 |
Profº PB. Junio - Congregação Boa Vista II |
TEXTO ÁUREO
"E sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar para as ajuntar em batalha." (AP 20.8)
VERDADE PRÁTICA
A palavra profética anúncia que, antes da restauração espiritual de Israel, virão Gogue e seu bando para invadir a Terra Santa, mas eles serão derrotados.
LEITURA BÍBLICA: EZ 38.1-6; 39.1-10 ( EXPLICAÇÃO COMENTÁRIO BÍBLICO MOODY).
CAPÍTULO 38
V. 2. Gogue (nos caps. 38; 39; Ap. 20:7) não se baseia em Gogaia das
Cartas de Amarna, nem Gyges, rei da Lídia (670-652), mas nas profecias
transmitidas. Da terra de Magogue. A localização deste lugar é
desconhecida. Talvez fique entre a Capadócia e a Média; ou talvez o
termo se refira aos citas (Josefos Antq. 1. 6.1). Príncipe de Rôs, de
Meseque e Tubal (cons. 27:13). Leia-se o T.M, nesî'rô'sh em aposição,
príncipe de, cabeça de Meseque e Tubal. A palavra rô'sh significa
"cabeça" ou "chefe". O T.M, também pode ser traduzido para "príncipe
de Rosh, Meseque e Tubal". Rôs não tem sido identificado.
Possivelmente se refere a alguma tribo cita na região das montanhas
Taurus.
Sobre as últimas batalhas com Gogue e Magogue, veja Enoque 56,
57; Livros Sibilinos (Oráculos), III, 319, 320; II Esdras 13; Talmude
Babilônico, Aboda Zara, 3b; Berakoth, 7, 8; G.F. Moore, Judaísmo, II,
344, 348. Cons. as batalhas sangrentas de Anate, ANET, 136, 137.
V. 4. Far-te-ei que te volvas. A figura é a de se fazer uma besta fera
voltar-se de suas inclinações sem significado para cumprir propósitos
divinos.
V. 5. Persas e etíopes (Kûsh), e Pute (Lídia). Cons. 27:10; 30:5.
V. 6. Gômer (Gn. 10:2). Os gimirrai dos assírios; os cimérios dos
gregos, que moravam ao sul do Mar Negro, provavelmente na
Capadócia. Togarma (cons. 27:14) da banda do norte. (Das partes
extremas do norte, RSV). Do mesmo modo Roma nos Sal. de Salomão,
8:16.
V. 7. Serve-lhe de guarda ou líder para os exércitos invasores.
V. 8. Depois de muitos dias . . . no fim dos anos. Uma expressão
usada com referência ao futuro escatológico (cons. introd. observações
sobre os caps. 38 e 39).
CAPÍTULO 39
1. Profetiza . . . contra Gogue. Cons. 38:2, 3.
V. 2. Far-te-ei que te volvas. (Eu te impelirei, RSV). Cons. 38:4.
V. 4. Gogue cai nas montanhas. Cons. o versículo 17; 38:21.
V. 6. As terras do mar (ilhas, E.R.C) também sentirão o fogo que fere
Magogue.
V. 7. Farei conhecido. Isto expressa o propósito de Deus através da
invasão (cons. 38:16, 17, 23): o reconhecimento de sua santidade por
Israel e pelas nações. Veja também os versículos 13, 21, 25-28.
V. 9. As armas dos inimigos servirão de combustível para Israel
durante sete anos.
V. 11. Os cadáveres de Gogue serão sepultados no Vale dos Viajantes
(ha'ôbe'rîm), ao oriente do mar. Este lugar tem sido identificado como
Wady Fejjas, milha e meia ao extremo sul do Lago de Quinerete (Mar da
Galiléia), ou Vale de Abarim (há'abarîm) em Moabe, a leste do Mar
Morto (Dt. 32:48), chamado o Vale das Forças de Gogue.
V. 12, 13. Todo o povo leigo (veja obs. sobre 44:25) se ocupará sete
meses no sepultamento. O número sete (vs. 9, 14) significa a totalidade
da limpeza da terra dos seus inimigos.
V. 14-16. Serão separados homens que sem cessar percorrerão a
terra (lit. homens de continuidade), que porão um sinal (sîyûn,
indicação, monumento) junto a qualquer ossada não sepultada para
ajudar os enterradores a limpar a terra. Ali está a cidade de Hamonah
(forma fem., "multidão", RSV). De acordo com o Targum sham, "ali",
em lugar de shem, "nome". É uma cidade de sepulturas (cons. Josefos
Life 54).
INTRODUÇÃO
Estes capítulos descrevem de maneira apocalíptica o livramento
divino do Seu povo de uma invasão sem paralelos por um inimigo
temível. Israel estará restaurada em sua terra (34:12, 13, 15, 23, 27) e
convertida (36:24.28). Deus habita no meio deles (37:21-28), e a nação
vive em prosperidade e segurança (38:8, 11, 12, 14). Seus inimigos
vizinhos já não a molestam (25-32; 36:36). Então no futuro distante
(38:8, 16), tem lugar uma invasão anteriormente predita (38:17; 39:8)
por nações habitando nos limites do mundo (cons. Is. 66:19). Elas vêm
como uma nuvem (38:9, 16) – Gogue da terra de Magogue, e seus
afiados, Rosh (?), Meseque e Tubal (38:2, 3), das regiões do extremo
norte (38:15; 29:2), junto com a Pérsia, Cush e Pute (38:25) e Gômer e
Togarma, com suas hordas do norte (38:6). As nações comerciantes de
Seba, Dedã e Társis e suas cidades (38:13) também estão interessadas
nesta invasão. Gogue vem orientado pelo Senhor (38:4-7, 16; 39:2, 3),
mas também por sua própria iniciativa, incitado por sua ganância (38:10-
14). De todos os profetas Ezequiel é o único que coloca "aquele dia"
(38:10, 14, 18, 19; 39:11) depois de Israel desfrutar a restauração e a
prosperidade em sua terra. Veja também Ap. 19:11; 20:7.
I. SOBRE A IDENTIDADE DOS POVOS INVASORES (PARTE 1)
1. Os invasores - Gômer. Isto é, o assírio Gimerai, referindo-se aos cimérios da Ásia Menor
central (cf. Gên. 10.2-3). Alguns intérpretes conseguem ver aqui a Alemanha,
ou até a Alemanha Oriental, uma interpretação popular antes da reunificação
da Alemanha. Togarma é o assírio Til-garimmu, a leste da extremidade sul do
rio Hales, a sudeste de Gômer (Eze. 24.14). A Assíria ocupava territórios ao
norte, como a Babilônia, mas esses países não estavam situados no extremo
norte, como está a Rússia. Estão em vista o exército universal da Babilônia,
historicamente, e os inimigos de Israel, do futuro, simbolizados por aquele exército antigo. Talvez o Armagedom seja o objeto das profecias, escatologicamente
falando.
Far-te-ei que te volvas. ‘Tendo trazido o exército outrora poderoso contra as
montanhas de Israel (cf. Eze. 38.8), Deus o enfraquece (Eze. 39.3) e, depois, o
golpeia nas montanhas. Aquele exército, antes tão poderoso e orgulhoso, torna-se
comida para as aves de rapina e para os animais selvagens da floresta. A destruição é descrita, essencialmente, em termos da intervenção divina, num modus
operandi que transcende o mero natural. A aniquilação poderosa deixará somente
1/6 do exército original vivo. As hordas vêm, essencialmente, do norte, mas não tão
ao norte como a Rússia, uma interpretação popular dos dispensacionalistas. Nas
seis interpretações dadas na introdução ao capítulo 38, apresento as principais
idéias dos comentaristas. Cf. Eze. 38.15 e Jer. 1.14; 4.6; 10.22. Para a repulsão do
exército, ver Eze. 38.4.
2. Compreendendo a profecia - Ora, a idéia de uma enorme batalha escatológica entre as forças do
mal, ou o norte, e o povo fiel de Deus, não era nova. Ezequiel tinha consciência de que falava de um cumprimento de eventos que porta-vozes anteriores profetizaram. (38:17; 39:8), e suas palavras ecoavam a linguagem
de outros, especialmente Jeremias (Jr 4:5-6:26; cf. J1 2:20). Estava, na
realidade, representando os últimos dias em termos da linguagem figurada
do “dia do Senhor” que dominava o futuro para profetas tais como Joel
(J1 2:28-32), Amós (Am 5:18-20) e Sofonias (Sf 1:14-18), e que aparece
de modo destacado em partes de Isaías (Is 29:5-8; 6 6 :15ss.), e de Zacarias
(Zc 12:1-9; 14:1-15). Este é um quadro totalmente diferente do tema da
“idade de ouro,” em cuja linguagem fora descrita a volta do exílio para a
terra prometida. Até que ponto é possível reconciliar as duaS abordagens
num esquema cronológico consistente, fica para o julgamento de outros,
com base nos esforços daqueles que já fizeram a tentativa. O que importa
notar é que Ezequiel, aparentemente, conseguiu usar as duas formas de lingugem figurada sem qualquer senso de contradição, embora não ofereça
qualquer orientação clara quanto à maneira de equilibrá-las.
3. Gogue (38.2a; 39.1a) - Gogue tem sido identificado, de variados modos, com Giges, rei
da Lídia, que é chamado Gügu nos registros de Asssurbanípal, e com o nome geográfico, Gagaia, referido nas cartas de Tell el-Amama como país
de bárbaros. Nos escritos'de Ras Shamra achou-se um deus, Gaga, identificação esta que também tem sido sugerida (Enuma elish, III: linha 2).
Outros têm visto em Gogue uma personagem histórica tal como Alexandre Magno. A sugestão mais provável é a primeira, mas a origem do nome
é menos relevante do que aquilo que simboliza, a saber: o cabeça personificado das forças do mal que intentam a destruição do povo de Deus.
II. SOBRE A IDENTIDADE DOS POVOS INVASORES (PARTE 2)
1. Magogue (38.2b; 39.1b; 6a) - nome Magogue é desconhecido no Antigo Testamento à parte da única
referência em Gênesis 10:2 (= 1 Cr 1:5), onde é um filho de Jafete e o
fundador de uma nação. Em Apocalipse 2 0 :8, Magogue é uma pessoa associada a Gogue, mas em Ezequiel a palavra quase certamente visa representar o país onde morava Gogue (ARA, ARC). A descrição de Gogue como.
príncipe-chefe de Meseque e Tubal é uma tentativa de dar sentido a um
trecho hebraico difícil. Se pudesse ser confirmado um topónimo “Rosh” ,
a melhor tradução seria: “príncipe de Rosh, Meseque e Tubal” (RV), mas
na falta de qualquer identificação satisfatória, e tendo em vista a freqüente ligação entre os nomes Meseque e Tubal (Gn 10:2 = 1 Cr 1 :5 ;Ez 27:
13; 32:26), devemos supor que rò’s (= “cabeça,” “chefe”) está em aposição à palavra príncipe, ou mesmo é uma glosa sobre ela. As tribos mencionadas são as Moscoi e “Tibarenoi (ass. Tabal e Musku)-, ver sobre
27:13.
2. Meseque e Tubal (38.2c; 39.1c) - . A descrição de Gogue como.
príncipe-chefe de Meseque e Tubal é uma tentativa de dar sentido a um
trecho hebraico difícil. Os confederados de Gogue são identificados como Meseque e
Tubal. Estes nomes apareceram anteriormente na lista comercial de
Tiro (27.13, na ordem inversa) e entre os mortos no sheol (32.26).
Tanto Meseque (Musku/Muãku) como Tubal (Tabal) são bem atestados nas fontes neoassírias. Registros antigos afirmam que os contatos do primeiro com a Assíria são tão antigos quanto os séculos
12-11 a.C. Durante o reinado de Sargon II, Meseque (Mushki) era
governada pelo rei Midas, da Frigia. A presente associação de
Meseque com Gogue é apoiada pelo SI 120.5-7, que descreve o
primeiro como um inimigo selvagem. De acordo com Heródoto,
o Meseque posterior fazia parte dos dezenove sátrapas de Dario.48
Tubal/Tabal era a designação territorial do reino interior da Anatólia, conhecido pelos assírios como Bit Buritash. Este reino, cercado de terras, limitava-se, ao oeste, com Meseque, ao sul com
Hilakku, ao leste com Melidu e Til-garimmu (Bete-Togarma), e ao
norte por Kasku. Embora não tenhamos evidências de que Lídia/
Frigia tenha, em algum tempo, predominado sobre Tubal, os anais de Sargon II relatam que ele acabou com uma revolta anatoliana
na qual Mitâ, de Mushki (provavelmente Midas, da Frigia), estava
aliado com Tabalu. A ordem da tríade de nomes de Ezequiel reflete um conhecimento da geografia e das recentes realidades políticas em Anatólia.
Gogue (Lídia), situada no oeste longínquo, está no alto de uma federação com Meseque em sua fronteira oriental, e com Tubal, a leste de Meseque. A razão pela qual o olhar atento do profeta deveria
focalizar essas nações em particular é obscura. Cidadãos esclarecidos de Judá estavam, provavelmente, cientes da existência desses
povos no norte longinquo, mas seu conhecimento a respeito deles
deve ter se baseado em relatos de segunda ou terceira mão. Talvez a
fama de Gyges e Midas tenha se espalhado até a longínqua Jerusalém, depois, certamente, até a Babilônia, cujos tentáculos imperiais
alcançaram a área central anatoliana. Entretanto, ao contrário dos
egípcios, assírios e babilônios, com os quais Judá tinha frequente
contato, os povos, no norte distante, estavam envoltos em mistério.
Os relatos, a respeito desses povos misteriosos, que penetravam na
parte de baixo do mundo conhecido, falavam de povos selvagens,
brutais e bárbaros. Esta combinação de mistério e brutalidade fez
de Gogue e de seus confederados símbolos perfeitos do inimigo
arquétipo, levantando-se contra Deus e seu povo.
3. A coalização de Gogue (38.5) - Mas Gogue não vem só. A frase q ãhãl rãb, “um grande ajuntamento”, no v. 4, prepara para a enumeração das forças que se associam a Meseque e Tubal, nos w . 5,6. O texto nomeia cinco aliados,
mas graças à improbabilidade das nações africanas, ou seja, Cuxe
(Etiópia) e Pute (Líbia) unirem forças com os anatolianos numa
campanha Síria, e à referência precipitada a Paras (Pérsia), a tríade
no v. 5 é geralmente omitida por ser considerada um comentário
irreal, posterior. Mas Odell aconselha corretamente contra a remoção do verso muito prontamente. Primeiro, no tempo de Ezequiel
os persas eram um povo ainda relativamente desconhecido nas orlas do conhecimento israelita, consequentemente qualificado para o
presente contexto misterioso. Segundo, a associação de Paras, Cuxe
e Pute em outros textos no livro76 sugere que esta tríade se origina
de uma lista tradicional de aliados do Egito. Na qualidade de poder
imperial, o Egito é conhecido como havendo se engajado no auxílio
das forças anatolianas, em seus conflitos com a Assíria. Terceiro,
a presença da Pérsia numa lista de subordinados de Gogue, aqui e
em 27.10, teria sido irreal em qualquer situação pós-539. Quarto,
em contraste com Jeremias (por ex., 51.11, 27,28), Ezequiel jamais
mostra a mínima preocupação com os povos do norte e do leste da
Babilônia. Seu interesse está na margem mediterrânea. Quinto, a
identificação de Paras com a Pérsia é provavelmente errônea, sendo
que a semelhança entre os nomes é puramente uma questão de coincidência. Dever-se-ia ver, aqui, uma referência a alguma potência
militar ou comercial, com fortes ligações com Tiro e Egito, mas, até
o momento, não atestada nos registros extrabíblicos, ou uma soletração alternativa, talvez egípcia, para Patros, “Terra do Sul”. Mas
qualquer que seja a interpretação, aquilo que é comumente desprezado como um comentário irreal se toma evidência para um notável
conhecimento dos tradicionais aliados do Egito.
III. SOBRE O CONTEXTO ESCATOLÓGICO
1. Gogue e Magogue - Contra Gogue. Esse nome é encontrado em I Cr 5.4. A Septuaginta usou “Gogue” para traduzir nomes como Agague (Nm 24.7) e Ogue (Dt 3.1), possivelmente com a intenção de mostrar que, embora fosse um nome próprio, ele passou a ser usado como um nome genérico para designar um inimigo do povo de Deus. Gogue, muito provavelmente, porta a ideia de “alto” ou “aquele que é supremo”, baseado na comparação feita em Nm 24.7. Ele se refere a uma pessoa, descrita como um “príncipe” da terra de Magogue, que é o último anticristo. Esses títulos são usados ali simbolicamente para a última insurreição do mundo contra Jerusalém, seu povo e contra o Rei Messias. Esse ataque virá não apenas do norte, mas dos quatro cantos da terra, quando um mundo de pecadores ao final do reinado de mil anos virá para lutar contra os santos na “cidade amada” de Jerusalém. Nessa ocasião, somente uma arma será utilizada: o fogo divino. Esse é o clímax da última batalha contra Satanás e seus exércitos, cujo destino eterno já está fixado. A isso se seguirá o julgamento final de todos os ímpios na presença do Senhor (Ap 20.11-15) e a criação do estado eterno e sem pecado (Ap 21.1). Magogue. Alguns consideram esse povo como descendente de )at’é (Gn 10.2), posteriormente denominados de citas. Outros propõem que se trata de um povo a sudeste da Anatólia, posteriormente conhecidos como um povo de origem asiática como os mongóis c: os hunos. Outros veem Magogue como um termo genérico para os quaisquer povos bárbaros, ao norte da Palestina, do entorno dos mares Cáspio e Negro.
2. Como a Rússia aparece nesse contexto? - Alguns pensam que Gogue e Magogue se encontravam muito longe, sendo a Cítia, Tartária ou a Rússia. Outros dizem que estavam mais perto da terra de Israel, que estavam na Síria, na Ásia ou mais perto ainda. Ezequiel recebeu a incumbência de profetizar contra Gogue e dizer que Deus estava contra ele, w. 2,3.
Observe que Deus vê não só aqueles que são agora inimigos da sua igreja e se coloca contra eles, mas é capaz de antever aqueles que se tornarão inimigos e faz com que saibam, através da Sua palavra, que também está contra eles. No entanto, Ele se sente satisfeito por fazer uso deles para servirem aos Seus propósitos e para a glória do Seu precioso nome. Certamente a cólera do homem redundará em teu louvor, e o restante da cólera, tu o restringirás, Salmo 76.10.
AUTOR: PB. José Egberto S. Junio, formato em teologia pelo IBAD, Profº da EBD. Casado com a Mª Lauriane, onde temos um casal de filhos (Wesley e Rafaella). Membro da igreja Ass. De Deus, Min. Belém setor 13, congregação do Boa Vista 2.
Endereço da igreja Rua Formosa, 534 – Boa Vista - Suzano SP.
Pr. Setorial – Pr. Davi Fonseca
Pr. Local – Ev. Antônio Sousa
INSTAGRAN: @PBJUNIOOFICIAL
FACEBOOK: JOSÉ EGBERTO S. JUNIO
Siga-nos nas redes sociais... Tenha um bom estudo bíblico.
** Seja um Patrocinador desta obra: chave do PIX 11980483304
EU AGRADEÇO OS IRMÃOS QUE TEM CONTRIBUIDO COM ESTA OBRA, DEUS RECOMPENSE À CADA UM DE VOCÊS!!!
BIBLIOGRAFIA
Bíblia de Estudo viva
Bíblia de Estudo Macthur
Comentário bíblico Antigo Testamento, Warren Wiersbe - editora Geográfica
Comentário bíblico AT Vol.5, Russel N. Champlin - editora Hagnos
Comentário Expositivo Warren Wiersbe - editora Geográfica
Comentário bíblico Ezequiel Vol.2, Daniel Block - editora cultura cristã
Comentário bíblico Antigo Testamento Moody
Comentário bíblico Ezequiel, John B. Taylor - editora Mundo Cristão
Enciclopédia de bíblia e filosofia, Russell N. Champlin - editora Hagnos
Comentário Bíblico AT, Matthew Henry - editora CPAD.
Paz do Senhor!
ResponderExcluirIrmãos e amigos tudo bem?
Estamos indo para um estudo bem interessante. Podemos ver que o Livro do Profeta Ezequiel é bem cativador, estimulante para os amantes da bíblia, para os amantes da Escatologia.
Meus amigos tenham uma ótima aula....
ResponderExcluirDeixe seu feedback... Será muito valioso para melhorar nossos estudos bíblicos.
Deus vos Abençoe!!!!!