dá para limitar a mensagem missionária como sendo somente o grande mandamento, Mt 28:18-20, e as palavras de Jesus sobre a seara, Mt 9:36-38. (Muitas vezes os pregadores nos deixam com essa impressão. Todavia, a mensagem missionária é muito mais rica).
2. Uma perspectiva missionária do Novo Testamento - Como já vimos, toda a estrutura do Novo Testamento enfatiza a urgência da proclamação do nome do Senhor para que as pessoas possam se converter e entrar no Reino de Deus. O conteúdo das Escrituras e a vida da Igreja Primitiva revelam a visão universal e o esforço de ampliar aquela congregação que louvará a Deus para sempre. O Novo Testamento também inclui o aspecto centrípeto ao falar, ou sobre estrangeiros que se converteram na Palestina (Atos 2), ou sobre judeus que se tornaram cristãos no exterior, por exemplo o apóstolo Paulo. Não houve um esforço específico do lado dos cristãos para despertar os corações dessas pessoas e procurarem a Deus. Foram elas, mesmas, que andaram rumo àqueles que poderiam as orientar sobre o Reino divino. Dessa forma as narrativas de Atos, sobre pessoas que se converteram no exterior, funcionam como a preparação da grande obra missionária de que se fala em Atos 13 a 28.
3. A Igreja à luz dessa revelação - Não nos esqueçamos de que servimos a um Deus de amor, que trabalha em nosso favor, que é missionário, que não desiste de nós. Somos alvos desse Deus maravilhoso; saibamos, portanto, que o Senhor conta com cada um de nós nesse processo missionário, para que, indo, façamos discípulos e anunciemos que nosso Deus missionário continua trabalhando. Ao investigar os sermões evangelísticos, que os apóstolos fizeram, o leitor vai ver a amplitude da mensagem dele. Eles pregaram toda a palavra de Deus, que naquela época era o Velho Testamento, interpretada à luz dos eventos que se ligaram com a vida, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. A mensagem incluiu um forte apelo de se converter do poder das trevas para entrar no Reino de Deus, falando claramente sobre a existência das realidades do Reino de Deus e do reino do Satanás. Os pregadores daquela época não deixaram de confrontar seus ouvintes com a conseqüência de rejeitarem a salvação de Deus, isto é, a realidade da perdição eterna. Hoje, muitos cristãos têm medo de falar da possibilidade das pessoas serem perdidas na segunda vinda de Jesus. Todavia, se quisermos ser fiéis à palavra de Deus, temos que anunciar o fato de que a eternidade tem os dois ramos, a vida com Deus e a perdição.
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II. MISSÕES NOS EVANGELHOS E EM ATOS DOS APÓSTOLOS
1. Nos Evangelhos - Quando abrimos as Escrituras em Mt. 9.35-36 notamos que o autor descreve a vida missionária de Cristo e vai dizendo como Ele vivia essa vida, como Ele desempenhava a missão. E aí devemos atentar para algumas coisas.
a) Jesus percorria. O verbo grego aí está no imperfeito, e isto que dizer que o que Cristo fazia não era algo esparso, mas algo corriqueiro, habitual em sua vida, ou seja, Ele vivia fazendo isso (veja Mt. 4.23; Mc. 1.39; Lc. 4. 44). O tempo de Jesus era gasto com a missão, era o seu hábito
b) Todas as cidades. A segunda coisa que o autor mostra é que o campo de Jesus era tudo. Ela não fazia uma coisa aqui e outra ali, não fazia serviço pela metade.
c) As aldeias. Aldeias na época eram povoados que não tinham status de cidade, era o lugar de gente pobre. Cristo estava lá também. Seu trabalho era sem discriminação.
Cristo não desenvolvia esse ministério de todo jeito. Ele o fazia com três ações básicas. Veja seu método: a) Ensinando. Veja que em primeiro lugar vem a palavra ensinar e isso não é por acaso. O ensino é a coisa mais importante para quem se diz seguidor de Cristo. Não existe evangelismo sem ensino, essa falsa dicotomia moderna não existia nos tempos bíblicos (Mt. 28.18-20). Quem é seguidor de Cristo não faz pouco caso do ensino e entende que em seu ministério de pregação o ensino é central. b) Proclamando as boas novas. Cristo pregava o evangelho, a mensagem única (Gl. 1.8) que mostra o ser humano pecador de nascença, a necessidade do arrependimento e da confissão dos pecados, o amor de Deus e o sacrifício da cruz como único caminho de salvação. Sem essa mensagem, sem a cruz não há evangelho. c) Curando. O poder de Deus nas curas era algo presente na Sua vida de missão. Porque o evangelho não é só palavra, mas é palavra e poder (1Co. 2. 4-5). O Deus que pregamos ainda é o Deus de milagres e que age através de seus servos. Agora note que os milagres ocupam aqui o último lugar, não tomam o lugar da proclamação das boas novas, são parte dela. Muito diferente do que se vê hoje.
2. Nos Atos dos Apóstolos: os missionários Filipe e Pedro - Com essa terrível perseguição, zelosa ao extremo, muitos cristãos foram dispersos e ao serem espalhados, espalhavam também a palavra da pregação. A perseguição fez com que o evangelho se propagasse rapidamente (11.19). Um desses homens que saíram pregando foi Filipe que realizava grandes sinais miraculosos e o povo lhe deu atenção máxima. Também ocorria que muitos espíritos imundos saiam das pessoas, dando gritos, e muitos paralíticos e mancos eram curados. Ele estava pregando em fuga na cidade de Samaria. Isso despertou a curiosidade de um grande mago da região, Simão. Simão o mágico (também conhecido como Simão Mago) é mencionado com frequência em escritos antigos do período pos-neotestamentário e na literatura extra bíblica antiga como sendo um arqui-inimigo da igreja e líder do movimento herético dos agnósticos. O próprio Simão abraçou a fé; e, tendo sido batizado, creu e passou a seguir Filipe, por onde quer que ele andasse. À luz da informação na nota sobre o vs. 9, essa fé de Simão baseava-se provavelmente num conhecimento superficial e não numa verdadeira aceitação de Jesus, pois o seu interesse estava nos 'sinais e grandes milagres' que Pedro fazia e não num compromisso genuíno com Jesus.
3. Nos Atos dos Apóstolos: os missionários Paulo e Barnabé - O Espírito Santo é quem escolhe e envia missionários para anunciarem as Boas Novas de salvação ao mundo (At 8.29; 13.2; 20.28). Em Atos 16.4-7, temos uma revelação clara de como o Espírito Santo deseja que a ação missionária seja realizada, onde e por quem. O Espírito Santo também é o instrutor dos ministros da Palavra de Deus (1 Co 2.1-18). A ação do poder do Espírito Santo na Igreja é a característica mais surpreendente no livro de Atos, a ponto de o livro ter sido chamado de “ Os Atos do Espírito Santo” . Esse mesmo poder do Espírito Santo concedeu a mesma autoridade espiritual aos discípulos no capítulo 2 de Atos. A finalidade de Deus é que Cristo seja conhecido, amado, honrado e louvado por todos. Jesus é o Senhor da Igreja! O apóstolo Paulo escreveu aos Colossenses 4.2,3 o seguinte: “ Perseverai na oração [...]; orando também juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra [...]” . Nenhum projeto missionário, nenhuma igreja e nenhum missionário serão bem-sucedidos se não orarem. Uma igreja missionária é uma igreja de oração. Durante o ministério do apóstolo Paulo, o que mais lhe confortava nas suas viagens missionárias era saber que a igreja estava sempre em contínua oração em seu favor (1 Co 1.8-11). Toda a igreja deve ter como prioridade a oração e a evangelização e sempre estar orando pelos que pregam a Palavra de Deus. De igual forma, cada crente deve ser um coparticipante na evangelização, orando (1 Ts 5.17). Paulo estava agradecido à igreja de Filipos porque era sempre apoiado pela igreja local, que cuidava dele nas suas viagens missionárias (Fp 4.10-20; 2 Co 9.1-12). O missionário deve: 1) estar sempre apoiado pela igreja local (Fp 4.14,15); 2) ser alguém que sabe contentar-se com o que tem (Fp 4.11,12); e 3) não trabalhar na obra do Senhor visando a bens materiais, mas, sim, frutos espirituais (Fp 4.17).
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III. A MISSÃO CUMPRIDA NAS CARTAS E NO APOCALIPSE
1. Nas Cartas Paulinas - No tempo de Paulo, o povo sofria com o império romano. “Os romanos roubavam, assassinavam, pilhavam e chamavam o resultado de império; e onde criavam desolação, davam o nome de ‘paz’”, relatou um dos historiadores da época. Um dos meios para controlar o povo era o evangelho: “boa-nova”, “boa notícia”. Notícias de interesse do império e decretos do imperador eram apresentados como evangelho. Por exemplo, ele era usado para anunciar o imperador como “filho divino e salvador” por ter estabelecido a paz sobre a terra. Com esses evangelhos, o imperador ditava e moldava o cotidiano do povo dominado para impor e legitimar o poder e a dominação, como também para a cobrança sistemática de impostos, o monopólio do comércio e a implantação da religião e da cultura. O evangelho de Jesus anunciado por Paulo e suas comunidades, ao contrário da versão do império, visava à dignidade das pessoas. Os exemplos são muitos. Confira e o significado do termo “evangelho”, ao ser empregado por Paulo, o grande missionário do Cristo Jesus Senhor no mundo greco-romano:
- a) “E como o anunciarão, se não forem enviados? Como está escrito: ‘Como são belos os pés dos que anunciam boas notícias!’ Mas nem todos obedeceram ao evangelho” (Rm 10,15-16a). Paulo adapta o texto de Is 52,7, escrito pelo grupo de “Segundo Isaías”, que exerceu suas atividades entre os desterrados na Babilônia. O evangelho do grupo assegura a todos a vida pela partilha e pela solidariedade (Is 55,1-3), o que Paulo anuncia como “boas-novas”.
c) “Pois Cristo me enviou não para batizar, mas para anunciar o evangelho […]. Os judeus pedem sinais e os gregos buscam sabedoria, ao passo que nós anunciamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para as nações” (1Cor 1,17.22-23). O evangelho de Jesus Cristo é contrário ao evangelho de César Augusto Senhor. Enquanto o imperador privilegia seus aliados, ricos e poderosos em busca de bens, poder e a paz do império, ou seja, a “pax romana”, o evangelho de Jesus Cristo se alia à classe marginalizada, subvertendo o valor, o conceito e o poder do império: “Deus escolheu o que é insignificante e sem valor no mundo, coisas que nada são, para reduzir a nada as coisas que são. E isso para que nenhuma criatura se glorie diante de Deus” (1Cor 1,28-29).
Quantas viagens com perigos em rios, perigos de ladrões, perigos por parte de compatriotas meus, perigos por parte das nações, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos por estar entre falsos irmãos! Quanta fadiga e trabalho duro, quantas noites sem dormir, com fome e sede! Quantos jejuns, com frio e sem roupa! E, além de tudo, minha preocupação cotidiana, o cuidado que tenho por todas as igrejas! (2Cor 11,26-28). Paulo desempenhou um papel importante na missão evangelizadora dos primeiros cristãos. Ao longo de onze anos, de 46 a 57, empreendeu três viagens missionárias, andando pelo interior da atual Turquia e ao longo da faixa litorânea da Grécia, na região do mar Mediterrâneo. Eram jornadas árduas, feitas a pé ou de navio.
2. Nas Cartas Gerais - As Epístolas Gerais recebem essa designação porque basicamente elas foram escritas para públicos mais universais. Isso significa que em comparação às cartas de Paulo, as Epístolas Gerais são mais abrangentes e a maioria delas não possui destinatários específicos. Mas isso não quer dizer que as Epístolas Gerais não possuíam destinatários. Muito pelo contrário! A Primeira Epístola de Pedro foi escrita pelo apóstolo aos cristãos que moravam em Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia. Essas eram províncias da Ásia Menor. Hebreus foi escrito principalmente para os cristãos judeus que estavam sob perseguição e esmorecimento. O escritor procura fortalecê-los na fé em Cristo, demonstrando cuidadosamente a superioridade e finalidade da revelação e redenção da parte de Deus em Jesus Cristo. Demonstra que as disposições divinas para a redenção vistas no Antigo Concerto cumpriram-se e tornaram-se obsoletas pela vinda de Jesus e pelo estabelecimento de um Novo Concerto, mediante a sua morte vicária. Quanto às demais Epístolas Gerais, tudo indica que seus destinatários de fato pertenciam a um grupo mais amplo. Tiago escreveu “às doze tribos que se encontram na Dispersão” (Tiago 1:1). Essa declaração pode se referir de forma específica aos cristãos judeus que estavam dispersos pelas nações; ou de forma figurada aos crentes judeus e gentios que estão unidos num só corpo em Cristo, mas que vivem como estrangeiros e peregrinos nesta terra.
3. No Apocalipse - De forma direta, Apocalipse significa “revelação”, a qual foi dada por Deus ao apóstolo João sobre o fim dos tempos e a volta de Jesus. Consequentemente, esse termo acabou se tornando sinônimo de fim do mundo. O livro traz revelações divinas sobre o presente e o futuro das igrejas e da humanidade, sobre os últimos tempos, o juízo final e talvez o mais esperado: traz revelações sobre a volta de Jesus e a eternidade no Céu. O livro contém 21 capítulos que servem para alertar e encorajar os que creem em Deus. O Apocalipse é, sobretudo, um livro para trazer esperança em meio à dificuldade e sua leitura deve ser feita para entender e não apenas para se informar. A esperança é a segunda das três virtudes teologais, junto da fé e do amor. Ter esperança tem a ver com ansiar por dias melhores, é esperar pelos novos céus e terra, diferentes dos atuais, onde haverá vida eterna, alegria, entendimento, amor. E é sobre isso que o livro de Apocalipse fala, da esperança cristã, do fortalecimento da fé, da vitória em meio a derrotas. Para mostrar isso, Deus usou símbolos, animais, imagens, que hoje geram interpretações equivocadas e o temor pelo assunto. Apocalipse é o livro da consumação. Nele, o programa divino da redenção é completado, e o nome santo de Deus é defendido e provado perante toda a criação.
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AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
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BIBLIOGRAFIA
Bíblia Almeida Século 21
Bíblia de estudo das Profecias
Livro de Apoio, Até os confins da terra - Pregando o Evangelho a todos os Povos até a volta de Cristo, Wagner Gaby - Editora CPAD.
https://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/missoes-como-jesus-fazia-e-como-ele-ordena-fazer
https://www.jamaisdesista.com.br/2015/11/atos-8-1-40-filipe-viajou-de.html
https://www.vidapastoral.com.br/edicao/a-missao-de-paulo-apostolo-anunciar-o-evangelho-1ts-21-12/
https://flt.edu.br/apocalipse-o-que-e-como-interpretar/
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