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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

LIÇÃO 3 - A Superioridade de Jesus em relação a Moisés.

TEXTO ÁUREO

“Porque ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou”.



VERDADE PRÁTICA

Cristo em tudo foi superior a Moisés na casa de Deus, pois enquanto o legislador hebreu foi um mordomo, o Salvador foi o dono.


Leitura bíblica: Hb 3. 1-19 (explicação).

V.(1-2) CRISTO É MAIOR EM POSIÇÃO – Originalmente, Moisés era um profeta (Dt 18.15-19; At 3.22), embora tenha exercido a função de sacerdote (Sl 99.6) e até de rei (Dt 33.4-7). No entanto, Moisés foi chamado por Deus, mas Cristo foi enviado por ele. Ele é o “Apóstolo” ou o “Enviado”. Cristo também é o Sumo Sacerdote, posição que Moisés jamais ocupou. Além do mais, o ministério dele era uma “vocação celestial”, e não apenas o chamado terreno de Israel. Moisés ministrou a um povo terreno cujo chamado e cujas promessas eram principalmente terrenas; Cristo é o apóstolo e o Sumo Sacerdote de um povo celestial, povo estrangeiro e peregrino nesta terra.

V. (3-6) CRISTO É MAIOR EM SEU MINISTÉRIO – Deus afirma que Moisés foi fiel (Nm 12.7) como Cristo foi (V.2); porém a partir desse ponto, o ministério deles se separa. Moisés era o servo; Cristo é o filho. Moisés servia na casa; Cristo é o Senhor da casa. É óbvio que “a casa” significa a família de Deus, não o templo nem o tabernáculo. Moisés foi servo em Israel, a família de Deus do Antigo Testamento; Cristo é o Filho superior da família de Deus, que hoje é a igreja (Hb 3.6; 10.21; 1PE 2.5; 4.17; Ef 2.19). Vamos ver dois aspectos nessa comparação entre Moisés e Cristo:
A) MOISÉS ERA UM SERVO; CRISTO É O FILHO – Essa afirmação sugere que o ministério do Antigo Testamento era de sujeição e de servidão, e que o de Cristo, sob a nova aliança, era de liberdade e de alegria. A lei do Antigo Testamento é chamada de “escravidão” (Gl 2.4; 5.1). A antiga aliança não conhecia a bênção dos privilégios de filhos que desfrutamos na família do Senhor Deus.
B) MOISÉS MINISTROU POR MEIO DE SÍMBOLOS; CRISTO É O CUMPRIMENTO DESSES SÍMBOLOS – Hb 3.5, em Cristo, temos o brilho da verdadeira luz; em Moisés, estamos nas sombras. O fato de os leitores de Hebreus voltarem ao judaísmo quer dizer trocar o cumprimento por tipos de sombras.

V. (7-19) CRISTO É MAIOR NO DESCANSO QUE FORNECE – Os judeus eram escravos no Egito, da mesma forma que os pecadores o são no mundo. Deus redimiu Israel pelo sangue do cordeiro, como nos redime por intermédio do  sangue de Cristo. Ele prometeu uma terra de Bênçãos aos judeus, como prometeu aos seus uma vida de bênçãos, uma herança espiritual em Cristo. Depois que eles atravessaram o Mar vermelho, Israel caiu em descrença, rebelou-se e recusou-se a crer no Senhor. Os judeus vaguearam pelo deserto por 40 anos, um ano para cada dia que os espias ficaram em Canaã. Os capítulos 3, 4 referem-se a três tipos de descanso, todos associados ao plano de Deus: 1) o descanso da salvação; 2) o descanso da vitória em meio às provações, simbolizado pela terra prometida de Canaã; 3) o futuro descanso eterno, o celestial. Pode-se aplicar a advertência do V.12 aos Crentes? Sem dúvida que sim! A incredulidade é um pecado constante entre os cristãos, e o coração perverso que negligencia a palavra a gera. Uma coisa é crermos em Deus para salvação, e outra, bem distinta, entregar, todos os dias, nossa vontade e nossa vida à orientação e ao serviço dele. Muitos cristãos ainda andam errantes pelo deserto da derrota e da incredulidade; foram libertados do Egito, mas não entraram em Canaã para afirmar sua herança em Cristo.

INTRODUÇÃO

No capítulo 3, ocorre uma apologia em favor da Superioridade de Cristo sobre Moisés que em tudo foi fiel a Deus e adverte seus leitores sobre o perigo da incredulidade e da desobediência (Hb 3.1-6). Nesse texto o autor afirma que Moisés havia sido um servo de Deus com a função de testemunhar as coisas que seriam anunciadas e que Cristo era o Filho de Deus, portanto, um governante acima de Moisés e dos demais filhos de Deus. Por isso os destinatários da carta não deveriam endurecer seus corações como haviam feito os antigos israelitas, que mesmo tendo presenciado diversas obras de Deus no deserto, não tinham seguido o caminho da verdade e, consequentemente, não fariam parte do reino de Deus.

I.                     UMA TAREFA SUPERIOR

1.      Uma vocação superior -  Há dois aspectos do ministério sacerdotal de Cristo: o divino e o humano; o propiciatório e o pastoral.
Uma das tarefas principais do Sumo Sacerdote é propiciar o santo Deus ao lidar honesta e adequadamente com o problema do pecado. Este mediador entre Deus e os homens é Jesus. Seu primeiro oficio  como Sacerdote misericordioso e fiel é expiar os pecados do povo. Deus é propiciado (satisfeito) por esta expiação; portanto uma reconciliação pode estar baseada nela. Esta é uma referência clara à função justificadora do sacerdote e não ao ministério de santificação.


2.      Uma missão superior – No versículo 1, a palavra “confissão”, exprime duas idéias importantes para o cristianismo.
1º - Ela traz o sentido da formalidade de um voto, de um acordo legal, indicando, no vocabulário cristão, a solene lealdade que os homens devem a Cristo como seu Senhor e Salvador. Doravante, sempre envolverá mais do que mera aceitação de um credo, de uma confissão de determinadas doutrinas ou decretos preestabelecidos. Em sentido elementar, mas espiritual, é a entrega da alma a Cristo, naquela atitude dominada pela fé. 2º Em sentido Litúrgico, isso traz em si a idéia de um confessionário, onde o pecador arrependido busca perdão para seus pecados. No caso dos santos, esse confessionário são os pés de nosso Senhor Jesus Cristo.




3.      Uma mediação superior -






             AUTOR: Diácono e Professor José Egberto S. Junio, casado com minha querida esposa Laura, onde temos um lindo casal de filhos ( Wesley e Rafaella), sou formado em Teologia pelo IBAD, congrego na Ass. de Deus. Min. Belém setor 13.
Pastor Setorial - Pr. Paulo Silva
Pastor na Congregação - Ev. Moacir Adilino
End. Igreja - Rua formosa, 534 | Bairro Boa vista | Cidade Suzano SP.
Contato (+5511) 98048-3304 (Oi Whatsapp).


BIBLIOGRAFIA
BÍBLIA DE ESTUDO DAS PROFECIAS
COMENTÁRIO BÍBLICO NOVO TESTAMENTO - WARREN W. WIERSBE, EDITORA CENTRAL GOSPEL.
COMENTÁRIO EPÍSTOLAS HEBREUS - SEVERINO PEDRO DA SILVA, CPAD.

https://www.estudosdabiblia.net/2004413.htm

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